HOMENAGEM DO GRUPO FILHOS DA TERRA - ASSOCIAÇÃO SÓCIO CULTURAL E DE DESENVOLVIMENTO LOCAL - ILHA DE SÃO MIGUEL - AÇORES - PORTUGAL - SOMANDO-SE ÀS FESTIVIDADES OCORRIDAS EM BOM JESUS DO ITABAPOANA - BRASIL , PELOS 155 ANOS DE NASCIMENTO DO PADRE AÇORIANO ANTONIO FRANCISCO DE MELLO, QUE POR MAIS DE 50 ANOS FOI PÁROCO DA CIDADE LOCALIZADA NO NOROESTE FLUMINENSE.
Vídeo Enviado na rede social facebook por José Pacheco.
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Segue texto de José Pacheco:
"No dia em que se celebra o 155º aniversário do nascimento do Padre Mello, os Filhos da Terra prestaram homenagem, com um concerto de rua, a este grande vulto cultural da cidade de Bom Jesus do Itabapoana, no Rio de Janeiro, Brasil.
O Padre Mello é natural da Achada, Nordeste, e foi pároco na Ribeira Chã de 1890 a 1895. Após este período rumou ao Brasil onde desenvolveu um grande trabalho cultural, social e espiritual na cidade de Bom Jesus do Itabapoana até ao seu falecimento em 1947. A ligação com os Açores manteve-se constante através do Culto ao Divino Espirito Santo naquela cidade, que perdura até aos dias de hoje. Introduziu elementos da cultura açoriana, como o Hino do Divino Espírito Santo e a entronização dos Símbolos Sagrados (Coroa, Cetro e Bandeira) na visita às casas.
A Associação Filhos da Terra inicia assim a sua geminação e cooperação cultural com o Centro de Estudos Portugueses, através de António Borges, historiador e um dos principais responsáveis, que muito amavelmente nos enviou alguns livros e umas t-shirt para que pudéssemos hoje, na terra natal de Padre Mello, celebrar o seu aniversário. Desta forma firma-se assim o inicio de um diálogo multicultural entre a Ribeira Chã e Bom Jesus do Itabapoana que esperamos visitar em breve."
José Pacheco
Tema de Ribeira Chã
Música e Letra: Amadeu Diniz da Fonseca
Arranjos de José Pacheco
Ribeira Chã
Minha terra perfumada
Pelas flores de uma levada
Que me dão consolação
Lugar bendito,
Meu amado chão sagrado
Teu silencio apaixonado
Canta no meu coração
Por mais que eu viva
E percorra o mundo inteiro
Tens para mim o mar primeiro
Minha cruz na procissão
Por mais que eu viva
E percorra o mundo inteiro
Vejo em ti como um veleiro
Luz na minha solidão