quarta-feira, 30 de outubro de 2013





CÂMARA DE VEREADORES QUER O RETORNO DA RÉPLICA DA USINA FRANCO AMARAL


O governador Roberto Silveira, que nasceu no distrito de Calheiros, percorreu a réplica da Usina Franco Amaral, na Praça Governador Portela, em 1960



A Câmara de Vereadores de Bom Jesus do Itabapoana está solicitando à Prefeita Municipal e à Secretaria de Obras "todo empenho no sentido de determinar que seja colocado (sic) a réplica da Usina Franco Amaral na praça do laguinho, chegada de Bom Jesus do Itabapoana".

A réplica da Usina Franco Amaral foi, durante décadas, ponto de referência para as famílias que frequentavam a Praça Governador Portela, até a reforma da mesma, quando foi retirada, sendo incerta sua localização e, inclusive, se ela está realmente preservada.

JURAMENTO À BANDEIRA E ENTREGA DE CERTIFICADOS  NO TIRO DE GUERRA






Ocorreu no dia 16 de outubro, no pátio do Tiro de Guerra, dirigido pelo Sargento Irineu, o juramento à bandeira e a entrega de certificados aos jovens.




O evento foi organizado com o brilhantismo de sempre, pela Junta Militar. 



A solenidade, dirigida pelo delegado do Serviço Militar, o 1o. Tenente Santos, contou com a presença de diversas autoridades, entre as quais o Secretário da Junta do Serviço Militar, Ricardo Couto, a auxiliar Ivone Santos, o vice-prefeito Jarbas Borges, o vereador Hamilton Alvarenga Borges e o repórter André Luiz de Oliveira.







BAR, LANCHONETE e BIBLIOTECA MILINHO




Chico: há 30 anos à frente do bar idealizado por seu pai


Há cerca de 42 anos, Almir Alvarenga Borges, conhecido como "Milinho", resolveu transformar o seu quarto em um comércio. Localizado no entorno da rodoviária, o Bar e Lanchonete Milinho tornou-se tradição, com o passar do tempo.

Com o seu falecimento, assumiu a direção seu filho Francisco de Assis Borges, o Chico, que està à frente do estabelecimento há 30 anos.

Chico no Grupo Escolar Pereira Passos


Chico conta que seu pai nasceu na Braúna, sendo filho de Carmosina Alvarenga da Rocha e Tertuliano Borges Alvarenga. Sua mãe, Maria Odete Borges, por sua vez, é oriunda de Sacramento,  filha de Pedro José de Almeida, o Pedroca, e Jovita.

 Maria Odete Borges e Almir Alvarenga Borges, o Milinho: pais de Chico


Chico possui 7 irmãos: Maria das Graças, José Luís, Regina Célia (falecida), Tarcísio, Paulo Afonso, Almir e Maria Gorete.

Em 1995, casou-se com Ana Cláudia "que foi aluna e professora do Colégio Rio Branco". Possui dois filhos: Francisco Júnior (14) e Airton (11), "sendo que este nome foi dado em homenagem ao meu tio".

Chico e um relógio antigo

Chico aprecia coisas antigas, como um relógio que ostenta na parede do estabelecimento, e que foi encontrado por Chico Preto, um "catador de ferro-velho".

 Aprovando a ideia de O Norte Fluminense,  Chico recebeu 4 livros que, a partir de agora, estarão à disposição dos clientes no Bar e Lanchonete Milinho: os volumes 2 e 3 da Coleção Histórias de Bom Jesus, organizado por Luciano Bastos, o livro "A seara de vento e O sacrifício inútil", do poeta Ayrthon Borges Seródio, editados pela Editora O Norte Fluminense, e "A praga do padre preto", de autoria de José Luiz Carrero.

Chico (C), seu tio Messias Borges Alvarenga (E)  e seu  irmãoTarcísio Borges Alvarenga: livros, agora, à disposição dos clientes

 Segundo Chico, "os clientes que desejarem, poderão ler os livros sentados às mesas destinadas aos consumo", salientou.

Os 4 primeiros livros à disposição dos clientes e o desejo de "PAZ"

 
Pode-se dizer que o Bar e Lanchonete, e, agora, Biblioteca Milinho é local de memória e saudades, até porque, no passado, foi um cômodo da residência de seus pais.

Bodas de ouro do avós maternos de Chico: Pedro José de Almeida, o Pedroca,  e Jovita, em 25 de abril de 1975

 
Repleto dessas recordações e de sentimento histórico, Chico adquiririu um sítio na Braúna, na localidade conhecida como Mirindiba, onde viveu seu pai, e na qual pretende instalar um engenho e um antigo tacho: "Só tenho a agradecer a Deus", finaliza.

Chico: "só tenho de agradecer a Deus"











segunda-feira, 28 de outubro de 2013


REPERCUTE MATÉRIA SOBRE MÉDICA BONJESUENSE


Dra. Stephanie Rezende Alvarenga Moulin, seu pai, Jorge Elias, e Leo Peracche, proprietário da Sorveteria do Leleu

A matéria publicada pelo O Norte Fluminense sobre a médica bonjesuense dra. Stephanie Rezende Alvarenga Moulin, teve ampla repercussão.

Segundo o pai da médica, Jorge Elias, "levo sempre no carro um exemplar de O Norte Fluminense para mostrar aos amigos, que sempre apreciam a matéria", assinalou.

Na oportunidade, dra. Stephanie afirmou que entende a medicina como um meio de servir ao ser humano, seguindo os princípios éticos e cristãos. Dra. Stephanie salientou, ainda, a lembrança sempre presente, em sua vida, do seu querido e inesquecível avô, Mauro Alvarenga Borges.

O avô Mauro Alvarenga Borges é sempre lembrado na caminhada de vida da dra. Stephanie, dos seus pais, Mauro e Maurelisa, e de  Maria Aparecida
 
















CONCERTO DE NATAL
Com Luis Otavio Barreto





A GUERRA DA INTRIGA (OU DE CANUDOS)
Do bonjesuense Tarcísio Borges








ANIVERSÁRIO DE CÉLIA BASTOS



Completou 95 anos de idade, no dia 12 de outubro,  Célia Bastos, esposa do saudoso Ésio Bastos, fundador de O NORTE FLUMINENSE.

Na ocasião,  Célia recebeu a visita e o carinho de familiares e amigos.

O NORTE FLUMINENSE deseja vida longa à querida  Célia.


Célia, as filhas Maria Alexandrina e Maria Célia, os netos Márcio e Mônica e o sobrinho Gino

ANIVERSÁRIO DE DALTON VARGAS

Comemorou aniversário, no dia 25 de outubro, o nosso amigo Dalton Vargas, de Rosal. Na oportunidade, ele reuniu parentes e amigos no tradicional Bar do Sapinho. O Norte Fluminense parabeniza Dalton pela data natalícia, desejando-lhe muitos anos de vida.


Dalton Vargas (C) e amigos, no Bar do Sapinho, em Rosal


Dalton Vargas e sua esposa Maria Fitaroni, em sua residência


domingo, 27 de outubro de 2013


A FAMÍLIA VERDAN (I)
                       Professor e Historiador FRANCISCO VERDAN CORRÊA NETO

O Norte Fluminense publica, com exclusividade, a partir deste número, artigo do Professor e Historiador Francisco Verdan Corrêa Neto, a respeito da família Verdan.




GENEALOGIA PATRILINEAR

Filho de Antônio (Verdan) Corrêa Branco e Maria Marques Branco, neto de Francisco Corrêa Branco e Francisca Maria da Silva Verdan, bisneto de Francisco Antônio Verdan e Florinda Maria Antunes da Silva, trineto de Louis-Narcise Alexis Téodule Verdan e Maria Joaquina do Espírito Santo, tetraneto de Jean-Henri Simon Verdan e Marianne Gillard, naturais de Gruyères (a terra do melhor queijo do mundo), Cantão de Fribourg, Suíça. 

Eram cerca de 2.000 (dois mil) imigrantes suíços que fundaram a cidade de Nova Friburgo, na zona serrana fluminense, transportados em 8 navios.

Os Verdan (6 pessoas) viajaram no trágico navio "Urânia" que perdeu 25% de seus passageiros ao mar. A minha tetravó foi sepultada no mar pelas alturas do Cabo Verde. Chegaram ao destino a 30/11/1819.

Os Suhett (ainda chamados Dessoies) vieram no navio "Deux Cathérine" que chegou a 04/021820. Os demais navios chegaram em dias e meses diferentes, entre as duas datas citadas.  O sobrenome Dessoies acabou sendo corruptelado para Suhett, Sueth e outras variantes, o que também aconteceu com muitos sobrenomes  suíços.

Meu pai era lavrador, semianalfabeto. O seu sítio, no Alto Cubatão, se limitava com São José de Ubá por dois lados: o final da Serra do Cubatão até o Pontão do Corrêa Branco (que homenageia o meu avô) e daí pela Serra da Inveja.

Embora ali fosse ainda Itaperuna, a divisa ficava a menos de 500m. Para São José de Ubá eram 9km, e para Itaperuna, 15km. A nossa vida rural (e de todos daquela região até a Salgada) estava toda ligada a São José de Ubá, onde registravam-se os filhos, batizavam-nos, casavam-se e se sepultavam. Ali se vendia a produção e compravam-se as necessidades básicas. Itaperuna era só para pagamento de impostos, bancos e coisas que São José de Ubá não podia atender.

Meu pai dizia que tivera apenas 3 meses de aulas noturnas, que lhe permitiram ler com dificuldade, escrever hieroglificamente e fazer as 4 operações matemáticas fundamentais. Foi esse homem que me alfabetizou.

Nasci em 1932. Quando fui para a escola, em 1942, eu já sabia ler e escrever. Já estava aprendendo a conta de multiplicar. Estudei em 3 escolas rurais: a da Profa. Dila Armone (no alto Limoeiro), a da Profa. Creuza Natividade, filha do farmacêutico Oswaldo Natividade (no médio-alto Limoerio) e a da Profa. Dady Lessa, tia da esposa do dr. Walter Sueth (no médio Limoeiro).

(continua)

PADARIA DO CANTO e MANTEIGA KARINA revolucionam CALHEIROS

 Depois de 4 (quatro) anos sem contar com uma padaria, os irmãos Vagner, Osiel e Claudio Monteiro do Canto deram um exemplo de empreendedorismo e fundaram a Lanchonete e Padaria Cantos, no distrito de Calheiros. 

André Luiz, Vagner e Claudio com a edição especial de O Norte Fluminense

A padaria, com produtos qualificados, tornou-se "point", revolucionando o distrito.



Outro empreendedorismo que está revolucionando Calheiros é a manteiga "Karina", produto caseiro que está sendo produzido na Fazenda Boa Fortuna, por Luciano T. de Oliveira Ind. Com. de Laticínios - ME. Com os telefones 022-38320890 e 022- 9717-7457, o nome foi dado em homenagem à filha do produtor.

Manteiga Karina tem conquistado mercado

domingo, 20 de outubro de 2013

OURÂNIA, SAPUCAIA e TERRA CANSADA (NATIVIDADE-RJ) EM FOTOS


OURÂNIA

Ourânia é o 2° Distrito de Natividade (RJ) e se destaca, economicamente, com a criação de gado leiteiro.















Geraldo Ângelo, Aloíso Neves, Marcelo Lopes (Tinoco) e Sebastião Mariano de Souza (Pelé): expectativa para a reforma do Estádio do Ourofinense Futebol Clube


Atletas e dirigentes esperam que a prefeitura municipal invista no clube, para que a comunidade tenha alternativas de lazer


"Enquanto existir um coração ouraniense infantil pulsando o ourofinense será imortal". Abaixo da frase do ex-atleta Cleber vidro quebrado da sala onde jovens fazem reforço escolar

Vigas estão comprometendo o alambrado do estádio...



... enquanto isso, o muro do cemitério está desabando





SAPUCAIA

Em Sapucaia, marrecos podem ser encontrados em pequenos lagos, alimentando-se com a cabeça sob a água, ingerindo raízes e sementes de plantas.




TERRA CANSADA

Em Terra Cansada, podem-se encontrar aves exóticas.









sexta-feira, 11 de outubro de 2013

MAIOR PEREGRINAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TEM INÍCIO EM BOM JESUS DO ITABAPOANA



Às 18h do dia 11 de outubro, teve início, em Bom Jesus do Itabapoana, a maior peregrinação de Nossa Senhora Aparecida do Estado do Rio de Janeiro.

Apesar de a programação oficial prever o início da peregrinação às 5h do dia 12 de outubro, a partir da Capela do distrito de Calheiros, dezenas de peregrinos puderam ser vistos, caminhando desde Bom Jesus do Itabapoana, desde as 18h do dia 11 de outubro, dirigindo-se até Calheiros.

Dali, aguardarão o início da romaria em direção à Capela de Aparecidinha, onde ocorrerá a celebração oficial, percorrendo uma distância de mais de 30km.


Alex, Lara, Laura, Bruno e Paulo Sérgio: romaria para agradecer


 O PM Alex Pereira Beiral (E) participa pela 3a. vez da peregrinação e traz pela primeira vez suas filhas Lara e Laura, seu sobrinho Bruno e o amigo Paulo Sérgio da Silva. "Faço esta romaria para agradecer", diz Alex, emocionado.

 Alguns quilômetros acima, na região conhecida como São Sebastião, José Geraldo Degli, conhecido como TG Despachante, disponibilizou sua chácara Vô Dadá para ser ponto de parada aos romeiros.

 

 Nesta parada, José Geraldo preparou as condições para que os peregrinos possam se recompor até chegar ao destino final.




José Geraldo (C), seu filho Lucas e a sobrinha Larina
 



O número expressivo de jovens que pode ser observado nesta peregrinação indica que boas notícias ocorrem longe do noticiário dos grandes meios de comunicação.


DIREÇÃO DO HOSPITAL RENUNCIA



A direção do Hospital São Vicente de Paulo apresentou, na data de ontem, carta de renúncia ao Conselho Deliberativo do Centro Popular. 

Segue o documento.







Ofício nº 50/2013  Bom Jesus do Itabapoana, 10 de outubro de 2013



Da: Diretoria do Centro Popular Pró-Melhoramentos de Bom Jesus/ HSVP

Presidente: Ivana dos Santos Gomes



Ao

Ilmº Sr. Presidente do Conselho Deliberativo do Centro Popular

Dr.  Augusto Cesar Pereira e demais Conselheiros

Aos ilustres funcionários da Comissão de paralisação que representam os demais





Prezados Senhores,



Aqui estou, com uma missão muito difícil, acompanhada dos membros que ainda restam do Centro Popular, Maria Thereza de Moraes Braga, Geraldo Brambila de Souza e Dr. Rossini de Oliveira Tavares.



            Como é do conhecimento de todos, as dificuldades em manter esta Entidade aberta, ao nosso ver, chegou ao  limite.



            Todos os esforços foram feitos para manter ou tentar manter em dia, o salário dos combativos, zelosos e incansáveis funcionários do HSVP, com campanhas, doações, bingos, etc.



            Nesta segunda feira, dia 07 de outubro, saímos desta cidade, às 4h da manhã, dirigindo-me ao Rio de Janeiro, no carro de meu marido, abastecido por ele, sem onerar a Entidade. Retornamos por volta de 01h da manhã do dia 08.



Fomos à Secretaria de Saúde do Estado na tentativa, primeiro, de renegociar o empréstimo da Caixa Econômica Federal, onde o Estado é o garantidor e nos descontam R$104.000,00 do faturamento de SUS; segundo, para desengavetar a contratualização que nos foi prometido. Fomos bem recebidos por eles, mas foi marcado outro dia, 5ª feira, dia 17/10 às 10 h, com a equipe responsável, porque não tinha sido agendado com antecedência.



Procuramos também um grupo que se prontificou a prestar um serviço de assessoria na parte que diz respeito às certidões negativas, cuidam de parcelamento e certidões negativas de entidades filantrópicas. Nos prometeram que provavelmente, em 30 dias, nos daria uma resposta positiva a respeito das certidões e parcelamento.



Fizemos mais contatos com pessoas experientes que sabem lidar e abrir espaços junto ao Governo Federal, mais especificamente no Ministério da Saúde, para obtenção de certidões e outros pleitos, como os convênios já liberados para a Entidade. Foi positivo, mais isso demanda uns dois meses para se ter algo mais concreto.



Pois bem, senhores, como também é sabido de todos, os funcionários desta entidade, entraram em greve e estão aqui representados por uma Comissão instituída por eles e oficializada pelo Sindicato.



Quando assumi a presidência desta entidade, juntamente com os outros diretores, a missão principal era colocar em dia o salário dos funcionários que estavam com 06 meses de atraso, 05 de 2012 e janeiro de 2013.



Com as campanhas, doações, rifas, bingo, colocamos em dia o ano de 2013 até julho. Mas com os descontos já comprometidos, não foi possível continuar pagando em dia, pois as receitas não são suficientes, o que ocasionou atrasos de dois meses. O déficit mensal está em torno de R$ 250.000,00.



Com a paralisação dos funcionários exigindo pagamento em dia, a situação ficou ainda pior. Se a produtividade antes já não era satisfatória, com a paralisação, o faturamento dos meses subsequentes serão insuficientes para custear as despesas mínimas.



Diante da fala da Prefeita, Maria das Graças Branca Motta, na rádio Bom Jesus, em não ter interesse de renovar o convênio com a Entidade, por não termos as certidões negativas, ficamos impossibilitados de pagar a mão de obra médica de sobreaviso, clínicos e plantonistas do Posto de Urgência; o trabalho desses profissionais, embora menores do que poderia ser, gerava um faturamento de pelo menos R$130.000,00.



Como também é sabido de todos, o gestor da Saúde no Município é o Prefeito e o Secretário de Saúde. Talvez eles tenham uma solução mais adequada para dar atendimento à população que não dependa dessa Entidade.



Sempre estivemos ao lado dos funcionários, daqueles que produzem e trabalham. Porém, diante da situação apresentada é impraticável continuar.



Nos dedicamos de corpo, alma, coração e tempo integral nesses quase oito meses, com isso perdemos noites de sono, prejudicamos à nossa saúde, etc. Tudo isso por que não temos interesses profissionais, nem políticos partidários, somente por amor à causa dos mais necessitados, de uma população que precisa desse hospital, para atendê-los. Será que vamos conseguir ser atendidos em outra cidade? Dará tempo de chegar até lá? E se chegar haverá vaga?

Em síntese, a avaliação conclusiva de nossa Diretoria, é que agora só nos resta entregar os cargos para qual fomos indicados, porque as despesas continuam e se não temos de onde receber, consequentemente não teremos como pagar.



Diante do exposto, os membros da Diretoria que resistiram bravamente até o momento, Ivana dos Santos Gomes, presidente, Maria Thereza de Moraes Braga, 2ª secretária, Geraldo Brambila de Souza, 1º tesoureiro e Dr. Rossini de Oliveira Tavares assessor jurídico e todos os membros do Conselho Fiscal, renunciam em caráter irrevogável suas funções junto ao Centro Popular Pró-Melhoramentos de Bom Jesus e Hospital São Vicente de Paulo, nesta data.



Na qualidade de Presidente, quero externar meus mais sinceros agradecimentos a todos os funcionários, médicos, pessoas anônimas da comunidade, entidades religiosas, clubes de serviços, comerciantes, Escolas e Colégios, que acreditaram e nos ajudaram até o presente momento, e em especial a Dª. Maria Thereza Braga, Geraldo Brambila, Dr. Rossini, Sr. João Borges e meu esposo Manoel Francisco da Silva, que sempre estiveram a meu lado, incansáveis e preocupados.



Que DEUS os ilumine e dê toda sabedoria necessária para a condução dos destinos dessa Entidade que já salvou, curou e deu conforto a muitas famílias.



Informo a todos que cópia desta carta renúncia está sendo enviada aos meios de comunicação.





Ivana dos Santos Gomes

Ex-Presidente





Maria Thereza de Moraes Braga                                            Geraldo Brambila de Souza

      2ª Secretária                                                                                 1º tesoureiro


terça-feira, 8 de outubro de 2013





4o. CIRCUITO CULTURAL ARTE ENTRE POVOS EM VARRE-SAI (RJ)




NO BAR DOS SAPATOS
















NA ADEGA RODOLPHI






NA CASARÃO CENTENÁRIO DOS TRIGO