sábado, 13 de maio de 2017

Entrevista exclusiva com o autor Gilmar Duarte Rocha




(Do grupo "Portal Literário de Literatura contemporânea")


Gilmar Duarte Rocha, romancista brasileiro, natural do estado da Bahia, terra da magia, do cacau e de escritores célebres como Jorge Amado, Castro Alves, João Ubaldo Ribeiro, Antonio Torres e Adonias Filho, é autor de cinco peças de ficção “compostas a ferro, fogo, suor, paralelamente com muita sinceridade, sensibilidade e inspiração”, segundo ele próprio comenta.
O escritor é formado em Economia, Análise de Sistemas e Engenharia de Software, embora seu desejo, desde criança, sempre foi criar sonhos sob a forma de arte e letras. Considera-se contador de história, autor de delírios, edificador de enlevos e arquiteto de fantasias. Seu próximo livro, Up & In New York – Apontamentos de Viagem, com lançamento previsto para meados desse ano, é a sua primeira incursão no terreno não-fictício.

“Diria que noventa e nove por cento e meio são fatos reais (risos). Os outros 0,5% deixo para o amigo leitor pescar no oceano de deslumbramentos. Para falar sério, narrei fatos verídicos apimentados e recheados com temperos da verve romântica.”

Boa Leitura!

Gilmar Duarte Rocha, é um prazer contarmos com a sua participação na Revista Divulga Escritor. Conte-nos qual o seu objetivo ao publicar o livro “Up & In New York – Apontamentos de viagem”?
Gilmar Rocha - O prazer é todo meu. Compor esta obra não fazia parte dos meus planos, ainda que no passado tenha feito um pacto comigo mesmo de que escreveria algo na primeira vez que colocasse os pés fora do Brasil. Aconteceu que o primeiro destino internacional foi Nova York, e pôr os pés na capital do mundo sem sair impregnado de fascinação é realmente muito difícil. Precisava compartilhar essa irradiação com os amigos. Fiz isso sob a forma de letras.


Quais locais estão sendo apresentados por meio das crônicas apresentadas nesta obra?
Gilmar Rocha - O foco do livro não é a descrição de lugares, pois a literatura sobre as atrações nova-iorquinas é vasta e sortida. Seria redundância e desperdício de tempo se me ativesse apenas à apresentação de prédios, parques e monumentos, que são pródigos e magníficos, por sinal. Cheguei à cidade não apenas na condição de turista; cheguei como uma espécie de expedicionário cultural, um minerador que esmiuçou particularidades; um desbravador que gastou mais de uma hora tentando entender detalhes da intrigante arquitetura da igreja Saint Patrick, um pequeno exemplo. A obra é, portanto, produto direto de revelações e epifania.

O livro é composto por quantas crônicas?
Gilmar Rocha - Vinte e cinco crônicas, mais o prefácio.

Leia mais:

Nenhum comentário:

Postar um comentário