Da suposta decadência portuguesa nos mares: a Armada que Napoleão queria para si
Da força dos portugueses no mar se diz, normalmente, que se foi dilatando e fortalecendo até ao século dourado de Quinhentos e, logo, estagnando e minguando para a banalidade e a insignificância. Trata-se de outra falsidade, infirme e precária como as restantes; um pouco de estudo, uma gota de leitura e uma pitada de amor à verdade e imediatamente se esfuma. A realidade não se limita a encontrar-se distante dessa mentira; com efeito, está-lhe nos antípodas.
Tomaremos por elemento de análise o Portugal de 1807. Nesse ano, a Metrópole deprimida, pobre e atrasada que retrataria Herculano era centro de um império que atingia a sua máxima extensão territorial. De presença sólida na América, na Europa, na África e na Ásia, Portugal vivia do mar, e dele dependia para a protecção de, e comunicação entre, as diversas parcelas da Monarquia. Ao contrário do que se dera no século XVI, não era potência hegemónica em parte alguma do globo. Contudo, nem por isso se fizera pouco significativo. Visitando Lisboa em 1806, o almirante inglês Conde de São Vicente - que fizera o nome e obtivera o título ao bater, no homónimo cabo algarvio, uma frota francesa durante a Guerra dos Sete Anos - registou ter visto no Tejo 15 navios de linha de segunda, terceira, quarta e quinta classe. Liderando a armada surgiam o Príncipe Real e o Príncipe do Brasil, um de 110 peças e outro de 84. Ambos seriam pouco menores que o espanhol Nuestra Señora de la Santíssima Trinidad, até 1805 o maior vaso de guerra do mundo. Entre outros navios mais pequenos ou de apoio à frota principal, viu várias dezenas de embarcações.
Convirá, para perceber a escala da força que Portugal possuía na boca do Tejo - e a armada atlântica do país não se limitava, como sabemos, aos navios sediados em Lisboa, uma vez que lhe era confiada a protecção das águas do Brasil, de Angola e restantes entrepostos portugueses desse oceano - compará-la à de outras potências europeias. A frota russa do Báltico - que em 1807 protagonizou, comandada pelo vice-almirante Dmitry Senyavin, curioso incidente frente a Lisboa - compunha-se de 7 navios de linha; em Trafalgar, onde Nelson desbaratou franceses e espanhóis, a força britânica compunha-se de 27 navios de linha, a espanhola de quinze e a francesa de 18.
Bem se percebe, pois, que o Imperador Napoleão pretendesse abocanhar a frota portuguesa. Perdidas as da França e da Espanha, sua aliada, em 1805, a entrada de Junot em Lisboa destinar-se-ia, entre outros propósitos, ao de render a Paris o controlo da armada de Portugal. Deu-se mal, como sabemos, pois a cobiçada frota saiu de Lisboa, rumo ao Brasil, dias antes da entrada triunfante do general francês na capital. Com ela se escapou o braço forte de Portugal e, por isso, a última esperança de que a França viesse ainda a disputar o controlo dos mares com a Inglaterra.
Rafael Pinto Borges
Enviado por Antônio Soares Borges
Jornal fundado por Ésio Martins Bastos em 25 de dezembro de 1946 e dirigido por Luciano Augusto Bastos no período 2003-2011. E-mail: onortefluminense@hotmail.com
domingo, 30 de junho de 2019
A suposta decadência portuguesa nos mares
A MENSAGEM DE ROGÉRIO LOUREIRO XAVIER
Olá pessoa amiga e do bem.
Que o novo dia que chega seja de renovação. De novos começos. De novas bênçãos. De novas conquistas e novas alegrias!!
"A vida na terra é uma passagem, o amor uma miragem, mas a amizade é um "fio de ouro" que só se quebra com a morte. Você sabe? A infância passa, a juventude a segue, a velhice a substitui, a morte a recolhe. A mais bela flor do mundo perde sua beleza, mas uma amizade fiel dura para a eternidade. Viver sem amigos é morrer sem deixar lembranças."
(Chico Xavier)
Roger LX
Que o novo dia que chega seja de renovação. De novos começos. De novas bênçãos. De novas conquistas e novas alegrias!!
"A vida na terra é uma passagem, o amor uma miragem, mas a amizade é um "fio de ouro" que só se quebra com a morte. Você sabe? A infância passa, a juventude a segue, a velhice a substitui, a morte a recolhe. A mais bela flor do mundo perde sua beleza, mas uma amizade fiel dura para a eternidade. Viver sem amigos é morrer sem deixar lembranças."
(Chico Xavier)
Roger LX
sábado, 29 de junho de 2019
José Ronaldo Mascarenhas vence torneio de xadrez
Cultura une Bom Jesus a Niterói
Moema Laborne, Andrezza Vitoriano (NAP), Diego Carvalho (NAP), Wisley Fernandes, Marcos Sabino (NAP), Secretário de Governo Edison Neto e Marlen Mathias
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A MENSAGEM DE ROGÉRIO LOUREIRO XAVIER
Olá pessoa amiga e do bem.
Que hoje nada atrapalhe nossos passos, nos faça perder o sorriso ou nossa fé.
Que nosso caminho seja iluminado e todas as lutas vencidas.
"Por mais que você mostre, prove e argumente, não faz diferença. As pessoas só enxergam o que querem enxergar."
Roger LX
Que hoje nada atrapalhe nossos passos, nos faça perder o sorriso ou nossa fé.
Que nosso caminho seja iluminado e todas as lutas vencidas.
"Por mais que você mostre, prove e argumente, não faz diferença. As pessoas só enxergam o que querem enxergar."
Roger LX
sexta-feira, 28 de junho de 2019
Festa de Mimoso do Sul: 12 a 14 de julho
O sítio do poeta Elcio Xavier
Rogerio Loureiro Xavier
Olá pessoa amiga e do bem.
Graças a Deus a natureza é maravilhosa e fiel à sua origem, a qual reluz sabedoria, paz e amor.
Roger LX
(Sítio do Papai - Guaratiba / RJ)
Olá pessoa amiga e do bem.
Graças a Deus a natureza é maravilhosa e fiel à sua origem, a qual reluz sabedoria, paz e amor.
Roger LX
(Sítio do Papai - Guaratiba / RJ)
O amor é isso...leve
Rogerio Loureiro Xavier
Olá pessoa amiga e do bem.
O amor é isso... leve
O perdão é uma dimensão do amor divino que nos habita. É quando você vira uma página da vida e pode dizer: "Seja Feliz! Seja livre! Eu te amo onde quer que você esteja, mesmo que você não possa me amar." Essa é a flor mais preciosa do jardim do amor.
"As únicas pessoas que você precisa ter em sua vida são aquelas que provam, sob qualquer circunstância, que precisam de você na vida delas."
Roger LX
Olá pessoa amiga e do bem.
O amor é isso... leve
O perdão é uma dimensão do amor divino que nos habita. É quando você vira uma página da vida e pode dizer: "Seja Feliz! Seja livre! Eu te amo onde quer que você esteja, mesmo que você não possa me amar." Essa é a flor mais preciosa do jardim do amor.
"As únicas pessoas que você precisa ter em sua vida são aquelas que provam, sob qualquer circunstância, que precisam de você na vida delas."
Roger LX
A mais nova enxadrista de Bom Jesus
Professora Jane Kiffer e o Professor Fábio de Souza Vargas, na sede do clube de xadrez, situado na Biblioteca Municipal Romeu Couto |
A Professora Jane Kiffer, da Escola Municipalizada Coronel Antônio Honório, de Bom Jesus do Norte (ES), é a mais nova enxadrista do município.
A massificação do xadrez no município capixaba tem sido implementada pelo Professor Fábio de Souza Vargas, com o apoio da Secretaria Municipal de Educação e da Prefeitura local.
quinta-feira, 27 de junho de 2019
Inauguração do Monumento a Camões
A 28 de Junho de 1867 é inaugurado em Lisboa, o monumento a Luís Vaz de Camões,
da autoria do escultor Victor Bastos (1830–1894), projetado a partir de 1860 e
inaugurado em 1867, na presença do rei D. Luís I (1838-1889) e de seu pai D. Fernando
de Saxe-Coburgo-Gota-Koháry (1816-1885), rei consorte.
A estátua evocativa do poeta
é de bronze e mede 4 metros de altura.
Assenta num pedestal oitavado, de mármore branco, com 7,5 metros de altura.
Em seu redor, oito estátuas, de pedra lioz, de 2,40 metros de altura, representam vultos notáveis da cultura portuguesa: Fernão Lopes, Pedro Nunes,
Gomes Eanes de Azurara, João de Barros, Fernão Lopes de Castanheda, Vasco Mouzinho de Quevedo, Jerônimo Corte-Real e Francisco de Sá de Meneses.
CAMÕES SALVANDO “OS
LUSÍADAS” - Painel de azulejos na fachada dum prédio de Peniche.
Enviado por Antônio Soares Borges
Convite: Seminário de Integração
Novamente "Seu" Fonsequinha, o Fotógrafo
Ana Maria Silveira |
Badger não imaginava reencontrar "seu" Fonsequinha.
Muitos anos mais tarde, passou a revê-lo em situações palacianas.
Por antiguidade e pelo bom desempenho na profissão, Fonsequinha era um dos fotógrafos oficiais do governo do Estado do Rio de Janeiro.
Exatamente no dia 22 de novembro de 1963 Badger, como governador, recebeu o presidente João Goulart no Palácio do Ingá, em Niterói, sede do Governo Fluminense, assim como seus familiares e toda a sua comitiva.
Após a recepção, autoridades e acompanhantes começaram a se dirigir ao estacionamento, onde estavam os automóveis que os levariam ao Sindicato dos Ferroviários, na Estrada Fróes.
Devido a uma queda de um cavalo o Presidente claudicava, e subir ou descer muitos degraus lhe eram desconfortáveis.
Todos já haviam descido a longa escadaria do palácio quando seu Fonsequinha decretou que a foto oficial não estava do seu agrado. Sinalizando com os braços e balbuciando alguma coisa, fez com que todos subissem a escadaria novamente e se posicionassem conforme ele ordenava.
O Presidente olhou incrédulo para o Governador, e este, deu a entender ao amigo que precisavam ter um pouquinho de paciência para com o octogenário fotógrafo.
Depois de posicionar todos os presentes conforme queria, Fonsequinha alinhou seu instrumento de trabalho, e, pedindo para que todos ficassem imóveis, acionou o clique daquela enorme máquina fotográfica.
Novamente aquele clarão assustador, o barulho de trovão, mas já sem a fumaça de antigamente!
Ninguém conseguiu segurar o riso quando Jango comentou:
- Badger, você precisa doar uma câmera mais moderna para seu fotógrafo!
Badger ria tanto que nem conseguiu responder. Até porque veio à sua mente a queixa dos outros fotógrafos: de que, sem a menor cerimônia, o mais antigo colega entrava na frente dos outros em busca de uma melhor posição para o disparo da sua câmera pinhole...
Ao chegarem ao estacionamento, o único automóvel com motorista era um belo Cadillac conversível, último modelo, que Badger pedira emprestado ao amigo Darcy Silva para conduzir o Presidente, já que o restante da frota se encontrava em situação de avançado desgaste.
Responsáveis por esses, não havia nenhum motorista presente.
Antes que o governador perguntasse, João Brasil, naquele momento responsável pelos deslocamentos automobilísticos chegou nervoso, gesticulando, se justificando:
-Badger, esses desgraçados desses seus motoristas(*) sumiram! Falei pra ninguém arredar o pé daqui, mas não adiantou...
Percebendo o amigo Jango perplexo, Badger apressou-se na apresentação:
-Presidente, este é meu cunhado João Brasil, por quem tenho enorme apreço...está me ajudando hoje.
Tão logo João saiu, Jango sussurrou: "É, Badger, já eu tenho um cunhado que me dá muito trabalho", referindo-se, brincando, ao Brizola.
Tudo resolvido, fomos todos para o local do sindicato. Havia uma multidão para recepcionar o Presidente. Por coincidência, era aniversário de João Vicente, seu filho mais velho, que estava presente, assim como D. Maria Teresa, a primeira dama e a pequena Denise. Uma família que chamava a atenção pela beleza. Todos eram muito bonitos!
Mal chegamos, meu pai, segurando a minha mão, me disse: "Não desgruda desse garoto por nada, minha filha!"
Assim fiz.
João Vicente parecia acostumado a multidões! De uma vivacidade incrível! Ágil, corria para todos os lados, subia, descia, se embrenhava no meio das pessoas e com a maior simpatia respondia aos muitos acenos!
Ficou encantado com o enorme bolo de aniversário que lhe ofereceram. Queria a todo momento saber quando iriam cantar os parabéns, mas eram tantos os discursos políticos, tantos aplausos, que nunca chegava a hora.
A tarde se abrilhantou com a homenagem ao pequeno João. Não tirava os olhinhos do bolo. Não se assustou com a multidão cantando e gritando seu nome.
Pouco tempo depois chegou a notícia de que o Presidente John Kennedy acabara de sofrer um atentado. Baleado, não resistira.
A festa foi encerrada para os representantes políticos, mas continuou animada para o povo.
Só me dei conta da maratona, à qual sobrevivi, depois que o helicóptero presidencial decolou, ao som ensurdecedor de aplausos e do Hino Nacional.
Percebi que não vi ninguém, não ouvi nenhuma fala, não senti o tempo passar, mas que me foi gratificante correr atrás daquele gurizinho inesquecível.
Quanto ao "seu" Fonsequinha, saiu frustrado da festa do sindicato. A multidão era tamanha que ele não teve espaço físico para esparramar as pernas do tripé da sua máquina fotográfica.
Ana Maria Silveira é filha do ex-governador Badger Silveira
O tempo voa...
Horácio |
Dum loquimur, fugerit inuidaaetas: carpe diem, quam minimum credula postero –
“ o tempo voa enquanto nós falamos:
trata pois de colher o dia, o dia de hoje,
que nunca o de amanhã merece confiança"
Horácio, in Ode a Leucónoe (65 a.C.- 8 a.C.), ode nº11 do Livro 1 das Odes, conhecida pelo seu último verso.
Nota: Quinto Horácio Flaco, em latim Quintus Horatius Flaccus, foi um poeta lírico e satírico romano, além de filósofo. É conhecido por ser um dos maiores poetas da Roma Antiga. Wikipédia
Nascimento: 8 de dezembro de 65 a.C., Roma, Itália
Falecimento: 27 de novembro de 8 a.C., Roma, Itália
Nome completo: Quintus Horatius Flaccus
Nacionalidade: Romano
Influenciado por: Epicuro, Safo, Filodemo de Gádara
(Fonte: internet)
Emoção marca a inauguração do Supermercado Rezende & Portugal
Emoção na inauguração do Supermercado Rezende & Portugal: funcionários aplaudiram a chegada dos primeiros clientes |
A inauguração do Supermercado Rezende & Portugal, no dia de hoje, constituiu um marco em nosso município.
Ao suceder o Supermercado Varejão, que fez história na região, o novo empreendimento continua a saga de José Bastos Borges, que em 1941, estabeleceu uma mercearia em parceria com Orlando Bastos Borges, na rua 24 de feveiro. Posteriormente, com a cisão da sociedade, José migrou para o centro da cidade. Sua esposa, Esther, juntamente com os seus descendentes, estabeleceram então os Supermercados Varejão, que geraram desenvolvimento econômico na região.
O Supermercado Rezende & Portugal mantém 68 empregos na unidade inaugurada. A força da empresa sobressai, contudo, da quantidade total de empregos gerados em Bom Jesus: 176, além de cerca de 80 empregos indiretos, decorrentes dos serviços nos pastos.
A firma é composta por Leonardo Borges Rezende, sua esposa
Cecília Portugal Manhães de Rezende e seu irmão Luciano Borges Rezende.
Leonardo e Luciano são netos de Luiz de Rezende Bastos e Maria José Carvalho de Rezende.
Luiz de Rezende foi próspero comerciante de café, promovia o beneficiamento de café, a moagem de milho, assim como explorava uma granja de suínos, que tinha sido criada por seu pai, Breno Vieira de Rezende, uma tradição de cerca de cem anos.
Leonardo e Luciano são descendentes do Cel. Luiz Vieira de Rezende, que foi o segundo prefeito de Bom Jesus do Itabapoana, por ocasião da primeira emancipação, ocorrida em 25 de dezembro de 1890. São descendentes, também, do Alferes Francisco da Silva Pinto e da Dª Francisca de Paula Figueiredo.
Cecília Portugal Manhães de Rezende, médica pediátrica, por sua vez, é filha de Pedro Manhães e Elza Portugal. Ela é bisneta do Cel Alfredo Portugal, ex-prefeito de Bom Jesus do Itabapoana.
Vê-se, assim, a força da tradição da bonjesuense neste empreendimento, conhecido como o Supermercado da Família Bonjesuense.
Foi Leonardo quem teve a ideia de estabelecer um frigorífico e, a partir daí, o negócio expandiu até este momento histórico.
A primeira cliente que entrou no Supermercado Rezende & Portugal foi Isabel da Silva Rezende, nascida em Bom Jesus no dia 29.7.1953. "Estou alegre e feliz, pois eu tinha ficado triste quando o Varejão fechou". Casada com João Francisco Crisóstomo Rezende, possui a filha Bruna da Silva Crisóstomo Rezende e a neta Anne Helena Ferreira Rezende.
O prefeito municipal Roberto Elias Figueiredo Salim esteve presente ao evento e disse que "este é um exemplo de coragem, de sagacidade desses jovens empreendedores, que, diante da difícil situação do país, fazem a coisa acontecer". Deve-se registrar que o próprio prefeito traz consigo, também, a força da tradição, especialmente através da família Figueiredo, pontuada, entre tantos membros ilustres, com seu bisavô Gauthier Figueiredo, prefeito desenvolvimentista de nosso município por duas oportunidades.
Os padres Rogério Cabral Caetano, de Varre-Sai, e Vicente Coelho abençoaram o supermercado. Os empresários Emilson Ferreira Veiga e Guilherme Alonso Coroa Veiga, do Supermercado Aeroporto, de Itaperuna, estiveram presente prestigiando a inauguração.
Pode-se dizer que a inauguração do Supermercado Rezende & Portugal constitui o amálgama das forças do passado e do presente, apontando para a construção de um futuro de superação de desafios e de prosperidade, dentro da melhor tradição bonjesuense.
O proprietário Leonardo Rezende e seu primo Guido Rezende são descendentes do Cel. Luiz Vieira de Rezende Guilherme Alonso Coroa Veiga e seu pai Emilson Ferreira Veiga, do Supermercado Aeroporto, de Itaperuna, vieram prestigiar o amigo Leonardo Rezende |
Cecília Portugal Manhães de Rezende |
Luciano Borges de Rezende |
Isabela, de 1 ano, com a mãe, Daniela Portugal, irmã da proprietária do Supermercado
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A PRIMEIRA CLIENTE DO SUPERMERCADO REZENDE & PORTUGAL
Isabel da Silva Rezende foi a primeira cliente a entrar no supermercado |
Isabel da Silva Rezende aguardando a abertura do supermercado |
OUTRAS FOTOS
Prédio do Supermercado Rezende & Portugal |
Famílias Tradicionais: Luiz de Rezende Bastos e Maria José Carvalho de Rezende
Do livro "Resgatando o Passado", de Helton de Oliveira Almeida e João Batista Ferreira Borges, Almeida Artes Gráficas, 2000
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OBS.: Com colaboração de Antônio Soares Borges
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