terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

A SAGA DOS MANGARAVITE (II)




Manoel Mangaravite trabalhou por cerca de um ano no jornal O Norte Fluminense, quando tinha cerca de 16 anos de idade. "Eu ajudava na impressão de blocos de notas fiscais e puxava a guilhotina para cortar papeis". 

Depois, ele foi trabalhar com seu pai na Empresa de Luz: "Meu pai, José Mangaravite, casado com Laudilina Fragoso da Silva Mangaravite, era operador da Usina, e fui ajudá-lo nas tarefas. Ingressei lá no ano de 1959, quando a Usina tinha sido adquirida por Abdo Bussad. Recordo-me que Abdo entregou-a para ser administrada por seus filhos Emir, Anoar, Jamil, Salim e Antônio. 

Segundo Mangaravite, "Emir Bussad ficou na função de diretor-gerente. Em 1971, o governo militar inverveio na Usina, nomeando como interventor o sr. Ambrosino. Ele permaneceu na administração até 1976, quando parte da empresa foi transferida para a Escelsa, no Espírito Santo, enquanto a outra parte foi repassada para a Empresa Fluminense de Energia Elétrica. Aposentei-me em 1992".

No ano de 1989, Manoel foi eleito Operário Padrão da Escelsa, ganhando uma placa com os seguintes dizeres: 

Manoel  Mangaravite da Silva
Exemplo de Dedicação, Competência e Companheirismo
Vitória, 16 de agosto de 1989

Nenhum comentário:

Postar um comentário