segunda-feira, 30 de abril de 2018

AÇORES CELEBRA DATA NATALÍCIA DE PADRE MELLO

Grupo Filhos da Terra, da ilha de São Miguel, Açores (Portugal), onde nasceu Pe. Mello, inicia diálogo multicultural com Bom Jesus do Itabapoana e articula sua vinda a nossa cidade, graças à gestão do "Embaixador Bonjesuense" dr. Antonio Soares Borges, que está em Portugal


HOMENAGEM DO GRUPO FILHOS DA TERRA - ASSOCIAÇÃO SÓCIO CULTURAL E DE DESENVOLVIMENTO LOCAL - ILHA DE SÃO MIGUEL - AÇORES - PORTUGAL - SOMANDO-SE ÀS FESTIVIDADES OCORRIDAS EM BOM JESUS DO ITABAPOANA - BRASIL , PELOS 155 ANOS DE NASCIMENTO DO PADRE AÇORIANO ANTONIO FRANCISCO DE MELLO, QUE POR MAIS DE 50 ANOS FOI PÁROCO DA CIDADE LOCALIZADA NO NOROESTE FLUMINENSE.

Vídeo Enviado na rede social facebook por José Pacheco.
Acompanhe também a página oficial do grupo Filhos da Terra: https://www.facebook.com/FilhosdaTerr...
Segue texto de José Pacheco:

"No dia em que se celebra o 155º aniversário do nascimento do Padre Mello, os Filhos da Terra prestaram homenagem, com um concerto de rua, a este grande vulto cultural da cidade de Bom Jesus do Itabapoana, no Rio de Janeiro, Brasil.
O Padre Mello é natural da Achada, Nordeste, e foi pároco na Ribeira Chã de 1890 a 1895. Após este período rumou ao Brasil onde desenvolveu um grande trabalho cultural, social e espiritual na cidade de Bom Jesus do Itabapoana até ao seu falecimento em 1947. A ligação com os Açores manteve-se constante através do Culto ao Divino Espirito Santo naquela cidade, que perdura até aos dias de hoje. Introduziu elementos da cultura açoriana, como o Hino do Divino Espírito Santo e a entronização dos Símbolos Sagrados (Coroa, Cetro e Bandeira) na visita às casas.
A Associação Filhos da Terra inicia assim a sua geminação e cooperação cultural com o Centro de Estudos Portugueses, através de António Borges, historiador e um dos principais responsáveis, que muito amavelmente nos enviou alguns livros e umas t-shirt para que pudéssemos hoje, na terra natal de Padre Mello, celebrar o seu aniversário. Desta forma firma-se assim o inicio de um diálogo multicultural entre a Ribeira Chã e Bom Jesus do Itabapoana que esperamos visitar em breve."
                                                                            José Pacheco

Tema de Ribeira Chã
Música e Letra: Amadeu Diniz da Fonseca
Arranjos de José Pacheco


Ribeira Chã
Minha terra perfumada
Pelas flores de uma levada
Que me dão consolação

Lugar bendito,
Meu amado chão sagrado
Teu silencio apaixonado
Canta no meu coração

Por mais que eu viva
E percorra o mundo inteiro
Tens para mim o mar primeiro
Minha cruz na procissão

Por mais que eu viva
E percorra o mundo inteiro
Vejo em ti como um veleiro
Luz na minha solidão




Homenagem a Norberto Seródio Boechat

 Norberto Seródio Boechat na foto com: Júlio Cezar, Bruno,  Felipe Boechat (filho de Norberto), Maria Helena (esposa de Norberto),  Antônio Seródio ( marido da Vânia), Mariana (filha do Norberto), João (camisa verde), Rafael (camisa do Fluminense, filho de Mariana, neto do Norberto), Gustavo ( filho de Neto, neto de Lucinha Seródio),          André (filho de Frederico, neto de Jacinto Seródio), Miguel (próximo a Bruno, filho de Frederico e neto de Jacinto), e Anísia

Banner em homenagem a Norberto Seródio Boechat foi entregue pelos Resgatadores da Cultura Pirapetinga de Coração, entidade organizadora da 1ª Feira Literária de Pirapetinga.

O banner foi cortesia do Centro de Estudos Manuel Ignácio da Silveira, ligado à Associação dos Amigos do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira, e do jornal O Norte Fluminense.




TROVADORES EM CONSTRUÇÃO

TROVAS SOLTAS
Tema: BOAS AÇÕES: VAMOS PRATICAR!
Organizadora: Neiva Fernandes

                01
Inspirar a gentileza,
praticar boas ações,
é mister, real beleza
dedilhando corações!
Luciana Pessanha  Pires
Itaperuna/RJ
                02
Bom dia vou desejar
pra vocês, de coração.
E para Deus agradar,
praticar a boa ação.
Ester Figueredo
               03
Praticar a  boa ação
esse é o nosso dever:
viver bem com nosso irmão
para Deus nos proteger!
Neiva Fernandes
Campos/RJ
               04
Praticar boas ações,
é sinal de caridade,
muita luz nos corações
e mais paz na humanidade!
Marleide Canedo
              05
Um olhar de gratidão,
reflete o mais puro amor.
Quem tem nobre coração
fica mais junto ao Senhor.
Melanialudwig
               06
Se todos seres humanos
tivessem boas ações,
não existiriam danos
prejudicando as nações.
Maria Zilnete de M. Gomes
Campos dos Goytacazes/RJ
                 07
Amar generosamente
e sem qualquer vaidade
é o que encaminha a gente
pra boa ação, de verdade!
    Janilce-Campos/RJ
                08
É sempre em boas ações
que o nosso ser se revela
pois falam aos   corações
e  tornam a alma mais bela.
  Marialice A.Velloso
  São  Gonçalo/RJ
                09
Quem pratica a boa ação
de uma forma desprendida,
leva o amor no coração,
tem bondade sem medida!...
Lucília Decarli/ PR
                10
Pode ser obrigação
mas pelo meu entender,
praticar a boa ação
além de tudo é dever.
   José Monteiro
   Bom Jardim /RJ
                 11     
Boa ação  é se doar
e tornar  feliz o irmão,
com amor, sem esperar,
no futuro, a gratidão.
 Ariete  Regina
                12
Fazer sempre boa ação
faz parte da nossa vida
e em qualquer situação
encontrar uma saída!
Neiva Fernandes
Campos/RJ
              13
Nas trovas eu me encontrei,
conheci bons trovadores,
grande passo conquistei,
e aos céus, elevo louvores.
Marta Codeço
              14
Ao fazer a boa ação
num ato de paz e amor,
planta o bem no coração,
em sua alma exala a flor!
Marleide Canedo
             15
Tratar o irmão com bondade,
dever de todo cristão.
Quem pratica a caridade
mostra ter  bom coração.
Melanialudwig
               16
Praticar boas ações
é  dever de todo ser,
 pois isso gera emoções,
que você nem pode crer.
Leila M Machado Alves Travaglia
Castelo/ES
             17
É  bom ajudar alguém,
mostre seu bom coração,
vai se sentir muito bem,
ao praticar boa ação!
Gleyde Costa
Campos/RJ
              18
Ao praticar boa ação
torna-se a vida mais bela
unindo amor e oração
na mais perfeita aquarela!
Luciana Pessanha Pires
                  19
Eu vejo as boas ações,
e sinto felicidade;
bondade nos corações,
leva-nos á  eternidade!
Thais Souza -
UBT Campos dos Goytacazes/RJ
                20
Pra praticar boa ação
basta usar um codinome:
procure ajudar o irmão,
dê comida a quem tem fome.
Aurineide Alencar
                                     
              21
Para fazer boa ação
é preciso ter amor;
pureza no coração
dotado de alto valor.
Agostinho Rodrigues/RJ

                22
Não negue uma boa ação
a quem precisa de ajuda,
pois sempre é bom dar a mão
se puderes, vai e ajuda.
Maria Zilnete de M. Gomes
                  23
Deus proteja o trovador,
que pratica boa ação,
demonstrando seu valor
no dever  de cidadão!
Neiva Fernandes

"MORRER SONHANDO" ABRIU AS HOMENAGENS A PADRE MELLO, NA FESTA PELOS 155 ANOS DE SUA DATA NATALÍCIA




O famoso poema de  Padre Mello, "Morrer Sonhando", musicado no dia 27 de abril de 1967, pela professora Marisa Teixeira Valinho, e considerado o hino do Colégio Estadual Padre Mello, foi a música cantada pelo consagrado Grupo Musical Amantes da Arte, no início das homenagens ao pároco açoriano, no dia 27 de abril passado, pela passagem dos 155 anos de sua data natalícia, por ocasião da Primeira Festa Portuguesa, Com Certeza.


A escada da Igreja Matriz foi engalanada pelos alunos do Centro Educacional Rosa Pereira, de Bom Jesus do Norte (ES), dirigidos pela Madre Virgínia Alves, da garotada da Escolinha do Rio Branco F.C. do bairro Santa Terezinha, dirigida por Gildo Dinho, dos atiradores do Tiro de Guerra 01-001, comandados pelo Subtenente Alex Sandro Rocha Ricardo, da Polícia Militar e dos músicos da "Furiosa", como é conhecida nossa tradicional Lira Operária Bonjesuense, liderada pelo aclamado maestro Nilo Rodrigues de Oliveira.

Vejam como foi a apresentação.










MORRER SONHANDO

Pe. Mello


Cedo, bem cedo, perderei a vida,
planta ferida no mimoso pé.
Teu desengano perecer me ordena,
na idade plena de esperança e fé.

Porém a morte, me é suave e doce
como se fosse uma ilusão de amor;
embora eu sinta que uma luz se apaga
outra me afaga de eternal fulgor.

Morrer sonhando! Como é doce a morte!
Que vale a sorte que esta vida tem?!
A vida é sempre uma fugaz mentira,
a morte aspira a realidade além.

Morre este corpo de servil matéria,
baixa à miséria de funéreo pó,
porém minha alma sempre viva sonha
vida risonha não mereço dó.

Beijo-te a mão que me assassina e creio
que ela veio me libertar ao fim.
Morrer sonhando é despertar na glória;
eis a vitória! Morrerei assim.

Um incrível acontecimento na Festa Portuguesa:"Uma luz que se apaga/ Outra me afaga" ( vídeo)


      

   "Embora eu sinta que uma luz se apaga
    Outra me afaga com eternal fulgor"

Estes são dois versos que compõem o famoso poema "Morrer Sonhando", de Pe. Mello, que foi musicado no dia 27 de abril de 1967, pela professora Marisa Teixeira Valinho, e se tornou o hino do Colégio Estadual Padre Mello.

Essa música foi cantada no início da homenagem a Padre Mello, pela passagem dos 155 anos de sua data natalícia, pelo Grupo Musical Amantes da Arte, na escadaria da Igreja Matriz, na noite do dia 27 de abril passado, por ocasião da Primeira Festa Portuguesa, Com Certeza.

O acontecimento incrível é que, logo após ser cantado o verso "Embora eu sinta que uma luz se apaga", a luz realmente se apagou na escadaria, em decorrência da sobrecarga de energia. E, a partir daí, sobressaiu a luz oriunda das velas levadas em homenagem ao pároco açoriano.

Não obstante isso, todos continuaram cantando o hino, em momento de grande emoção.


Vejam como ocorreu o fato.








MORRER SONHANDO

Pe. Mello


Cedo, bem cedo, perderei a vida,
planta ferida no mimoso pé.
Teu desengano perecer me ordena,
na idade plena de esperança e fé.

Porém a morte me é suave e doce
como se fosse uma ilusão de amor;
embora eu sinta que uma luz se apaga
outra me afaga de eternal fulgor.

Morrer sonhando! Como é doce a morte!
Que vale a sorte que esta vida tem?!
A vida é sempre uma fugaz mentira,
a morte aspira a realidade além.

Morre este corpo de servil matéria,
baixa à miséria de funéreo pó,
porém minha alma sempre viva sonha
vida risonha não mereço dó.

Beijo-te a mão que me assassina e creio
que ela veio me libertar ao fim.
Morrer sonhando é despertar na glória;
eis a vitória! Morrerei assim.

domingo, 29 de abril de 2018

Feira Literária de Pirapetinga foi um marco histórico em Bom Jesus do Itabapoana


O êxito da Feira pode ser dimensionado pelas palavras de Beto Travassos: "Sou pirapetinguense!"

Pode-se dizer que os dias 28 e 29 de abril de 2018 estão marcados na história de Bom Jesus do Itabapoana. 

A abertura do evento coube a Jussara Ofrante, professora de Letras, psicóloga e membro do consagrado Grupo Musical Amantes da  Arte.

Leitura, música e poesia permearam o distrito de Pirapetinga de Bom Jesus, terra dos Seródio, oriundos da ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores, Portugal, mesmo berço de Padre Mello.

Norberto Seródio Boechat, um dos grandes nomes da literatura brasileira, prestigiou o evento, realizando emocionante palestra. Ele foi homenageado com um banner produzido pelo Centro de Estudos Portugueses Manuel Ignácio da Silveira, ligado à Associação dos Amigos do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira, e pelo jornal O Norte Fluminense, onde escreve mensalmente suas crônicas. O mestre doou livros de sua autoria para alunos, ex-alunos, professores e convidados. Dois poemas de sua saudosa mãe, Iracema Seródio, foram declamados no início do Café Literário.

A escritora, poetisa e musicista Vera Viana contagiou o evento, com sua oficina literária.

A Academia Calçadense de Letras emocionou a todos com bela apresentação no Encontro de Academias e Institutos. Doou também livros, assim como o Centro Cultural Maria Beatriz, de Laje do Muriaé.

Nomes de destaque estiveram presentes, como Beto Travassos, que ao final do evento se declarou pirapetinguense, a escritora Izabel Cristina, de Varre-Sai (RJ), Rita de Cássia Côgo, de Guaçuí (ES), Valber Meireles e Danyel Sueth.

A Editora O Norte Fluminense participou com livros de autores bonjesuenses. Estiveram presentes, ainda: a Academia Calçadense de Letras, a Casa da Cultura, de Itaperuna, o  Centro Cultural Maria Beatriz, de Laje do Muriaé, a Academia Itaperunense de Letras, a Academia Cachoeirense de Letras, o Instituto Supera e o Instituro Sicoob.

A tradicional família Machado mereceu homenagem pelos organizadores. 

O Projeto Andorinha, do Rotary Club, foi fixado no evento, permitindo que o público doasse e levasse livros.

A Escola de Música JEMAJ, dirigida por Anízia Maria Pimentel, foi um dos destaques, apresentando um harmônico coral e jovens músicos. 

O xadrez, que já faz parte da cultura bonjesuense, também esteve presente ao evento.

Foram momentos maravilhosos e inesquecíveis para crianças, jovens e idosos e de todas as idades.

Deve-se parabenizar a comissão organizadora formada pelo grupo "Pirapetinga de Coração, Resgastadores da Cultura", que está assim está constituída: Júlio César Barbosa, presidente, Daniel Do Vale, primeiro secretário, Bruno Cypriano, segundo secretário, Mariana Cypriano, tesoureira, Anízia Pimentel, secretária de assuntos educacionais, e Júlia Machado, secretária de assuntos comerciais. Grandes guerreiros e sonhadores!
Pirapetinga, tudo de bom!








                                  Norberto Seródio Boechat, um dos ícones da nossa literatura







A diretora da Escola Estadual de São Sebastião do Sacramento, de Manhuaçu (MG), Elizete Maria, na  foto com Anízia (esquerda), marcou presença na Feira




Assista a um vídeo especial da Primeira Festa Portuguesa, Com Certeza

                                          Bom Jesus do Itabapoana (RJ), 27/4/2018


sábado, 28 de abril de 2018

VERDE VINHO


Vejam como foi 1ª Festa Portuguesa Com Certeza


A 1ª Festa Portuguesa com Certeza, realizada ontem, à noite, dia 27 de abril, por ocasião das comemorações dos 155 anos da data natalícia de Padre Mello, foi coroada de encanto e de emoções.

Pode-se dizer que o pároco açoriano constitui fator de unidade e de reafirmação da fé, sempre atual, diante de um mundo que sofre o efeito de forças interessadas na desintegração da sociedade e da família.

O Centro Educacional Rosa de Souza Pereira, de Bom Jesus do Norte (ES), dirigido pela Madre Virgínia Alves, que se fez presente ao evento, apresentou as danças portuguesas, acompanhadas das músicas "Vira de Cana Verde" e "O Malhão". Foram momentos sublimes que encantaram a todos. As professoras Renata Linhares, Luciana Barbosa e Giselle Magalhães ensaiaram as crianças.

A garotada da Escolinha Tio Dico, do Rio Branco F.C., do Bairro Santa Terezinha, comandada por Gildo Dinho e esposa Maria, marcou significativa presença na escadaria da Igreja Matriz.

O Grupo Musical Amantes da Arte, comandado pela célebre musicista Ana Maria Teixeira Baptista, foi o ponto alto do evento, com apresentação impecável das canções "Morrer Sonhando", poesia de Padre Mello musicada por Marisa Teixeira Valinho, e apresentada pela primeira vez no dia 27 de abril de 1967, e "Rapsódia Portuguesa".
A Lira Operária Bonjesuense, dirigida pelo consagrado maestro Nilo Rodrigues, tocou o Hino da Alva Pomba, que se incorporou na cultura bonjesuense, quando Padre Mello a trouxe da Ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores (Portugal), para ser entoada durante a Festa do Divino. A corporação musical executou, ainda, a "Marcha a Bom Jesus", considerada o "Hino de Bom Jesus", e o "Parabéns para você" pelos 155 anos da data natalícia de Padre Mello e 70 anos de Padre Vicente Osmar.

O Tiro de Guerra esteve presente à solenidade, sob o comando do Subtenente Alex Sandro Rocha Ricardo, que tem desenvolvido uma atuação de relevo em benefício da comunidade bonjesuense.

A Polícia Militar também se fez presente à homenagem, na escadaria da Igreja Matriz.

A detalhada decoração do espaço teve mais uma vez a marca genial do munizfreirense João Bosco de Figueiredo Côgo, proprietário da empresa "Alugarte", fixada em Guaçuí. 

O elogiado cardápio lusitano ficou a cargo do grupo "Guerreiros", da Usina Santa Isabel.

Bordados com poesias de Padre Mello, produzidos pela profa. Giselle Magalhães (22-998315231) foram uma grande novidade e encantaram o público.

Os livros "Padre Mello, Prosa e Verso", editados por Delton de Mattos, e "Obras Selecionadas de Padre Mello", da editora O Norte Fluminense, foram disponibilizados aos leitores. 

Destaque na organização do evento foi a dra. Nísia Campos, presidente do ILA, que mostrou sua grande capacidade organizativa num evento que possuiu várias nuances. Ela homenageou Padre Vicente, entregando-lhe uma placa comemorativa ao seu aniversário, acompanhada de um ramalhete de flores.

Organizada pelo Centro de Estudos Portugueses Manuel Ignácio da Silveira, ligado à Associação dos Amigos do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira, com o apoio do ILA (Instituto de Letras e Artes dr. José Ronaldo do Canto Cyrillo, do ECLB (Espaço Cultural Luciano Bastos) e do jornal O Norte Fluminense, a Festa Portuguesa teve o apoio da Paróquia do Senhor Bom Jesus.










Bordados com poesias de Pe. Mello encantaram o público




















O Pão do Padre





Os livros "Padre Mello, Prosa e Verso", editado por Delton de Mattos, e "Obras Selecionadas de Padre Mello", da editora O Norte Fluminense, foram disponibilizados aos leitores



Edição do mês de abril do jornal "O Norte Fluminense" foi distribuída ao público






























Dra Nísia Campos, André Luiz de Oliveira e o casal Gildo Dinho e esposa Maria, responsável pelos jovens da Escolinha de Futebol Tio Dico, do Rio Branco F.C.





Dr Gino Martins Borges Bastos, o casal Dr. Nino Seródio e esposa, com os filhos, Eraldo Rezende Saluto, Padre Vicente Osmar, Ir. Ederaldo do Carmo, sobrinho bisneto de Padre Mello, e dra. Nísia Campos



















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