O Festival de Chorinho e Sanfona de Rosal termina hoje, após três dias, com uma mensagem clara: a cultura tem o poder de promover a união entre as pessoas, o que constitui uma necessidade especialmente nos tempos atuais.
José Geraldo Roseira, um dos fundadores do Festival, ficou emocionado: " tivemos mais uma edição com grandes músicos de alto nível... que continue assim pela eternidade, para o bem da sociedade bonjesuense!".
Aline Gonçalves, uma das estrelas da tarde, que esteve em Rosal, há 10 anos, dentro do evento Circuito Cultura Arte Entre Povos, manifestou a "grata alegria em voltar aqui".
O que verificamos neste grandioso Festival foi também a união entre a cultura clássica e popular, o congraçamento entre todas as raças, nas ruas e no palco, num grande canto pela vida!
Rosal é, por este motivo, a referência para um novo mundo que a humanidade almeja construir!
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