Jornal fundado por Ésio Martins Bastos em 25 de dezembro de 1946 e dirigido por Luciano Augusto Bastos no período 2003-2011. E-mail: onortefluminense@hotmail.com
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar ...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...
Originalmente sob a invocação de São Vicente de Saragoça, padroeiro da cidade de Lisboa, designada no século XVI pelo nome de Baluarte de São Vicente a par de Belém e por Baluarte do Restelo, esta fortificação integrava o plano defensivo da barra do rio Tejo projetado à época de João II de Portugal (1481-95), integrado na margem direita do rio pelo Baluarte de Cascais e, na esquerda, pelo Baluarte da Caparica.
O cronista Garcia de Resende foi o autor do seu risco inicial, tendo registado:
"E assim mandou fazer então a (…) torre e baluarte de Caparica, defronte de Belém, em que estava muita e grande artilharia; e tinha ordenado de fazer uma forte fortaleza onde ora está a formosa torre de Belém, que el-Rei D. Manuel, que santa glória haja, mandou fazer; para que a fortaleza de uma parte e a torre da outra tolhessem a entrada do rio. A qual fortaleza eu por seu mandado debuxei, e com ele ordenei a sua vontade; e tinha já dada a capitania dela Álvaro da Cunha, seu estribeiro-mor, e pessoa de que muito confiava; e porque el-Rei João faleceu, não houve tempo para se fazer"
(RESENDE, Garcia de. Crónica de D. João II, 1545.)
São Camilo de Lellis, padroeiro dos enfermos, hospitais e profissionais de saúde, rogai a Deus por nós...
“Glorioso São Camilo, volvei um olhar de misericórdia sobre os que sofrem e sobre os que os assistem. Concedei aos doentes aceitação cristã, confiança na bondade e no poder de Deus.
Dai aos que cuidam dos doentes dedicação generosa e cheia de amor. Ajudai-me a entender o mistério do sofrimento, como meio de redenção e caminho para Deus.
Vossa proteção conforte os doentes e familiares, e os encoraje na vivência do amor. Abençoai os que se dedicam aos enfermos, e que o bom Deus conceda paz e esperança a todos. Amém”.🙏🙌
Hoje, o saudoso dr Cid Bastos Borges estaria completando 100 anos de idade. Filho do casal Tonio Borges (Antonio de Oliveira Borges) e Carmita (Carmem Bastos Borges) teve os irmãos Hélio, Fonsinho (Ildefonso), José e Orlando.
Estudou no Colégio Rio Branco (antes de ter ido para o Alto de Santa Rita), no Colégio Carvalho, em Niterói, e formou-se em Odontologia pela antiga Faculdade de Farmácia e Odontologia de Niterói que seria encampada pela UFF (Universidade Federal Fluminense).
Esteve convocado na 2ª Guerra Mundial patrulhando as costas brasileiras na Região de Campos, desde a Foz do Rio Itabapoana até a foz do Rio Paraíba, no período de 1942-1945, tendo chegado ao posto de 2° Tenente, quando a guerra acabou.
Casou-se em 1950 com Margarida Maria Soares Borges, de família de Niterói, tendo 5 filhos: Carmem Lúcia, Maria José, Antonio, Francisco Eugênio e Maria Estefânia.
Foi jogador (considerado ótimo "center half") e Presidente do Ordem e Progresso Futebol Clube. Costumava se gabar de nunca haver perdido para o Olympico, em especial nas Festas de Agosto, quando vinha de Niterói jogar e, além de vencer, deixava sempre o seu golzinho...
Foi vereador no período entre 1955 e 1959. Era líder de sua família e dos amigos, onde todos procuravam conselho e orientação.
Foi presidente da Fundação Educacional de Bom Jesus, que fundou o Colégio Técnico Agrícola, que levaria o nome do irmão Ildefonso.
Muito religioso, participou ativamente da vida da Matriz do Senhor Bom Jesus como membro da Liga Católica, como Vicentino e Catequista na região rural ao lado de muitos companheiros.
Mas foi na APAE de Bom Jesus onde o consagrado cirurgião dentista se destacou, tornando-a referência nacional.
Foi graças a ele que a APAE conseguiu o terreno para construir a sede própria. Conseguiu, ainda, que seu amigo João Bousquet doasse um terreno localizado na rua São José do Calçado e outro localizado em área próxima onde funciona atualmente uma quadra de esportes, piscina, auditório e uma gráfica. A inauguração da sede própria ocorreu no dia 13/09/1985. Dr. Cid vivia incansavelmente em favor da APAE. Grande dministrador, procurava passar segurança a todos os servidores. Quando um funcionário estava com problema, ele o chamava e dizia: 'vamos conversar!'. Era, portanto, um administrador sempre presente e ciente de que a APAE só iria prosperar se todos os funcionários estivessem se sentindo bem. Seu legado, com o apoio de inúmeros colaboradores, é admirável. Atualmente, são 289 pessoas atendidas pela instituição, oriundas das duas Bom Jesus, Apiacá e São José do Calçado. São 80 funcionários atuando na APAE, incluindo os professores da rede municipal. A entidade conta com profissionais qualificados, é referência na região, e já recebeu visitas de outros municípios para saberem como funciona uma APAE. Trata-se de uma instituição que presta um serviço de extrema relevância, de efetivação de política pública de atendimento à pessoa com deficiência. Na APAE, funciona a Escola Municipal Benemérito Dr. Cid Bastos Borges, que atende alunos da educação infantil, ensino fundamental e jovens e adultos. Dr. Cid faleceu no dia 10 de agosto de 1994, aos 74 anos, mas deixou seu nome marcado para sempre na história da APAE e de Bom Jesus do Itabapoana. (Com informações de Antonio Soares Borges e Maria Estefânia)
Dr. Cid Bastos Borges dedicou sua vida à APAE, desde a fundação desta, ocorrida no dia 26/11/1978, até seu falecimento em 10 de agosto de 1994
Hoje, Wilma Martins Teixeira Coutinho completa 93 anos de idade bem vividos. Liderança e integridade são suas características marcantes. Ela trabalhou nos governos de Roberto e Badger Silveira e é testemunho vivo de umas das mais belas páginas de nossa história.
Ela foi uma das grande apoiadoras da construção do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira, cuja inauguração ocorreu no dia 7 de agosto de 2016.
Segue sua biografia, por ela mesma.
Wilma Martins Teixeira Coutinho filha de João Martins Teixeira Junior e Rosa Martins Teixeira, nascida em São Sebastião do Alto (RJ) aos 31 de maio de 1927, irmã caçula de treze irmãos que hoje não estão mais entre nós. Um ano após meu nascimento, meu pai, então Promotor de Justiça naquela Comarca foi transferido para a Comarca de Araruama, vindo a falecer em mil novecentos e trinta e dois, deixando-me órfã aos cinco anos e meio. Aos oito anos deixei aquela bela cidade banhada pela linda lagoa onde meu saudoso pai, grande poeta, se inspirou em belas poesias. Fomos para a cidade de Niterói permanecendo até a presente data, levando uma vida de estudo e trabalho, numa infância e adolescência tranquila (sem violência). Meu primeiro emprego foi na Secretaria de Educação e Cultura, aos vinte e três anos de idade, quando era Secretário o eminente Dr. Rubens Falcão, grande amigo de meu pai, figura potencial na educação de nosso estado. Foi um grande orgulho ser sua secretária. Com ele aprendi disciplina e dedicação, ele era perfeccionista ao elaborar um relatório ou qualquer trabalho que assinasse e isso me ensinou bastante. Anos após toma posse como interino, naquela Pasta o saudoso Dr. Badger Teixeira da Silveira, no governo de seu irmão Roberto Teixeira da Silveira. Deixando o cargo levou-me para o Palácio do Ingá onde exerci minhas funções no Gabinete Civil do Governador, vivenciando todos os fatos que enlutaram nosso estado até a cassação do nosso saudoso ex-Governador Badger Teixeira da Silveira. Entre fatos e fatos tive momentos felizes ali no convívio com meus amigos e chefes, não esquecendo o Dr. Jorge Loretti, grande colaborador e amigo de nossos Governadores, sem esquecer-se do Dr. Michel Saad, amigo fiel no Governo, entre outros...
Após essa jornada casei-me com José Luiz Vianna Coutinho, uma união de quarenta e oito anos baseada na lealdade e compreensão, sou mãe de Rosa Rachel. Tudo que sou foi realizado em função de dar-lhe um futuro melhor.
Apaixonada pelo Direito, resolvi cursar uma Faculdade vindo a me formar em mil novecentos e setenta e sete, exercendo a função até hoje aos oitenta e oito anos, lúcida e obstinada. Foi uma batalha sem igual: Mãe, Funcionária, Universitária e Estagiária. Meu sonho era seguir a carreira de meu pai. Embora tentasse, o destino mostrou-me adverso. Deus está sempre à escuta.
Aposentei-me pela Procuradoria Geral do Estado após quarenta e dois anos de serviços prestados ao estado, no cargo hoje, de Analista Processual.
Como conseguiu fazer tudo isso e trabalhando? Certamente irão perguntar: Fazia faculdade na parte da manhã de segunda a sábado na SUESC; à tarde trabalhava na Comissão de Inquérito da Secretaria de Educação e Cultura. Quando na fase do estágio, já no quarto ano, fui nomeada para Defensoria Pública na Comarca de São Gonçalo, às terças e quintas, requeri então minha transferência para funcionar na Secretaria do Colégio Joaquim Távora no horário de dezenove horas às onze, sem prejudicar minha vida funcional. E a minha filha? O pai na parte da manhã fazia o papel de mãe. À tarde a Escolinha.
Essa foi a minha via crucis para poder realizar o meu sonho.
Em dezembro de dois mil e doze meu saudoso esposo se despede desse mundo para um plano superior.
Apesar dos embates da vida me julgo uma pessoa feliz, amada por todos aqueles que de mim se aproximam numa sintonia de paz. Busco ajudar as pessoas naquilo que posso em dificuldade que a mim socorrem, seja na minha profissão ou no atendimento aos idosos e aí está minha felicidade.
Fiz as três coisas essenciais durante minha vida: Plantei uma árvore “Sol da Bolívia”, escrevi um livro “Alameda dos Sonhos e o caminho percorrido”, cuja segunda edição será lançada em breve, e tive uma filha.
Nos momentos de inspiração faço minhas poesias. Se meu pai era poeta o meu DNA registrou. Amo a poesia, recitar para espantar a tristeza, pois como qualquer mortal, ela às vezes nos espreita e nas estrofes da vida solfejando ela vai embora.
Esta é Wilma Martins Teixeira Coutinho.
20/02/2016 Vejam como foi a inauguração do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira, no dia 7 de agosto de 2016, incluindo o discurso de Wilma Martins Teixeira Coutinho.
Discurso de Wilma Martins Teixeia Coutinho no dia 10 de agosto de 2014, por ocasião do lançamento da pedra fundamental do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira, no Sítio Rio Preto, distrito de Calheiros, em Bom Jesus do Itabapoana:
Wilma Martins Teixeira Coutinho
Meus queridos amigos que eu acabei de conhecer aqui em Bom Jesus.
Levo comigo nesta despedida uma grande saudade e agradecimento pelo carinho como fui recebida nesta cidade, especificamente ao Dr. Gino pela determinação “QUEREMOS WILMA”.
Falar de Roberto Silveira e Badger Silveira creio que os brilhantes oradores já retrataram tudo que eu teria que falar.
É de conhecimento público os projetos e anseios que essas personagens representaram no cenário político de nosso Estado, que não concretizou, em parte pela trágica morte prematura e criminosa que o impediu de continuar o seu governo. EU ESTAVA LÁ, sofri com a família e com o povo fluminense. Presenciei a dor da querida Ismélia quando fui abraçá-la. Foi uma perda irreparável, deixando-nos órfãos.
O saudoso Badger: eu trabalhava na Secretaria de Educação, no Gabinete, quando ele tomou posse como Secretário de Educação, interino, do Governo de seu irmão Roberto. Ao deixar a Secretaria, levou-me para o Palácio, Gabinete Civil, onde permaneci até o Golpe Militar, vivenciando todo aquele tormento da votação na Assembleia, naquela madrugada de Agosto, terminando por cassá-lo. Ele se negava a renunciar, pois fora eleito pela vontade do povo, numa eleição limpa e honesta. As forças ocultas o traíram numa armadilha política, tramaram sua retirada, afastando-o da vida pública.
Ele saiu abatido mais, de cabeça erguida, escoltado que fora pelas forças armadas, MAIS UMA VEZ EU ESTAVA LÁ, chorando com todos os funcionários do Palácio que aprenderam a respeitá-lo e amá-lo.
Foram os dois Governadores mais honestos que eu conheci na minha vida funcional, não se ouvia falar em corrupção, só de projetos e ações em prol do bem comum do seu povo.
Não se via ganância “o vai lá dá cá”, como se vê hoje nessa política vergonhosa que corrompe este país.
Hoje estou aqui cheia de felicidade, no berço onde nasceram essas pessoas por quem tive tanto carinho e o privilégio de conviver, que até hoje se estende aos seus familiares e lá se vão cinqüenta anos.
Agora imaginem vocês a ironia do destino, hoje já em fase terminal, faço o inventário de Badger, que já tem cinco volumes, não tem mansões, jatinhos nem aviõezinhos, somente 5 carros virando sucata, e uma merreca de poupança porque os bens que ele amealhou durante sua existência ele doou em vida.
ESTE ERA O GOVERNADOR BADGER SILVEIRA.
DEUS O TENHA.
Quero parabenizar todos os que contribuíram para este evento, o artista pela sua majestosa obra do quadro que revela a tragédia sofrida pelo saudoso ex-Governador Roberto Silveira. Impressionante!!!
Boa tarde!
Ana Maria Silveira autografa livros, ladeada por seu irmão Badger Silveira, Wilma Martins Teixeira Coutinho e Lilia Willian, no dia 17/08/2019 na Tenda Cultural Elcio Xavier, em Bom Jesus do Itabapoana
Wilma Martins Teixeira Coutinho esteve no Grande Encontro da Silveirada, no dia 18/08/2019, no Sítio Rio Preto, Calheiros,onde está situado o Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira
Liara William, Wilma Martins Teixeira Coutinho e os filhos do ex-governador Badger Silveira, Ana Maria, Cristina e Badger em oferenda floral no busto de Roberto Silveira, na Praça Governador Portela, no dia 9 de agosto de 2014
No primeiro plano: Wima Martins Teixeira Coutinho e as filhas do ex-governador Badger Silveira, Cristina Silveira e Ana Maria Silveira, no auditório do Espaço Cultural Luciano Bastos, no dia 7 de agosto de 2014, por ocasião do lançamento do cd CANÇÕES PARA LEMBRAR ROSAL
PARABENIZAMOS A QUERIDA WILMA MARTINS TEIXEIRA COUTINHO COM VOTOS DE MUITOS ANOS DE VIDA! VIVA A WILMINHA!!!
Uma curiosidade sobre esses casarões de fazenda é que todos possuíam um cômodo chamado "alcova", sem janelas e que era trancado e aberto somente pelo lado de fora.
Ele se destinava ao pernoite de caixeiros-viajantes e outros visitantes estranhos.
Afinal, as donzelas da casa deviam ser protegidas.
Eu gosto de delicadeza.
Seja nos gestos, nas palavras, nas ações,
no jeito de olhar, no dia-a-dia e até no que
não é dito com palavras, mas fica no ar.
A delicadeza amolece até a pessoa
mais bruta do mundo e disso
eu tenho certeza.
Quero a delícia de poder sentir
as coisas mais simples.
Fotos da Fazenda Loanda em Bananal -SP, e o tradicional quarto da sinhá-moça, forma respeitosa usada para se dirigir à filha dos barões, jovem e solteira.
Entre os ilustres moradores da Fazenda Loanda está o Barão de Joatinga, que recebeu o título de D. Pedro II. A propriedade passou por um longo período de restauração, mas ainda mantém em seu interior móveis franceses e vários objetos antigos bem conservados
Nascido em 23 de novembro de 1823 na fazenda Loanda, em Bananal, Pedro Ramos Nogueira foi político de grande destaque.
Iniciou sua trajetória ativamente e mostrou-se marcado por ideias liberais adiantadas, sempre ao lado de seus dois filhos homens, o Coronel Pedro Ramos e Dr. Almeida Nogueira.
Em 1861, em consequência de graves divergências no partido liberal, constituiu uma liga municipal com o partido conservador. Aliado aos conservadores, acabou se coligando ao partido, sendo nomeado em 1868 como Delegado de Polícia.
“De temperamento generoso e entusiástico”, era conhecido como “cavalheiro distinto pela amabilidade de seu trato, inteligente, letrado e de firmes convicções.”
Aos 54 anos recebeu o título de “Barão de Joatinga”, ocasião em que doou cerca de 10 mil contos de réis à instrução pública, destinado para auxiliar a construção da Escola Normal na Rua da Boa Morte. Dada a concessão do título, seus cunhados se reuniram e ofereceram-lhe bem como à sua esposa, (Placídia Maria de Almeida, a Baronesa de Joatinga), grande baile com toda a pompa da Bananal dos tempos áureos do café.
Que seu dia seja lindo, que o sol brilhe em seu coração, que haja alegria em seu olhar e paz no seu caminhar.
Felicidade
Todos a buscam, todos a querem, mas a verdade é que poucos a encontram, pois muito poucos sabem onde se encontra a felicidade. E quem, ou o que é, essa felicidade?
Todos têm palpites, uns mais corretos que outros, certamente, mas nunca há um consenso. E por quê? Porque a felicidade não se define, ela se sente e vive no coração de cada um de nós de forma diferente.
Muitos acham que felicidade é igual a dinheiro, fama, sucesso ou objetos caros. Mas será? Talvez uma minoria seja capaz de se sentir realizada e completa apenas com bens materiais, e se assim é, ninguém é ninguém para julgar.
Mas na maioria dos casos a verdadeira felicidade vive em coisas mais abstratas, simples e baratas como o amor, a amizade, um momento de relaxamento, um sorriso sincero, um abraço apertado, um beijo sentido.
Não importa onde vive a felicidade para você, o que importa é que você a procure, a saiba identificar e a viva intensamente.
Por um Brasil repleto de Ordem e Progresso.
Não devemos desistir daquilo que almejamos para um país melhor.
Um povo do bem, ordeiro e trabalhador não pode continuar à ser massacrado pelos ratos do mal.
Esperança de dias melhores hoje e sempre!
Não devemos desistir do que é certo.
- É quando você se apega à uma pessoa e começa a apreciá-la.
Paixão:
- É quando você acha que a pessoa é perfeita.
Amor:
- É quando você sabe que a pessoa não é perfeita, mas aprende a amar até os defeitos dela.
"Seja lá o que estiver acontecendo, não se desespere. Respira fundo e confia na inteligência da vida que está cuidando de cada detalhe para trazer sempre o melhor."
Minha netinha esta comemorando o seu sexto aninho de vida!!!
Desejo que a delícia Carolina cresça saudável e que nunca lhe falte o que for necessário para crescer muito forte e feliz.
Ela é o melhor presente que Deus poderia nos dar.
Agradeço todos os dias por ela ter chegado à nossa família.
Para onde vai a minha vida, e quem a leva?
Por que faço eu sempre o que não queria?
Que destino contínuo se passa em mim na treva?
Que parte de mim, que eu desconheço, é que me guia?
O meu destino tem um sentido e tem um jeito,
A minha vida segue uma rota e uma escala
Mas o consciente de mim é o esboço imperfeito
Daquilo que faço e sou: não me iguala
Não me compreendo nem no que, compreeendendo, faço.
Não atinjo o fim ao que faço pensando num fim.
É diferente do que é o prazer ou a dor que abraço.
Passo, mas comigo não passa um eu que há em mim.
Quem sou, senhor, na tua treva e no teu fumo?
Além da minha alma, que outra alma há na minha?
Por que me destes o sentimento de um rumo,
Se o rumo que busco não busco, se em mim nada caminha
Senão com um uso não meu dos meus passos, senão
Com um destino escondido de mim nos meus actos?
Para que sou consciente se a consciência é uma ilusão?
Que sou entre quê e os factos?
Fechai-me os olhos, toldai-me a vista da alma!
Ó ilusões! Se eu nada sei de mim e da vida,
Ao menos eu goze esse nada, sem fé, mas com calma,
Ao menos durma viver, como uma praia esquecida…"
O Colégio Rio Branco foi sem dúvida minha segunda família. Estudei, me formei e trabalhei por vinte anos, me casei, tive meus filhos, e acompanhei o início de muitos professores. Fiz muitos amigos, com os quais tenho grande carinho. Minha história no colégio daria um livro bom. Mas, meu carinho especial a Doutor Luciano, meu amigo, amigo da minha família e meu padrinho, como ele me ajudou, como aprendi com ele, como senti sua partida como fosse de um pai. Mas, sem dúvida, ele deixou um legado de caráter e honestidade. Que Deus o ilumine sempre. Agradeço e parabenizo o colégio pelo seu aniversário.
Que a linha do Alto da Boa Vista foi o primeiro trilho elétrico construído na América Latina e um dos últimos a fechar? Desde os anos sessenta do século XIX, tentativas foram feitas de subir as montanhas e morros do Rio de Janeiro através de bondes e teleféricos. Em 1870 foi proposta uma linha de trem a vapor foi proposta a partir do encerramento de uma linha de bonde puxado por cavalos na Tijuca (desde a época imperial que os bondes eram puxados por animais). Então em 1890, uma companhia assumiu a construção de uma linha elétrica na Usina. Os bondes percorriam somente o trecho da Usina até o Alto da Boa Vista e virou um passeio amado pela população na época. Foi substituído por um bonde fechado, que já não trazia mais tanto encanto visto que os carros e ônibus começaram a circular fazendo com que o transporte ficasse obsoleto, e em 21 de dezembro de 1967, a linha de trem foi declarada permanentemente fechada.
Em janeiro de 1968, os trilhos ao longo da rota foram removidos e os bondes destruídos. Está foi a última linha de trem padrão do Rio de Janeiro.
Bem que poderia voltar como funciona hoje o Bondinho de Santa Teresa, não é?!
O idoso tem direito a educação, cultura, esporte, lazer, diversões, espetáculos, produtos e serviços que respeitem sua peculiar condição de idade.
Entre outros, o idoso também tem direito também a:
- moradia digna, no seio da família natural ou substituta, ou desacompanhado de seus familiares, quando assim o desejar, ou, ainda, em instituição pública ou privada;
- assentos para idosos devidamente identificados no transporte coletivo;
- reserva de 5% das vagas em estacionamentos públicos e privados;
- vagas gratuitas para idosos com renda de até dois salários-mínimos no transporte coletivo interestadual; eliminação de barreiras arquitetônicas e urbanísticas;
- implantação de equipamentos urbanos comunitários voltados ao idoso.
Conheça o Estatuto do Idoso: http://bit.ly/estatutoidoso.
Em agosto de 1986, fui chamada ao Colégio Rio Branco para substituir o insubstituível Francisco Sobrinho, professor Chico, que estava de licença por que o filho estava doente.Passaram-se dois meses e o professor Chico retorna e, para minha surpresa, ele tinha duas turmas, ficou com uma e deixou a outra comigo. Nunca esqueci, era uma sétima série, hoje oitavo ano. Minha disciplina: matemática.Com o passar dos anos, fui pegando mais turmas e trabalhava pela manhã e à noite.Dr. Luciano era como um pai para mim. Me ajudou muito.Em 1996, ele me cobrou que fizesse uma faculdade, e, graças a essa cobrança, hoje tenho duas matrículas no Estado. Tive ajuda de muita gente no começo, mas ao Dr. Luciano e ao professor Chico, devo tudo o que sou hoje.
Saudades eternas de duas pessoas que jamais irei esquecer.
Neste ano que o Colégio completa cem anos não poderia deixar de prestar uma homenagem a esses personagens ilustre.
Agradeço a todos os profissionais que trabalharam comigo no Rio Branco e aos muitos alunos que ali fizeram história.
Obrigada família Rio Branco.
É praticamente uma relíquia e soa estranho para os mais novos, mas o datilógrafo, cuja data se comemora neste 24 de maio, foi um dos profissionais mais importantes dos escritórios e empresa no mundo até meados da década de 1980, quando começaram a chegar ao Brasil os computadores pessoais, os datilógrafos eram os profissionais encarregados de redigir documentos oficiais em instituições públicas e em empresas. Reconhecidos por sua extrema habilidade e rapidez, datilógrafos e datilógrafas eram requisitadíssimos em bancos, escritórios e órgãos públicos. E para executarem sua função de forma mais eficiente, eram formados em cursos de datilografia espalhados por todo o país.
A datilografia é uma técnica executada para produzir textos de uma forma mais rápida e correta em uma máquina de escrever. Hoje, com os impressionantes avanços tecnológicos, em que podemos digitar textos na palma de nossas mãos em smartphones, as máquinas de escrever tornaram-se relíquias e peças de coleção.
Mas não pense que a técnica desenvolvida pelos datilógrafos é apenas coisa do passado. O arranjo das teclas do teclado dos nossos computadores segue o design adotado nas máquinas de escrever. Esse design é chamado QWERTY, em referência às seis primeiras teclas da fileira de cima, e é utilizado desde os modelos de máquinas criadas nas décadas de 1860 e 1870. Quando teclados começaram a ser acoplados em computadores, a popularidade desse layout era tão grande que a sua manutenção foi entendida como algo que facilitaria o processo de adaptação ao novo equipamento.
"Na imagem, concurso para datilógrafo no Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), Rio de Janeiro, RJ, junho de 1941. Arquivo Nacional. Fundo Agência Nacional. BR_RJANRIO_EH_0_FOT_EVE_03756_002"
*Depois* eu ligo.
*Depois* eu faço.
*Depois* eu falo.
*Depois* eu mudo.
Deixamos tudo pra *depois*, como se *depois* fosse o melhor.
O que não entendemos é que...
*Depois* o café esfria,
*Depois* a prioridade muda,
*Depois* o encanto se perde,
*Depois* o cedo fica tarde,
*Depois* a saudade passa,
*Depois* tanta coisa muda,
*Depois* os filhos crescem,
*Depois* a gente envelhece,
*Depois* o dia anoitece,
*Depois* a vida acaba.
Não deixe nada pra *depois*, porque na espera do *depois*, você pode perder os melhores momentos, as melhores experiências, os melhores amigos, os maiores amores, e todas as bênçãos que Deus tem pra você.
Lembre-se: O dia é hoje.
Amanhã você nem sabe se estará vivo.
Abri uma Conta Corrente na Casa Bancária do Amor
Depósito inicial a covardia de não ter feito alarde do amor que por você senti um dia
Depositarei em seguida as
Loucuras de Amor que nós não fizemos e abraços que de seus braços não recebi
Os momentos de enlevo , a sós que não tivemos
Os beijos escandalizados que
De seus belos labios molhados
nunca recebi
Histórias de amor poesia que
escrevi e que você não leu.
Tormento de nao ter recebido o mel do sorriso dos lábios seus
Suplicante te peço...
Abra também a Conta Corrente na Casa bancária do amor
Deposite nela todos beijos que não me deu.
As loucuras de um amor que comigo não aconteceu
Deposite a covardia de não dizer que também me ama
Os abraços apertados que você sonhou e continua a sonhar. Sonhar que está em meus beaço aliviando todo seu cansaço
Quando formos efetuar os Saques retiremos parte dos beijos depositados , retirar a vontade infinda de amar
Loucuras de amor que nós nunca fizemos
A angústia de não termos o auge do amor alcançado.
Os laços apertados, os braços Aconchegados
Solicitaremos...
Fazer uma Conta Conjunta das contas Individuais sem opcional
Depositar nessa conta todo fervor
Os tempos do Verbo Adorar
Sem os modos do Condicional...
Neste mês de maio de 2020, em que o Colégio Rio Branco completa 100 anos, eu como aluna que fui e professora, só posso desejar a esta Instituição de Ensino a qual considero a continuação do meu lar meus sinceros Parabéns. Pois, durante boa parte da minha vida, vivemos aí como uma família unida.Dr Luciano Bastos foi pra mim não só professor do qual tenho orgulho de ter sido sua aluna, mas um pai, um amigo, um conselheiro, não continuarei, pois me emocionei, desculpem...
“Aquele famoso Nuno, o Condestável, fundador da Sereníssima Casa de Bragança, excelente general, beato monge, que durante a sua vida na terra tão ardentemente desejou o Reino dos Céus depois da morte, e mereceu a eterna companhia dos Santos. As suas honras terrenas foram incontáveis, mas voltou-lhes as costas. Foi um grande Príncipe, mas fez-se humilde monge. “
