quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

*"LAMENTO DE UM RIO"*, por Rogério Loureiro Xavier

 


Olá 👋 pessoa amiga e do bem. 


*"Homenagem Especial ao Eterno Rio Itabapoana-RJ da Bela e Hospitaleira Cidade de Bom Jesus do Itabapoana-RJ"*


*"LAMENTO DE UM RIO"*


Me perdoem por toda esta "bagunça"... Eu só queria passar.

Eu não fui feito pra Destruir... Eu só queria passar.


Já fui Esperança para os Navegantes...

Rede cheia para Pescadores...

Refresco para os banhistas em dias de intenso calor.

Hoje sou sinônimo de Medo e Dor...


Mas, eu só queria passar...


Me perdoem por suas casas

Por seus móveis e imóveis

Por seus animais

Por suas plantações... Eu só queria passar.


Não sou seu inimigo

Não sou um vilão

Não nasci pra destruição...

Eu só queria passar.


Era o meu curso natural

Só estava seguindo meu destino

Mas, me violentaram,

Sufocaram minhas nascentes

Desmataram meu leito... Quando eu só queria passar.


Encontrei tanta coisa estranha pelo caminho... Que me fizeram Transbordar...

Muros

Casas

Entulhos

Garrafas

Lixo

Pontes

Pedras

Paus...

Tentei desviar ... Porque eu só queria passar.


Me perdoem por inundar sua história,

Me perdoem por manchar esta história...

Eu só estava passando...


Seguindo o meu trajeto

Cumprindo o meu destino:

Passar....


Fonte : Internet 

Autor : Desconhecido 


Elaboração de :


✍ ... Amigo Rogerio LX

Prefeitura intervém na praça Amaral Peixoto

 


Agora, pela manhã, a prefeitura municipal, através da Secretaria de Obras, está realizando uma intervenção de limpeza na praça Amaral Peixoto, localizada no centro da cidade.

Aguarda-se, agora, medida para a revitalização desse histórico espaço público.

terça-feira, 30 de janeiro de 2024

A Distância

  


Wilma Martins Teixeira Coutinho 


Num horizonte longínquo 

Caminhei léguas 

a fio 

Em busca do amor perdido

Na distância encontrei que alívio 


Para um amor verdadeiro 

A distância não existe

Somente a saudade

No coração persiste


Existe o amor eterno

Existe o passageiro 

O primeiro é da Alma

O segundo estrangeiro!


WilmaMartins

*"Dia da Saudade - 30 de Janeiro"*,por Rogério Loureiro Xavier

 


Olá 👋 pessoa amiga e do bem. 


*"Dia da Saudade - 30 de Janeiro"*


Dia 30 de janeiro é comemorado o Dia da Saudade, um sentimento nostálgico causado pela ausência de algo ou alguém, de um lugar ou experiência. Com a saudade podemos sentir efeitos psicológicos, desde um sentimento leve, até um profundo pesar.


Esta data serve para recordar, por exemplo, a memória das pessoas que já partiram, dos que estão distantes, dos tempos bons que já passaram e das lembranças da infância.


No Dia da Saudade é comum ouvir música sobre a saudade e disseminar poemas e frases sobre esse sentimento.


*"Saudade: Sentimento que povoa o imaginário de escritores e poetas, já foi cantado em verso e prosa na língua portuguesa."*


Fonte: Internet

Autor : Desconhecido 


Elaboração de :


✍ ... Amigo Rogerio LX

*"Saudade tem nome de gente que faz falta, que deixa vazio, que inquieta o coração e nos faz chorar sozinho(a). Saudade tem cheiro de dor, e só sente quem sabe o que é o amor."*

Praça Sem Voto?

 

1. Praça Saulo Antônio Ribeiro de Albuquerque 

No dia 7 de agosto de 2023, a prefeitura inaugurou uma importante obra: a praça Saulo Antônio Ribeiro de Alquerque, localizada ao lado do Lago José Neves. O noticiário oficial assinalou o seguinte:

"A praça fica na confluência das rodovias RJ 186 e RJ 230, ao lado de um dos pontos turísticos conhecidos da cidade. Além da praça, que tem um parque infantil, o local recebeu iluminação renovada, deck de madeira e bancos, possibilitando mais conforto e segurança para os moradores, que vão até ali para fazer caminhadas (negritado).




















2. Praça Tereza Ferreira da Silva 


Foto: reprodução 

No dia 22 de dezembro de 2023, o poder público municipal inaugurou outro importante espaço público na região da Nova Bom Jesus, localizada no distrito da Usina Santa Isabel. Tratou-se da praça Tereza Ferreira da Silva.

Segundo a informação da prefeitura, "Em apenas 17 dias, uma obra que era aguardada há 26 anos foi realizada, pela Secretaria de Obras, Transportes e Serviços Públicos de Bom Jesus do Itabapoana (RJ) e entregue à comunidade da Usina Santa Isabel, que a considera um presente de Natal".

Consta do noticiário da época, ainda, que "Durante a inauguração (dia 22 de dezembro), o prefeito Paulo Sergio Cyrillo destacou a importância de construir espaços de convivência que proporcionem vida saudável para bonjesuenses de todas as idades" (negritado).



Foto: reprodução

Foto: reprodução 

3. Praça Amaral Peixoto 


Dia 30 de janeiro de 2024: Praça Amaral Peixoto, localizada no centro da cidade, ao lado da Rodoviária, do prédio da Câmara dos Vereadores, do ponto de táxi e do Espaço Cultural Luciano Bastos 








segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

VÍDEO: Os Sem-Praça da Praça Amaral Peixoto


Agora, na praça Amaral Peixoto, no centro da cidade, ao lado da Rodoviária, do prédio da Câmara de Vereadores, do Ponto de Táxi e do Espaço Cultural Luciano Bastos.



*"Querida Mamãe D'ála"*, por Rogério Loureiro Xavier

 


Olá 👋 pessoa amiga e do bem. 


*"Querida Mamãe D'ála"*


*"Eterna Gedália Loureiro Xavier "*


Hoje estaria celebrando 104 anos de muito amor por todos nós! 

🕊💖🕯🙏


Aconteça o que acontecer na minha vida, eu sei que minha mãe estará sempre comigo. Apesar de não a ter mais aqui ao meu lado como antes, nossa ligação continua bem viva.


*"Nada parece o mesmo sem você… O sol não brilha tanto, as flores não cheiram tão doce, as músicas não tocam minha alma da mesma maneira porque foi o seu amor que as fez bonitas."*


💖💖💖💖


*"Saudade sim... Tristeza não."*


Segue uma linda poesia resgatada do caderno de receitas da minha mãezinha.


Ela sempre nos presenteando com lindas mensagens.


👇👇👇👇


✍ ... Rogerio Loureiro Xavier, irmãs: Regina, Rosália, Raquel, Rosete, Rita. Famílias: Loureiro e Xavier e seus inesquecíveis verdadeiros amigos.

*"Saudade é quando a gente quer a mamãe de volta, mas ela não desce do céu."*






O PALETÓ

 


Reginaldo Teixeira Chalhoub 

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    Estava eu na cadeira do dentista, quando passou o carro da funerária anunciando o falecimento de um cidadão, cujo nome não me lembro, mais conhecido como “Paletó”, dizia o anunciante.
    Curioso com a alcunha do falecido, indaguei do dentista se ele o conheceu e o porquê do inusitado apelido. E ele, rindo, contou-me a seguinte história:
    Era junho e naquela noite fazia frio. Quatro amigos estavam sentados no botequim, junto a uma mesa que já ostentava algumas garrafas de cerveja. Falavam de futebol e outras coisas. Por volta das 22 horas, um dos membros do grupo, comentou algo sobre certa pessoa conhecida, que havia falecido. E começaram a emitir suas opiniões sobre a criatura morta, seus méritos, seus defeitos, casos ocorridos, aquele papo que sempre rola nessas ocasiões.
    Em função desse triste evento, a conversa descambou para o assunto alma do outro mundo, assombração, espíritos e cemitério. Quem acredita, quem não acredita, quem tem medo, quem não tem, quem é macho, essas coisas, Conversa de bêbados.
    Já passava das onze horas da noite e todos, já vem alcoolizados, continuavam trocando figurinhas e falando abobrinhas, até que um deles teve a brilhante ideia de fazer um comentário desafiador: quem aqui tem coragem de entrar no cemitério à meia noite? Aquele que tiver, vai ganhar uma caixa de cerveja. Todo mundo topa? Toparam.
    O cemitério ficava logo ali mais à frente. Coo se tivessem combinado, na mesma hora todos olharam para a fora, na direção das sepulturas que estavam mais à vista. Reinou silêncio. Ninguém se manifestou. – Só o Waldemar, que vestia um paletó que ele não conseguia abotoar, de tão apertado. – Pois eu vou, disse ele, e depois vou beber sozinho aquela caixa de cerveja, seus otários!
    Todo mundo aceitou a valentia do Waldemar. Mas, se ele entrasse lá, teria de provar. E como provar? Combinaram, então, que o Waldemar, para comprovar a sua façanha, teria que pregar uma tampinha de cerveja bem em baixo, no pé do grande cruzeiro que havia lá dentro. – Aí sim, o dia seguinte todos iriam lá para conferir se o cara entrou ou não.  Tudo certo e combinado, pagaram a conta e cada um foi ara o seu lado.  
    Faltavam cinco minutos para a meia-noite no relógio do Waldemar.  A noite estava fria, com uma neblina baixa e bastante escura. Sentindo um frio danado, ele chegou, olhou para os lados e empurrou o pesado portão de ferro. Portão de cemitério nunca está trancado! – Entrou devagarinho, ressabiado, morrendo de medo. Trazia  dependurado no cinto um pequeno martelo e três chapinhas, tampinhas de garrafa, cada uma já com um prego enfiado no meio. Era só encostar um conjuntinho daquele no poste e pregar. Trazia três porque, sabe-se lá, uma  podia cair no chão e se perder; era de noite, estaria escuro, e ai ? – Inteligência é para quem tem!
    Medrosamente, e ainda meio zonzo pela cervejada de poucas horas antes, nosso herói caminhava cuidadosamente pela ruazinha existente entre as sepulturas, sempre na direção do cruzeiro, que ele divisava através da neblina. Avançava com certa dificuldade, tropeçando nas pedras do chão irregular, amparando-se de um lado e do outro nas velhas catacumbas, imundas e molhadas, ajudado somente pelas luzes vindas da rua, que ainda conseguiam varar aquela escuridão e aquela terrível neblina, que começava a virar água de chuva. – Nunca cinquenta e poucos metros foram tão longos para o Wanderlei.
    Mas ele via o cruzeiro, que se levantava majestoso no meio dos túmulos atos. Esses malditos túmulos eram tão altos que, naquela hora pareciam enormes edifícios  que os ricos tinham a mania de construir para os seus mortos. E era por causa deles que a luz da rua já não chegava no terreno baixo, onde ele estava pisando.  
    Waldemar tremia de frio, inquieto com qualquer ruído e transido de medo, de pavor, já arrependido da valentia demonstrada lá no boteco. – Se uma coruja piasse por ali naqueles momentos, com certeza o Waldemar se borraria todo, irremediavelmente! Mesmo assim, arranjando coragem não se sabe onde e guiado talvez pelo cheiro das velas que os religiosos queimavam ao pé do cruzeiro, ele foi se apoiando aqui e ali, no escuro, até que finalmente, chegou ao cruzeiro, o destino final da sua missão.  
    Encostou-se no madeiro e apalpou o bolso, buscando a primeira tampinha, com o prego atravessado. O martelo estava preso no sinto, onde ele também o buscou. No escuro e encontrado na cruz, ele foi se abaixando e passando a mão na madeira, para se certificar que estava em baixo. Com o corpo encostado no cruzeiro e bem curvado, conseguiu o seu objetivo, ajeitando a chapinha com o prego e batendo levemente a primeira vez, acertando o dedo. A segunda tentativa acertou o prego e tornou a bater, pregou.  
    A neblina já era uma chuvinha fina quando ele, já satisfeito, levantou um pouco o corpo para sair, e levou o primeiro puxão. Parou assustado. –  “Que isso, meu Deus? Credo!”  - Tentou levantar de novo, outro puxão mais forte. – “Pelo amor de Jesus, Nossa Senhora do Céu, me ajuda!” -  Aterrorizado, cabelos em pé, os olhos quase pulando fora  das órbitas, quis endireitar o corpo e de novo um forte puxão.- “ Não gente, pelo amor de Deus! Ai, Jesus! Meu São Jorge, guerreiro! Jesus, Maria, José! Socorrooooo!!!”
    No auge do desespero, do desespero, do pânico e do terror, perdeu-se o martelo, rasgou-se o paletó, que ficou despedaçado para trás; para trás ficaram também a coragem e a valentia de Waldemar, com a disparada louca que o cara empreendeu rumo à saída do cemitério.  
    Como sair era mais longe um pouco, Waldemar cortou caminho por cima de túmulos, pulou sepulturas, ignorou catacumbas, covas e jazigos para chegar ao muro mais próximo, escalá-lo e pular na calçada da rua, para finalmente tomar o caminho de casa, onde chegou esbaforido, trêmulo, mijado, sem voz e com imensa vontade de chorar.  
    Não conseguiu dormir à noite. Rezou todas as orações que havia aprendido no catecismo quando criança. Repetiu e tornou a rezar. De manhã, não contou nada a ninguém, só tomou um gole de café e voltou para a cama, alegando estar com muita dor de cabeça e um pouco enjoado.  
    No dia seguinte, seus companheiros da bebedeira, sequiosos por saber alguma coisa sobre a proeza prometida na véspera pelo Waldemar e também ignorando o sofrimento do amigo durante a noite, foram cedo ao cemitério e o paletó do Waldemar, todo rasgado e com o lado esquerdo pregado no cruzeiro, com uma tampinha de Brahma Chopp.
    O pobre do Waldemar carregou o apelido de Paletó por toda a vida e, com ele foi anunciado o enterrado.  

CARTA PARA AMÁLIA

 

Reginaldo Teixeira Chalhoub, na praça Amália Teixeira Chalhoub, vendo-se aos fundos o prédio onde funcionou a Escola Bom Jesus fundada por sua mãe 

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Reginaldo Teixeira Chalhoub
Oi, Mãe!
     Sou eu, Mãe, o seu menininho, o seu principezinho. - Sou eu, Mãe, seu filho primeiro -  sonho, enlevo e devaneio de todas as mães do mundo!
  Pois é, sou eu mesmo, que nestes  vinte e oito de agosto não resisti a uma vontade imensa de falar com você.  – A  propósito, vou tratá-la assim, porque hoje eu sou um velho e você, quando se foi, era só uma menina de trinta e três anos. – E lá se vão 83 anos, Amália!
    Lendo e relendo tudo o que por aqui foi escrito sobre sua doce figura, inclusive naquele álbum que seu irmão Napoleão Teixeira lhe deu, em marco de 1928, e no qual tantos amigos e intelectuais de sua época apuseram poesias e dedicatórias as mais lindas e  comoventes, ainda não consigo entender o porquê de Deus ter-me privado de sua presença querida, quando eu tanto precisava do seu calor, do seu abraço, do seu beijo e do seu cheiro.  
   Dói demais reler algumas das muitas cartas que você endereçou ao meu pai, seu distante e sofrido marido, “meu barco sem leme, vagando sem a sua companheirinha...” – missivas nas quais você deixa cair lágrimas amargas ao se referir às dores decorrentes do tratamento a que se submetia e à saudade imensa que sentia de todos os que aqui ficaram, principalmente dos parentes queridos que, em permanente estado de desvelo e vigília, oravam e não poupavam esforços para ajudar naqueles tormentosos momentos de angústia.
   Noutro documento, dos muitos que mantenho cuidadosamente guardado, Napoleão conta o episódio em que você Amália, principiando a trabalhar, numa época extremamente difícil para todos, deu a ele vinte mil réis – dinheirinho tirado do pouco que você conseguia de algumas aulas – e mandou  que ele fosse para o Rio de Janeiro em busca do seu sonho.
   “Parti para o Rio para tentar o vestibular, com muita benção e pouco dinheiro; enfrentei-o, passei e fui correndo ao telégrafo, telegrafei-lhe: sou acadêmico! – Dias depois viria aquela carta: “ era noite de luar, lua cheia; estava com amigas no jardim da praça quando me entregaram o telegrama – e a noite ficou mais linda com a alegria que me banhou a alma, feliz e orgulhosa de você, Amália”.
    Ô, Mãe! Que orgulho! Como eu gostaria de estar presente! Alguma vez você viu um velho chorar?  Pois é o que esta acontecendo agora comigo, que mal consigo  seguir escrevendo alguma coisa.  
    Busquei e achei numa outra carta, da exímia missivista que você sempre foi, um texto encantador, em que a Mamãe fala de nós, seus rebentos: da Maria Aparecida e de mim. – A sua Maria, a Maria Aparecida, a minha irmã querida, ah! Ela já está por ai faz algum tempo, Amália. –Deus usou o tal de covid-19 para levá-la num repente. – Aliás, se por acaso você ouvir uma voz clamando por “Mãe”, Mamãe!” Tenha a certeza de que é ela, a querida maninha buscando o aconchego dos braços maternos, o que também lhe foi negado desde o nascimento.
  Na mesma carta, você fala de mim ao meu pai e, com toda mãe de primeira viagem, com toda certeza exagerou ao dizer: “ Meu filho, herdeiro dos velhos Teixeiras; violento e enérgico; bom e brioso; doce e ciumento; sofrerá neste mundo falso e fraco, se Deus não se apiedar dele. Ele é inteligente, são e forte.” E por ai você vai, Mãe amada, plena de encômios, elogios e exageros.
    Não, não dá mais, Amália! Não estou conseguindo e não encontro mais o que dizer. Emoção e lágrimas estão atrapalhando nosso papo! Mas não posso deixar de lhe contar que o seu trabalho, o seu exemplo e o seu nome hoje é um patrimônio inestimável da cidade que você tanto amou. Por tudo que sei a seu respeito, Mãe você jamais poderia imaginar em vida o quanto era querida pelo seu povo.  
    Este provecto nonagenário, o jornal “ A Voz do Povo”, publicou, em setembro de 1940, uma excelente matéria na qual o Dr. Emmanuel Pereira das Neves, Juiz-Pretor do judiciário de então, a chamou de “jardineira da instrução”. E disse mais: “Lançando em boa terra sementes de instrução. D. Amália Teixeira Challoub, ainda moça viu-se cercada de uma auréola de simpatia e respeito. Os seus alunos, suas dedicadas flores, viram-se um dia privados de sua carinhosa assistência”. E ainda: “ A romaria ao túmulo de uma jardineira é de fato mais do que uma recompensa, é uma consagração.”  
     Queria Professora Amália Teixeira (Chalhoub, sim senhor!), poetas gregos já diziam que “aqueles que morrem jovens são abençoados dos deuses”. – Pois, naquele 28 de agosto “havia sol brilhando no céu azul e muitos cânticos dos pássaros na natureza. Tudo cantava, só nós chorávamos.”
Menos eu, Amália, que com três anos de idade, estava protegido pela inocência dos anjos.
A sua benção, Mãe! A gente se vê!

domingo, 28 de janeiro de 2024

"DANIEL DE LIMA É O MAIOR MESTRE DA ARTE BARROCA NO RIO DE JANEIRO", diz a ceramista ROSEMARY CASTRO

 

A ceramista Rosemary Castro recebeu aulas do Mestre Artesão Daniel de Lima 

 

"Daniel de Lima é o maior mestre da arte barroca no Rio de Janeiro ", afirmou a ceramista Rosemary Castro, após realizar um curso no ateliê Filhos do Barro, em Farol São Thomé, em Campos dos Goytacazes.

Rosemary Castro é ceramista há 4 anos, e é apaixonada em arte barroca. Esse é o motivo pelo qual resolveu ter aulas com o Mestre Artesão Daniel de Lima. 

Segundo Rosemary, "morei em Ouro Preto, considerada a capital barroca, e estive em Portugal, onde visitei um Mosteiro em que o barroco é referência no mundo. Conheci, por outro lado, o Daniel através de uma peça barroca que estava exposta em uma galeria do Rio de Janeiro. Consegui seu contato no Instagram e vim a Farol de São Thomé realizar o curso com ele. Pesquisei e concluo que ele é o maior santeiro da arte barroca do Rio de Janeiro.

Daniel é altruísta e promove um curso avançado, com paciência. Ele nasceu para ser professor. Possui uma didática muito boa. Está apto a dar aula. Seu talento é incrível. Muitos grandes mestres da antiguidade não passaram por academias. Daniel é um deles.

Meu objetivo é me tornar especialista na produção de peças no estilo barroco e promover a comercialização das mesmas. O curso do Daniel superou as minhas expectativas", concluiu.