domingo, 31 de março de 2024

"A RESSURREIÇÃO", por Vera Maria Viana Borges


 

Um DEPOIMENTO HISTÓRICO sobre a fase áurea das USINAS SANTA MARIA e SANTA ISABEL


Foto do acervo de Mariana de Souza Mendonça 


ENTREVISTA HISTÓRICA COM MARIANA DE SOUZA MENDONÇA 


Mariana de Souza Mendonça


1. Qual é o seu nome completo?

Mariana de Souza Mendonça

2. Qual a sua data de nascimento e filiação? 

Nasci em Santo Eduardo, município de Campos dos Goytacazes, no dia 09.04.1965. Meu pai, Mario Mendonça, foi comerciante em Santo Eduardo. Ele tinha uma mercearia (venda). Minha mãe, Maria José de Souza, era dona de casa.Tenho 4 irmãs (uma deficiente mental, com 75 anos, nossa eterna criança) e dois irmãos. As irmãs são professoras e moram em Santo Eduardo. Os irmãos moram no Rio de Janeiro , um é mecânico aposentado e o outro é corretor de imóvel.

3. Quais os educandários onde estudou?

Estudei na Grupo Escolar Estefânia Pereira Pinto, e fiz Formação de Professores no Ginásio e Escola Normal Nossa Senhora Aparecida. Fiz Letras na Faculdade de Filosofia de Campos, Curso português/francês

4. Onde realizou suas atividades profissionais?

Comecei a trabalhar na Usina Santa Maria nos auges dos meus 20 anos de idade.

5. Durante quantos anos você trabalhou na Usina Santa Maria?

Trabalhei de janeiro de 1985 até outubro de 1986. Saí um pouco antes do fim da produção, e fui trabalhar em Campos dos Goytacazes, na empresa Chebabe Pneus. Nesse período trabalhando em Campos, fiz minha Faculdade de Filosofia através do crédito educativo. Me formei e logo me casei e fui morar em São Paulo. Tenho um filho, Hugo, que hoje tem 29 anos e mora comigo.

Atualmente, trabalho no Banco do Brasil, no setor de atendimento ao público em geral. Já trabalhei no caixa, na gerência e hoje estou mais "light", só no atendimento normal, sem grande estresse.

6. Como você ingressou na Usina?

Ingressei na Usina através de indicação de um amigo da família. Trabalhei no escritório da Usina Santa Maria.

7. Como era o seu trabalho lá?

Eu fazia serviço contábil, redigia correspondência,  atendia os diretores e gerentes financeiros e administrativos. Além disso, preparava relatórios e realizava outros serviços típicos de um escritório. Era um ambiente agradável, leve. Eu adorava trabalhar lá

Existiam duas usinas . Usina Santa Izabel e Usina Santa Maria . Eram duas usinas pequenas. Em 1973, com incentivo do governo, houve a fusão das duas usinas. A Usina Santa Maria, na época, ficou considerada a usina mais moderna da região.

8. Quantos funcionários trabalhavam na Usina?

Na fábrica havia uns 1000 funcionários, no escritório éramos cerca de 30.

9. Com que membros da família Pereira Pinto você tinha contato por ocasião do seu trabalho? Como eram os Pereira Pinto?

Eu tinha contato com os filhos, pois na época eles estavam lá na administração.

Me recordo do Dr. Júnior, do Dr. Nelsinho, ambos filhos do Antônio Carlos. O Dr. Jorge (filho de Carlos Alberto) era o meu preferido,  ele era mais espontâneo e simpático, simples ao tratar os funcionários. Era  educadíssimo, carismático. A gente chamava todos de doutores. Trabalhei também com Dona Sylvia, pois ela foi cuidar do financeiro da fábrica logo perto do fim da mesma, nos ano de 1986/1987. Trabalhei bastante com o Dr. Nelsinho, ele era lindo, tipo galã, o mais bonito rsrsrs. Me tratava muito bem também, mas era todo mauricinho, carioca né, rsrs.

Esses eram os Pereira Pinto da minha época!

10. Você se sente realizada?

Eu acho difícil a pessoa se sentir realizada, acho que não me sinto realizada, mas me sinto uma pessoa privilegiada. Sou uma mulher honesta, que amo meu trabalho. Trabalho esse que foi conquistado com o meu mérito. Fui casada com um homem bom e honesto também. Desse casamento nasceu meu filho que é tudo para mim. E acho que vou me sentir realizada quando vê-lo bem, trilhando seu caminho. Mas no geral estou indo bem.

11. Que mensagem você deixa para as novas gerações?

Uma mensagem de priorizar os estudos, ouvir pai e mãe, se fortalecer na fé em Deus, dialogar em casa. E nunca desistir de ser feliz!


 FOTOS DO ÁLBUM DE MARIANA DE SOUZA MENDONÇA 















sábado, 30 de março de 2024

O voo do pensamento



Wilma Martins Teixeira Coutinho 

Numa espessa manhã fria, caminhava pelos arredores de uma pequena Cidade, de serra íngreme,  despontando uma bela vista, onde o verde emoldurava todo o esplendor da linda Natureza. As Maritacas ecoavam seus cantos entre as vegetações que traziam o perfume no ar. Eu caminhava, caminhava, não sentindo o tempo passar, tão intenso era aquele momento de mim mesma! O Céu já anunciava o dia decorrido. O entardecer com o sol morrendo entre as montanhas dava um relevo em todo o horizonte. Me dei conta de que já era hora de retornar. Deixei pra trás toda aquela beleza que a Natureza criou. Agora! Dormir e sonhar.


Wilma

"Paz para o mundo!", por Wilma Martins Teixeira Coutinho


Wilma Martins Teixeira Coutinho 


Chove chuva, chora a morte de Jesus que do Calvário  perdoa aos  seus malfeitores. O implacável amor de Jesus. Amemo-nos muito e o mundo estará salvo. Sem guerras, sem atrocidades. Paz! Cantada e decantada pelo mundo afora e Jesus agoniza numa Cruz. Os judas da vida estão soltos por aí, sem amor, sem compreensão, sem piedade. Desde que o mundo é mundo. Louvemos o seu nome Jesus. Hoje é um dia para reflexão! Uma Semana Santa! Jesus, orai por nós! Perdoai nossos pecados. Paz para o mundo! Amém 🙏🏼⚘❤

Wilma

sexta-feira, 29 de março de 2024

Faleceu o cantor Caim, que fez parte da dupla sertaneja com Abel

 

"Derradeiro Adeus"

Morreu na madrugada desta sexta-feira (29), o cantor Sebastião da Silva, mais conhecido como Caim, parte da dupla de música caipira com Abel. O artista estava com 80 anos de idade.

*"Lenda do Alecrim"*, por Rogério Loureiro Xavier

 


Olá 👋 pessoa amiga e do bem. 


*"Lenda do Alecrim"*


Dizem que quando a Sagrada Família fugiu para o Egito com Maria levando em seus braços o menino Jesus, as flores do caminho iam-se abrindo à medida que eles passavam por elas.

O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados, o lírio abriu seu cálice . 

O alecrim sem pétalas nem beleza , entristeceu lamentando não poder agradar ao menino.

Cansada, Maria parou à beira do rio e enquanto a criança dormia, lavou suas roupinhas. Em seguida olhou em redor, procurando um lugar para estendê-las .

-- O lírio quebrará com o peso e o lilás é alto demais .

Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao sol durante toda a manhã .

-- Obrigada, gentil alecrim! disse Maria.

-- Daqui por diante ostentarás flores azuis para recordar a cor do manto que estou usando.

E não são apenas flores que te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus serão aromáticas.


"Eu abençoo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão o aroma de Santidade e emanarão alegria."


*"A flor do alecrim está associada à coragem e fidelidade. De igual forma, significa bom ânimo, confiança e espiritualidade. As suas flores transmitem um sentido de bem-estar e por esse motivo estão muitas vezes presente em reuniões familiares."*


✍ ... Amigo Rogerio LX

quinta-feira, 28 de março de 2024

Enchente de Solidariedade a Bom Jesus do Itabapoana

 


Enchente de Solidariedade tem ocorrido às comunidades de Bom Jesus do Itabapoana.

Segundo informa André Luiz de Oliveira, presidente do Instituto de Menores Roberto Silveira, uma parceria entre a Igreja Matriz Senhor Bom Jesus,  Rotary Club e Prefeitura está permitindo que boa parte das doações endereçadas a Bom Jesus do Itabapoana seja endereçada à área da Cantina da Igreja, localizada na Praça Governador Portela, facilitando a preparação dos bens e entrega dos mesmos às famílias necessitadas. 

Segundo André, os municípios de Laje do Muriaé, São Fidélis, Cardoso Moreira, São João da Barra, Itaperuna, Campos dos Goytacazes, Porciúncula e Natividade enviaram contribuições assim como o Rotary Club, Lions e Maçonaria. Igrejas de várias denominações se uniram para ajudar os desabrigados e desalojados.

O JONF (Jornal O Norte Fluminense) divulga a seguir fotos enviadas por André Luiz de Oliveira que retratam alguns dos colaboradores para esse grande gesto de solidariedade.

Cantina da Unidade, Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus, onde as doações são recebidas 


Produtores de Arraial Nove manifestaram solidariedade com os desalojados e desabrigados 

Família do Saudoso Guilherminho Degli Esposti

Thiago Degli Esposti e família

Antônio Marcos e Maristela Degli Esposti e família

Edson Degli Esposti e família

Manoel e Sérgio e família



Zezinho e Flávia Degli Esposti e família

Filhos do Saudoso Guilherminho Degli Esposti





Apoio da logística Adão Florentino e família



Joaquim Dias (Jacó) e família


Cantina da Unidade, Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus









OS 6 ANOS DO MÊS DE PADRE MELLO

 



Há 6 anos, teve início da 1ª comemoração do Mês de Padre Mello, com ampla aceitação da sociedade bonjesuense.

A seguir, replicamos texto de 2018 sobre o início das festividades.

"Pode-se dizer que o mês de Padre Mello iniciou-se sob o impacto de fortes emoções, por ocasião da exposição "Padre Mello, um gênio da civilização e da cultura", no ECLB (Espaço Cultural Luciano Bastos).




O evento, que foi dirigido pela dra. Nísia Campos, presidente do ILA (Instituto de Letras e Artes dr. José Ronaldo do Canto Cyrillo), prosseguiu com uma mesa redonda formada pelo Ir. Ederaldo do Carmo, sobrinho-neto de Pe. Mello, e pelo pesquisador Antonio Soares Borges. Fizeram parte da mesma, também, a dra. Lucília Stanzani, de Cachoeiro de Itapemirim (ES), o dr. Sebastião Rodrigues e o dr. Gino Martins Borges Bastos. Novos importantes dados sobre Pe. Mello foram revelados, e serão divulgados em outras postagens.

O dia finalizou-se com o lançamento da segunda edição do livro "Obras Selecionadas de Padre Mello" e um coquetel.

Neste evento histórico, três doações de impacto foram realizadas para o ECLB. 

O comerciante Francisco Borges doou um antigo sino que pertenceu à Capela do Cristo Rei, situada no Monte do Calvário, e que foi construída por Pe. Mello.

O pesquisador Antonio Soares Borges doou outras relíquias: manuscritos do padre açoriano, onde está relatada a história de Bom Jesus do Itabapoana, resultado de importante pesquisa de Pe. Mello voltada para a comemoração do primeiro centenário de nosso município, em 1942.

Outra doação de impacto foi a de Ir. Ederaldo. Ele doou o teodolito com que Pe. Mello realizava as medições de terra. Foi com este aparelho que o pároco lusitano compôs o primeiro mapa de nosso município, que foi doado ao ECLB, recentemente, pelo poeta bonjesuense Elcio Xavier.

No próximo dia 6, ocorrerá a Festa na Casa Portuguesa. No dia 13, a Escola de Música JEMAJ prestará homenagem a Pe. Mello em sua sede. No dia 20, será a vez do ILA protagonizar "Uma noite para Pe. Mello", no ECLB. No dia 27, data de nascimento de Pe. Mello, ocorrerá a 1ª Festa Portuguesa Com Certeza, com programação variada.










Dr. Antonio Soares, dr. Sebastião Freire e dra.Suzanyh




Dra. Claudia Bastos, diretora do ECLB, e o Ir. Ederaldo do Carmo

Dr. Gino Bastos, Jailton da Penha, André Luiz de Oliveira, Jussara Gomes de Souza e Antonio Gualhano

DOAÇÕES DE IMPACTO AO ECLB

Francisco Borges doou um antigo sino que pertenceu à Capela do Cristo Rei, construída por Pe. Mello

O pesquisador Antonio Soares Borges entregou manuscritos de Pe. Mello a Claudia Martins Borges Bastos, uma das diretoras do ECLB

Ir. Ederaldo do Carmo doou o teodolito com que Pe. Mello confeccionou o primeiro mapa de Bom Jesus do Itabapoana






Teodolito usado por Pe. Mello para fazer medições







Dra. Nísia Campos comandou, com maestria, os eventos no ECLB

Ir. Edraldo do Carmo: importantes revelações sobre a ação de Pe. Mello, seu tio-avô





O pesquisador Antonio Soares Borges é considerado o Embaixador de Bom Jesus do Itabapoana, realizando contatos permanentes com Portugal e o Arquipélago dos Açores

O advogado Dr. Sebastião Freire Rodrigues lançou, há três anos, importante livro sobre Padre Mello editado pelo escritor Delton de Mattos


A advogada dra. Lucília Stanzani, de Cachoeiro de Itapemirim (ES), realizou profunda pesquisa sobre Pe. Mello

Dr. Gino Martins Borges Bastos proferiu discurso intitulado "Honra e Glória a Padre Mello", que pode ser lido ao final desta postagem.

O escritor, radialista e blogueiro Jailton da Penha, ao lado do dr. Sebastião Freire Rodrigues e da dra. Suzanyh Peres Veniali


A ESCOLA DE MÚSICA JEMAJ BRILHOU, COM APRESENTAÇÃO DE CANÇÕES PORTUGUESAS


A diretora da Escola de Música JEMAJ, Anízia Maria, comandou uma bela apresentação durante o evento




                                                               

LANÇAMENTO DA SEGUNDA EDIÇÃO DO LIVRO "OBRAS SELECIONADAS DE PADRE MELLO"




O consagrado escultor carioca Valdieri Martin, radicado em Cachoeiro de Itapemirim (ES), entre o Ir. Ederaldo e dr. Gino Bastos

Editora O Norte Fluminense, fundada por Luciano Bastos: a serviço do desenvolvimento da cultura e da consciência histórica

Coquetel




HONRA E GLÓRIA A PADRE MELLO


Neste mês de abril, em que comemoramos os 155 anos de aniversário de nascimento de Padre Mello, que ocorrerá no próximo dia 27, é correto dizer que tudo em Bom Jesus evoca a memória do padre açoriano. Ele considerava este solo o seu campinho, numa referência a Campo Alegre, o primeiro nome dado à nossa povoação. E "Meu Campinho" era o periódico que ele publicou por um certo tempo e, depois, em forma de artigo, no jornal A Voz do Povo.  Pe. Mello nasceu na Ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores, Portugal, e, desde cedo, manifestou  sua vocação para a vida religiosa e também para a  literatura, seguindo, com brilho, a pena de seu compatriota Camões.

Com a determinação que, tempos depois, teriam Gago Coutinho e Sacadura Cabral, no hidroplano Lusitânia, aportou no Brasil no dia 4 de outubro de 1895, no navio alemão “Argentina” e, em Bom Jesus do Itabapoana, na data de 18 de junho de 1899. Com a força de sua poesia, sua verve de historiador, a quem devemos o resgate de nossa história, preconizou a construção de um monumento que falasse do passado ao presente, e do presente ao futuro. Pe. Mello é um monumento invisível que continua a falar às gerações futuras.

Pode-se dizer que, até hoje, Padre Mello foi um nome famoso e desconhecido. Graças, contudo, aos esforços de diversos pesquisadores, movidos como pelo sopro da Providência, podemos constatar que Padre Mello passa a ser não apenas conhecido, mas amado e até venerado. Grandiosa foi sua obra, seja na área religiosa, literária, histórica, arquitetônica, social, científica e política. O ex-governador Celso Peçanha, em seu livro de memórias, dedicou a Padre Mello um tópico no mesmo, onde afirmou que  nosso município era conhecido como "Bom Jesus de Padre Mello".

Pe. Mello é o açoriano que escolheu Bom Jesus para aqui viver e fazer dele seu novo lar. Foi aqui que ele nos ensinou a fé cristã, o amor às ciências e às letras, a lutar com ardor pelos ideais de construção de uma nova sociedade e a não se curvar diante de poderosos. Foi a  este pequenino povo de Bom Jesus do Itabapoana, que ensinou a sonhar grande.


          Pe. Mello soube morar num palacete e numa pequena casa, em condições de pobreza, onde passou seus últimos dias, com ares de santidade.

         Hoje, seus restos mortais repousam, para sempre, no interior do templo que construiu.

         Padre Mello morou, também, por uma época, na casa que existia neste local, que é solo sagrado, antes de se tornar o Colégio Rio Branco, atual Espaço Cultural Luciano Bastos, onde foi professor e autor do hino, onde ele versejou, no estribilho: "Honra e glória lhe demos também".


         Quando Pe Mello faleceu, Octacílio de Aquino, seu brilhante pupilo, assinalou: "E, neste dia de amarguras para todos nós, são as promessas risonhas destes berços e são as vozes imensas daqueles túmulos, as esperanças do presente e as sombras do passado, que se apresentam, juntando-se às vozes de todas as famílias, acompanhando conosco as homenagens de respeito, de admiração e de reconhecimento profundo ao vulto preclaro da nossa cristandade, que tanto fez por nossa terra e por nossa gente".

         Em outro texto, publicado por O Norte Fluminense, na época, Octacílio de Aquino salientou: "A própria Natureza, antevendo o fim breve de quem como o Pe. Mello fora em todo o decurso de sua vida, devotado à causa do bem, a própria Natureza despiu a roupagem de luz com que o sol a vestira e deixou que, com lágrimas da chuva fria e triste, tivesse curso o seu pranto de mágoa.


        E veio o desenlace! Enquanto a alma boníssima daquele ancião ascendia às regiões célicas, a nossa gente ali estava para dar ao extremado pároco o seu último adeus.

      Mas o Pe. Mello não morreu! Se a sua matéria voltou ao pó de que foi feita, o seu espírito, alando aos céus, demandou o seu verdadeiro lugar, por isso que, se da terra desapareceu um homem, surgiu no céu mais um santo:  Santo Antonio Mello de Bom Jesus!"

      Honra e glória, portanto, para sempre, a Pe. Mello!


Bom Jesus do Itabapoana, 2 de abril de 2018


               Gino Martins Borges Bastos