Quem sabe de mim, só eu,
de você, eu também sei,
as trovas inda não leu,
fiz estas e mais farei.
Poeta,
muito falado,
os
meus versos têm rima,
e se canto, só bom fado,
primo, arrima na prima.
A
dita, muito bem dança,
e
sempre bem agarrada,
se namora, encosta a pança,
do encosto, avolumada!
Sofreu, e muito no parto,
no grande, bom hospital,
finalmente no seu quarto,
as fraldas, no estendal.
A criança
embalada,
é tão lindo
o berçinho,
outra
fralda encharcada,
rabugento, faz beiçinho.
Criancinha, muitos ais,
já come,
papa de milho,
para Deus,
rezam os pais:
saúde,
pra nosso filho!
Niterói/18/desemb./2016
--- José Pais de Moura
P.
S. – Jô Soares, muito rico,
/trabalhava ano inteiro, /só faz xixi no
penico, defecar, só
no banheiro. /Dizia no seu programa, /sujo tanto a cueca, bom vinho
toda a semana, /no copo não, nesta caneca! ---
Eu tocava no rabecão, /o Gentil no
clarinete, /nas
minhas mãos, só sabão, /o bom amigo, sabonete!
19/12/2016 -- J.
Pais
Nenhum comentário:
Postar um comentário