Hoje, Vitória da Silva Oliveira, filha do nosso amigo André Luiz de Oliveira, completa 24 anos!
Desejamos muitas felicidades e muitos anos de vida!
Jornal fundado por Ésio Martins Bastos em 25 de dezembro de 1946 e dirigido por Luciano Augusto Bastos no período 2003-2011. E-mail: onortefluminense@hotmail.com
Hoje, Vitória da Silva Oliveira, filha do nosso amigo André Luiz de Oliveira, completa 24 anos!
Desejamos muitas felicidades e muitos anos de vida!
*"Bom Dia de Alegrias!"*
"Desejo a todos um ótimo fim de semana repleto de paz e Amor!"
*"É muito saudável para todos nós frear sem sair da pista, desligar o motor em alguns momentos/horas/minutos/segundos, dar um tempo para a vida... Viver!! Para o que já rolou/aconteceu, pensar positivo e/ou crescer nos ensinamentos negativos. Vamos nos lambuzar de felicidade, curtindo o "Eu", lembrando e relembrando as eternas saudades... Chorar se preciso for. Sorrir e cantar sempre! Não devemos nos acomodar, e sim, prosseguir na nossa jornada. Por minha humilde vivência, devemos dar tempo ao tempo. Recomendo nadar a favor do vento e/ou caminhar nas estradas da vida até que nossa missão na terra termine. RLX"*
"Vamos celebrar amizades! Amigos de verdade não se separam, apenas seguem caminhos diferentes... nunca deixam de ser amigos."
*"O que fazemos apenas para nós mesmos morre conosco; o que fizemos pelos outros e pelo mundo permanece e é imortal. Albert Pike"*
✍ ... Amigo Rogerio LX
Dez anos sem vir a Bom Jesus do Itabapoana, Guilherme Figueiredo Júnior, nascido em Rosal, em 28/1/1935, informou ao JONF (Jornal O Norte Fluminense), no Café Bistrô, que está impressionado com Bom Jesus: "Está lindo, com um crescimento extraordinário!".
Com oito anos, veio de Rosal para Bom Jesus e, depois, estudou no antigo Colégio Rio Branco, em Bom Jesus. Posteriormente, estudou no Colégio Batista, em Campos dos Goytacazes. Aos 19 anos, mudou-se para Niterói.
Mais tarde, ingressou nos quadros da prefeitura municipal de Niterói, onde se aposentou.
De um total de sete irmãos, ele e Gleidi são os irmãos vivos. Casou-se com Débora Brandão Figueiredo, tendo três filhos: Gauthier, Silaine e Kátia, com quem vive em São Gonçalo, após sua viuvez.
Guilherme diz que se sente uma pessoa realizada: "Tenho uma vida abençoada. Sou cristão evangélico da Igreja Presbiteriana. Levo uma vida tranquila e sou orgulhoso de minha família, que é muito unida. Aqui em Bom Jesus, estou hospedado na casa do Helton Almeida, pessoa muito querida. Este reencontro está sendo excelente. E estou muito alegre, também, por ser entrevistado pelo jornal O Norte Fluminense, fundado por Ésio Bastos".
Seja bem-vindo, Guilherme!
Guilherme Figueiredo Júnior |
Maiato, Guilherme Figueiredo, Alcyr Teixeira e José Ari Borges, no Café Bistrô |
Estaremos no Theatro Municipal no dia 04 de Setembro - quarta feira - às 19h. Será um momento musical muito rico que proporcionará uma experiência interativa de encantamento, alegria, vibração e muita emoção que só a Música pode proporcionar. E tem mais um detalhe muito legal: você participando estará colaborando com a Creche Comunitária Dom Orione. Será um prazer muito grande te ver lá.
Ingressos pelo Sympla
😉
Nota do JONF (Jornal O Norte Fluminense):
No início do século XX, mais precisamente por volta de 1906, Pedro Gonçalves da Silva Jr, conhecido como Cel. Pedroca, após ter sido prefeito por um período entre 1890 e 1891, apoiou a instalação em Bom Jesus do Itabapoana, do Centro Operário, dirigido pelo campista Sylvio Fontoura, trazido a seu convite para nossa terra.
Nesse Centro, foram estabelecidos uma biblioteca e um grupo de teatro, o 1º de nossa terra.
Pedro Gonçalves da Silva sempre pensava em suprir a necessidade da população em ter cultura e divertimento.
A grandeza do seu legado pode ser aferida também no seio familiar. Três de seus bisnetos, Maria Alice, Miguel e Marco, juntamente com outros três amigos formaram o Grupo Musical Entre Amigos e Irmãos que se apresentará no dia 4 de setembro, no Theatro Municipal de Niterói, com dois amigos convidados, com renda destinada para a Creche Comunitária Dom Orione.
É com orgulho que vemos a História e a Cultura permanecerem unidas ao longo do tempo, nos corações bonjesuenses!
*"Família Moderna"*
A Família moderna e a maneira como interagem!!!!
A família moderna tem experimentado uma transformação significativa em seus hábitos devido à tecnologia.
A comunicação, antes limitada a encontros presenciais ou telefonemas, agora acontece instantaneamente através de mensagens e videochamadas.
A tecnologia também alterou a dinâmica das refeições e do tempo de lazer, com muitos membros da família utilizando dispositivos digitais enquanto comem ou se reúnem.
Mesmo com as transformações significativas e avanços tecnológicos eu continuo acreditando e investindo na cultura, boas amizades, no bem e principalmente na Família.
As famílias são fontes de carinho e cuidado. São elas que se apoiam e colaboram para o bem-estar uns dos outros, além de serem peças-chave no processo de desenvolvimento e aprendizagem. É na família que se cria o sentimento de pertencimento e se estabelece o início da socialização. De forma geral, é nela que criamos nossos primeiros vínculos e relações que serão importantes durante toda a vida.
Famílias que se apoiam, que se amam, que compartilham afinidades, ou que não têm nada em comum. O formato de família hoje se faz diferente, mas no final, o que realmente importa quando se trata de desenvolvimento social, é o conceito familiar, esse que envolve sentimentos e que sempre será o mesmo.
*"Então fica a dica: pequenas ações no dia a dia podem virar tradições familiares e memórias afetivas que farão toda a diferença na vida adulta daqueles que estão em desenvolvimento, hein?!"*
✍ ... Amigo Rogerio LX
*"Carro de Boi, Poesia e Saudade."*
Sendo originário da Idade da Pedra ou do período Neolítico, o carro de boi surgiu no Brasil com os primeiros engenhos de açúcar, na época da colonização portuguesa.
Introduzido pelos colonizadores portugueses, o carro de boi difundiu-se por todo o país, por quase três séculos. É um dos mais primitivos e simples meios de transporte, ainda em uso nos meios rurais, utilizado para transportar a produção das fazendas (produtos agrícolas) para as cidades e pessoas.
“Boeiro” em Portugal, “carreta” nos pampas gaúchos e “cambona” em algumas regiões do interior do Brasil, o carro de boi já era conhecido dos chineses e hindus. Também os egípcios, babilônios, hebreus e fenícios utilizavam o transporte “via bois”. Mais tarde, os europeus, quando se lançaram à colonização da África e da América, fizeram do boi um item indispensável da carga das caravelas.
Em alguns municípios, como em algumas regiões do interior brasileiro, ainda há fazendeiros que realizam mutirões de carros de bois para transportar suas produções agrícolas e também outros produtos. O som estridente característico do carro de bois, chamado de canto, lamento ou gemido, também faz parte da nossa cultura.
Dotado de uma estrutura que não possui o diferencial, suas rodas travam durante as curvas. Quando em movimento, o autêntico carro de boi emite um som estridente característico - o cantador - que anuncia a sua passagem.
Tomé de Sousa – primeiro governador-geral do Brasil – trouxe consigo carpinteiros e carreiros práticos e, em 1549, já se ouvia o “cantador” nas ruas da nascente cidade de Salvador.
Nos primeiros tempos da colonização, além de manter em movimento a indústria açucareira - da roça ao engenho, do engenho às cidades, o carro de bois mobilizava a maior parte do transporte terrestre durante os séculos XVI e XVII. Transportavam materiais de construção para o interior e voltavam para o litoral carregados com pau-brasil e produtos agrícolas produzidos nas lavouras interioranas. No Brasil colonial, além dos fretes, o carro de bois conduzia famílias de um povoado para outro – muitas vezes transformado em “carro-fúnebre” e os carreiros precisavam lubrificar os cocões para evitar a cantoria em hora imprópria.
No início do século XVI, o carro de bois era ainda absoluto no transporte de carga e de gente. No Sul, no Centro, no Nordeste, era indispensável nas fazendas. No Rio Grande do Sul as carretas conduziam para a Argentina e para o Uruguai a produção agrícola. Na Guerra do Paraguai, os carretões transportaram munições, víveres e serviram ainda como ambulâncias.
Em meados do século XVIII, entretanto, com o aparecimento da tropa de burros, o carro de bois perdeu sua primazia. Mais leves e mais rápidos, os muares não exigiam trilhas prévias e terrenos regulares. No final do século, vieram os cavalos para puxar carros, carroças e carruagens, e o carro de bois foi proibido por lei de transitar no centro das cidades, ficando o seu uso restrito ao meio rural.
Os veículos motorizados aceleraram o processo de decadência do carro de bois no Brasil, na Argentina, em Portugal, na Espanha, na Grécia, na Turquia, no Irã, na Indonésia e na Malásia. Contudo, em todos esses lugares, artesãos continuaram a construí-los e a aperfeiçoá-los e, graças a essa gente, o carro de bois persiste na sua marcha pela história.
O carro é composto por duas rodas, uma grade ou mesa de madeira e um eixo. As rodas são feitas de madeira de boa qualidade, com um anel de ferro de forma circular nas extremidades, para garantir maior resistência. Primitivamente, o carro não era ferrado e as pessoas diziam que “o carro andava na madeira”. A grade possui cerca de três metros de comprimento por um e meio de largura, com duas peças mais resistentes de cada lado e uma terceira no meio, mais comprida, destinada a atrelar o carro à canga, uma peça, também de madeira, com mais ou menos um metro de comprimento, contendo um corte anatômico para assentar bem no pescoço do boi, sendo segura por uma correia de couro chamada de brocha. A grade é apoiada sobre um eixo.
O ponto de apoio da grade sobre o eixo são duas peças de madeira chamadas cocão. O chiado ou cantiga característica do carro de boi é produzido pelo atrito do cocão sobre o eixo.
As madeiras utilizadas na construção dos carros de boi tinham que ser fortes, principalmente as das rodas. As mais usadas eram o pau d`arco, a aroeira, a sucupira, a carnaubeira.
O carro de boi pode ser puxado por uma, duas ou mais juntas ou parelhas. Cada junta possui dois bois, que trabalham um ao lado do outro, unidos pela canga.
Nos terrenos mais planos e em trabalhos mais leves utiliza-se, normalmente, uma parelha e nos mais pesados, desenvolvidos em terrenos mais acidentados, duas ou mais, uma atrás da outra. As parelhas são conjugadas por uma corrente que liga as cangas.
Nos engenhos, durante o verão, época da moagem, o boi era atrelado ao carro para transportar a cana e o açúcar e, no inverno, ao arado para revolver e cavar a terra destinada ao plantio da cana-de-açúcar. O condutor do carro que comanda os bois é chamado de carreiro. Normalmente, utiliza uma vara fina, com mais ou menos três metros de comprimento, contendo uma ponta de ferro para ferroar o animal, castigando-o ou indicando a direção a ser seguida. Usa também um chapéu de couro, um peitoral e um facão, colocado numa bainha de couro pendurado no cinto. Os bois se acostumam de tal forma com o carreiro que, muitas vezes a um simples chamado dele, se dirigem vagarosamente e ficam parados próximo ao local onde são normalmente encangados. Batizados com nomes pitorescos, como Cara Preta, Presidente, Azulão, Lavareda, Malhado, Pachola, Curió, atendem pelo nome ao chamado do carreiro.
No início o linguajar do carreiro, elemento fundamental para a manobra dos carros de boi, não passava de sons gaguejados como “ôu!”... para parar os bois ou “êi!”... para fazê-los descer ladeiras. Evoluiu depois para frases e expressões tipo “Vamos embora!” e “Volta boi Azulão!” “Carrega boi Malhado!” O carreiro dirigia-se ao animal específico que queria comandar, sendo seus gritos reconhecidos e atendidos.
Além de ajudar no transporte de cana, açúcar e lenha nos engenhos, o carro de boi servia para transportar mudanças e conduzir pessoas. Havia também uma versão coberta. Foi utilizado como carruagem para a nobreza rural brasileira; como transporte de bandas de música das cidades para o interior e vice-versa; para levar as famílias sertanejas às festas de Natal e Ano Novo, quando eram todos enfeitados para a missão e, ainda, nas campanhas políticas, servindo de elemento de aproximação entre eleitores e candidatos.
Nos anos de 1939 a 1945, durante a Segunda Guerra Mundial, devido à falta combustível para caminhões e automóveis, o carro de boi voltou a aparecer, por algum tempo em certas regiões do País ajudando a transportar cargas e pessoas.
O carro de boi simboliza um passado que não existe mais, sem estradas, pontes e outros meios de condução. Hoje eles são instrumentos mais de decoração, ainda que um ou outro homem do campo utilize esse tipo de condução e de tração animal na lida do campo. Mas quem vê um carro de boi pela primeira vez e o seu triste ‘chorar’ não se esquece jamais.
Na história do Brasil, por seu valor cultural, o carro de bois é homenageado em diversos festivais e encontros, onde se reúnem os últimos usuários e colecionadores desse meio de transporte rústico e simbólico do meio rural brasileiro. Pode apresentar variações de “modelos” e nomes: carro, carroça ou carreta, como no Rio Grande do Sul, porém, nenhuma cidade, vila, povoação, fazenda, sítio, do litoral ao sertão ignora a existência deste rústico e primitivo meio de transporte, que ajudou a fazer a história do Brasil.
Fonte: Internet
Elaboração de:
✍ ... Amigo Rogerio LX
Em 25 de julho de 2022 foi fundada a Casa dos Açores do Estado do Espírito Santo no Brasil. É uma instituição ou Associação Cultural que pretende promover a preservação e divulgação da memória cultural e religiosa da imigração açoriana no Estado do Espírito Santo.
A Casa dos Açores no Brasil representa a região autônoma dos Açores, que, juntamente com outras 16 Casas dos Açores existentes no Canadá, EUA, Bermudas, Uruguai e Portugal continental, busca manter viva a cultura açoriana.
A nova sede está localizada no Distrito de Ponte (Iuru), Município de Apiacá, no Estado do Espírito Santo, Brasil. Esta sede reúne os municípios limítrofes do Vale do Itabapoana, que tiveram influência açoriana no Norte do Rio de Janeiro, como Bom Jesus do Itabapoana (Estado do Rio) e Bom Jesus do Norte, São José do Calçado, Município de Viana e Grande Vitória, no Estado do Espírito Santo.
Por esta razão, na terça-feira, 27 de agosto de 2024, às 19:00 horas, foi realizada na sede, na estrada de Apiacá, a celebração deste II Aniversário, para o qual foi convidada especialmente a Banda Lira Operária Bonjesuense, dirigida pelo Maestro Lino Rodrigues de Oliveira, da qual somos integrantes.
Às 19:00 horas foi realizada a missa de ação de graças na mesma capela de madeira localizada nos terrenos da sede, a cargo do Pe. Roberto José Gonçalves (Beto), Pároco da Paróquia Senhora Sant'Ana, em Apiacá - Estado do Espírito Santo.
A Banda Lira Operária Bonjesuense chegou pouco antes do término da Santa Missa. Fomos recebidos pelos anfitriões, o Dr. Nino Moreira Seródio, Presidente da Casa dos Açores, e sua distinta esposa, Sra. Samira Vitorio. Um grupo de personalidades ligadas ao trabalho cultural e histórico desta muito conhecida casa de madeira, que possui estilos arquitetônicos de corte colonial, com amplos salões bem decorados alusivos às suas origens nas Ilhas dos Açores em Portugal, e uma infinidade de detalhes em quadros, bandeiras, mesas finamente decoradas, com a presença de muitos convidados especiais.
Iniciamos nossa noite musical na entrada da igreja com as melodias *Cruzeiro do Sul* e *A Banda*, que foram aplaudidas pelos distintos visitantes.
Ao entrar no Salão Principal, encontramos em suas mesas decoradas de madeira, dois facsímiles: um do *Hino dos Açores* com letra de Natália Correia, e outro com detalhes de conteúdo Histórico-Geográficos, contendo: um mapa da localização geográfica do Arquipélago dos Açores no contexto mundial, bem como dados históricos relacionados à Fundação da Casa dos Açores no Estado do Espírito Santo, à Imigração no Brasil, ao Conselho Mundial das Casas dos Açores e à Programação Anual da Casa dos Açores do Espírito Santo no Brasil.
Em seguida, a Banda Lira Operária Bonjesuense entoou o Hino dos Açores, que foi cantado pelos presentes. A sugestão do Maestro Nilo foi repetir a terceira parte do hino.
Por gentileza dos anfitriões, degustamos um saboroso *Caldo Verde*, prato típico de Portugal e popular no Brasil, preparado com batata inglesa, pedaços de chouriço, que no Brasil é chamado de linguiça, e couve, uma verdura verde que é colocada por cima, acompanhada de pão torrado. Também nos foi oferecido refrigerante e, para quem quis, uma ou outra cerveja.
Enquanto saboreávamos o delicioso "Caldo Verde", o Sr. Francisco Amaro Borda Gonçalves, um dos convidados especiais, nativo do Rio de Janeiro, leu algumas palavras significativas e eloqüentes alusivas a este II Aniversário da Casa dos Açores do Espírito Santo. Ele destacou que, há cerca de cinco anos, teve o grande prazer de conhecer esta bela região do Vale do Rio Itapemirim, onde observou com enorme orgulho e satisfação a existência de ricos detalhes em sua história que se relacionam com as Ilhas do Arquipélago dos Açores. Destacou ainda que este Arquipélago, segundo os registros, constituiu em sua totalidade a quinta região de Portugal.
O Sr. Francisco destacou um detalhe muito importante, quando afirmou que: *"Os detalhes históricos que foram passados e evidenciados por excelentes pessoas aqui descendentes, até hoje demonstram o maior orgulho e respeito por suas raízes açorianas, bem plantadas aqui nesta região por seus antepassados, que migraram de várias ilhas dos Açores e aqui formaram suas famílias, nestes belos campos do solo brasileiro."*
Em referência a essas raízes, o Sr. Antonio observou que elas produziram frutos que até hoje continuam, com muita honra, mantendo acesa a chama da bandeira açoriana. Reafirmou que assim se formou um grupo que constituiu uma diretoria com o objetivo de fundar uma "Casa de Flores". Por isso, este acontecimento de 27 de agosto, seu aniversário, com dois anos de existência, estamos comemorando hoje.
Ele parabenizou todos os que colaboraram e continuam colaborando com esta Casa dos Açores do Estado do Espírito Santo. Parabenizou também os diretores, especialmente o Presidente, Sr. Dr. Nino Moreira Seródio, por todo o seu esforço e dedicação, classificando-o como incansável pelo sucesso desta entidade.
Para finalizar, com muita euforia e alegria, o Sr. Francisco deu vivas à Casa dos Açores, à Apiacá, a Bom Jesus do Itabapoana, ao Espírito Santo, a Portugal e ao Brasil.
Suas palavras foram seguidas de um estrondoso aplauso e a felicitação de muitos dos presentes.
Após as eloqüentes palavras do Sr. Francisco Amaro Borda Gonçalves, por instruções do Maestro Nilo Rodrigues de Oliveira, a Banda entoou o *Hino Alva Pomba* com Letra e Música do Padre Delgado, da Ilha de São Miguel, trazido a Bom Jesus do Itabapoana pelo Padre Antônio Francisco de Mello.
Enquanto a celebração prosseguia, a Sra. Cristina Borges, membro da Diretoria da Casa dos Açores, passou o Livro de Visitantes, onde cada um dos presentes registrou seu nome e sobrenome, marcando a participação nesta simples e agradável celebração de aniversário da Casa dos Açores.
Em seguida, as autoridades da Casa dos Açores, presididas pelo Dr. Nino Moreira Seródio e sua distinta esposa Sra. Samira Vitorio, juntamente com os convidados especiais, ao redor do bolo, entoaram o "Parabéns para você", ao som da Banda Lira Operária Bonjesuense, e em seguida, degustamos o bolo com muito prazer.
Fiquei muito satisfeito ao encontrar nesta celebração bons amigos, como o Sr. Eraldo Salutto e sua esposa Sra. Regina Borges, o Dr. Gino Martins Borges Bastos, a Sra. Cristina Borges e Daniele Ferreira Alvarenga, com quem compartilhamos em franca harmonia e fraternidade este aniversário na Casa dos Açores. Os anfitriões, Sr. Nino e Sra. Samira, sempre estarão prontos a receber sua gente, ligada à cultura, em seu esforço de divulgar a Memória Cultural religiosa e histórica da imigração açoriana. Trouxemos como lembrança um copo e/ou taça comemorativa deste Aniversário.
Gostaria de agradecer a Daniele Ferreira Alvarenga e ao Dr. Gino Martins Borges Bastos pela contribuição com o material fotográfico e vídeos para ilustrar esta crônica.
Este evento foi transmitido pela TV Alcance de Isac Nascimento.
Alfonso Castro Escalante.
Historiador e escritor.
Executante de Saxhorne.