Cine Teatro Monte Líbano |
No dia 29 de março, Dia do Patrimônio Público Municipal, o Espaço Cultural Cafézin, cujo proprietário é o consagrado artista visual Adilson Figueiredo, estará promovendo um evento histórico.
Jornal fundado por Ésio Martins Bastos em 25 de dezembro de 1946 e dirigido por Luciano Augusto Bastos no período 2003-2011. E-mail: onortefluminense@hotmail.com
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*" 📖📚 DIA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO/27 DE FEVEREIRO 📚📖"*
Ferramenta essencial para a formação educacional. Reúne informações necessárias para desenvolver conhecimento, em todas as etapas da educação. Importante para a orientação no processo de ensino e aprendizagem.
*"É dia de celebrar, comemorar e agradecer por esses livros que norteiam os estudos de milhares de brasileiros ao redor de todo o país."*
No Brasil, desde o ano de 1985, existe o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) que fornece todos os livros necessários para a rede pública de ensino. Felicitações de todos que utilizam desse significativo objeto de ensino e sabem de sua importância!
Um livro didático jamais deve ser jogado fora ou danificado. Se no próximo ano ele não lhe servir mais, com certeza, servirá para alguém.
Duvido que exista quem não se lembre de um trecho especial de um livro didático que marcou a sua vida estudantil.
Os livros didáticos, além de serem de extrema importância para os alunos, também são importantes amigos para os professores. É neles que os educadores conseguem ter um norte e uma boa orientação sobre o currículo a ser trabalho.
Assim como os professores, o livro didático é a base de todo o estudo, desde o início de sua formação na fase pré-escolar até a faculdade e a pós-graduação. É nele que todo estudante encontra as informações básicas que precisa para a sua caminhada enquanto aluno. É essa base que comemoramos hoje, no dia nacional do livro didático, dia 27 de fevereiro.
*"É a velha máxima de que o aniversário é dele, mas somos todos nós que ganhamos ao consumir todo o conhecimento contido em suas páginas."*
Fonte : Internet
✍ ... amigo Roger LX
*"Se você também quer um futuro com mais educação no Brasil, celebre essa data como se não houvesse amanhã. Dia nacional do livro didático, 27 de fevereiro, o dia de um dos principais responsáveis pela educação e desenvolvimento de todos nós."*
Gauthier Pontes Figueiredo, pai de Gilberto Figueiredo, nasceu no dia 4 de junho de 1910, em Airituba, distrito de São José do Calçado.
Sua família se muda para a Fazenda Monte Azul, em Rosal, quando tinha seis meses.
Mais tarde, foi para Campos dos Goytacazes, onde estudou no Colégio Batista e fez o Tiro de Guerra. Casou-se com Guiomar Alt Figueiredo, tendo oito filhos.
Segundo Gilberto Figueiredo, "meu pai foi o pioneiro em café e no transporte, na década de 1950. Ele era um dos grandes compradores de café da região, junto com Salim, conhecido como Salim Fartura, de Bom Jesus do Norte, pai de Adib Salim, Pedro Salim, Merhige Hanna Saad, Ernesto Lumbreras e Zezé Borges, entre outros. Foi nesse ambiente de riqueza econômica, que surgiram vários líderes políticos em Bom Jesus, muitas vezes adversários entre si".
Gauthier Pontes de Figueiredo se elegeu prefeito, pela primeira vez, em 1950. Em disputada eleição, venceu Antônio Tinoco por dois votos, exercendo o mandato de 1951 a 1954.
"Como prefeito, eleito pelo PDC (Partido Democrata Cristão, fundado por Ésio Bastos), meu pai levou luz para Rosal, no primeiro governo, assim como realizou as estradas principais para todos os distritos. Meu pai trouxe a primeira máquina Patrol para Bom Jesus. Meu pai fundou o matadouro municipal.
Ele construiu a ponte de madeira que havia próxima à delegacia. Infelizmente, a placa sumiu.
A Metalúrgica Satélite Ltda foi trazida por ele para Bom Jesus. Chegou a comprar 16 caminhões Mercedes para o comércio e transporte de café.
Meu pai trouxe o maestro Sebastião Ferreira, conhecido como Professor Bastião, para dinamizar a música em Bom Jesus. Professor Bastião, que era negro, dava aula de piano particular e formou gerações de músicos, como os maestros Nilo Rodrigues e Áureo Fiori, assim como Vera Viana, entre inúmeros outros.
Ele conquistava os adversários com sua gentileza. A primeira estrada para a Serra do Tardin, por exemplo, onde havia o poderoso político Mário Nunes, que perdeu a segunda eleição para ele, foi feita por meu pai.
Meu pai me disse sobre o episódio envolvendo o Monsenhor Ovídio Simon, que foi para São Fidélis.
Segundo eu pesquisei, havia um grupo de bonjesuenses insatisfeitos com Monsenhor Ovídio, que pretendia acabar com a festa religiosa, por algum motivo relevante. E, supostamente, haveria também algum confronto com o Centro Popular e a Maçonaria. O fato é que, em um certo dia, um grupo de lideranças bonjesuenses teria se dirigido à Casa Paroquial. Meu pai, temeroso que pudesse ocorrer algo, esteve, antes, com o Monsenhor Ovídio, e o aconselhou a sair de Bom Jesus até que o clima se acalmasse. Monsenhor Ovídio concordou com as ponderações e meu pai mandou um motorista levar Monsenhor Ovídio para São Fidélis, em um jeep de sua propriedade.
Depois, meu pai foi visitá-lo por duas vezes em São Fidélis, a seu convite. Monsenhor Ovídio teria dito, então: "Tive apoio em um governo protestante".
Meu pai foi prefeito duas vezes, e morreu sem ter nada, nem mesmo uma pensão para a viúva. Celso Pessanha, que substituiu o governador Roberto Silveira, foi quem arranjou um emprego de cuidadora para minha mãe, no antigo Colégio Estadual Pereira Passos, hoje, Colégio Estadual Governador Roberto Silveira. Meu pai cultivou os valores da honestidade e da fidelidade às amizades.
Morreu em acidente de avião, no dia 25 de fevereiro de 1960, quando se dirigia para recepcionar o presidente dos EUA Eisenhower. Seu avião bateu em outro avião que levava uma banda norte-americana.
O oceano foi sua sepultura.
Osório Carneiro, Tito Nunes, Gauthier Figueiredo, Santinho Tavares, Roberto Silveira, Ésio Bastos e Pedro Teixeira |
*"Camping Praia Artificial do Rio Itabapoana."*
Estive observando as quedas da Cachoeira da Fumaça, Calheiros, gerido pelo Instituto Rio Life, em Bom Jesus do Itabapoana/RJ, Brasil.
O local é lindo! Muito acolhedor...
Pensei comigo mesmo:
O Rio Itabapoana bem que poderia abrigar um "Camping Praia Artificial" com todas as garantias da preservação local. Próximo ao local a ser escolhido deveria ser plantado vários tipos de árvores encontradas no Brasil, para que, num futuro bem próximo, pudéssemos contar com uma linda e especial floresta.
Seguem alguns detalhes básicos:
. Local apropriado para a instalação do Camping;
. Fixar pedalinhos para serem usufruídos no Rio Itabapoana;
. Número definido de visitantes; restaurante/bar; banheiros especiais com chuveiros para os banhistas e visitantes; seguranças patrimonial; salva-vidas; estacionamento... E muito mais...
Talvez já exista um projeto desse porte, mas o meu objetivo é agregar valores turísticos pra Bom Jesus e alavancar o turismo de lazer, seja com a boa pescaria ou os recantos para relaxar em meio à natureza.
Forte abraço!
✍ ... Rogerio Loureiro Xavier
Roberto Silveira, Ismélia e os filhos |
Colégio Rio Branco, onde estudaram os irmãos Roberto, Badger e Zequinha Silveira, funcionou entre 1920 e 2010, e, hoje, compõe o ECLB (Espaço Cultural Luciano Bastos) |
Ismélia e Roberto Silveira |
Ana Maria Silveira e Badger Silveira Filho, sobrinhos de Roberto Silveira, sustentam que o tio foi alvo de atentado |
Um mar de guarda-chuvas no adeus ao inesquecível Roberto Silveira |
Ismélia Silveira: lágrimas que nunca findam (Fotos do livro ROBERTO SILVEIRA, A PEDRA E O FOGO, de José Sérgio Rocha) |
Jailton da Penha é membro da Academia Bonjesuense de Letras |
HOMENAGEM AO PRÍNCIPE DOS POETAS
NA SEMANA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE BOM JESUS DO ITABAPOANA
DIA 27 DE MARÇO, ÀS 19H
ESPAÇO CULTURAL CAFÉZIN, av. José de Oliveira Borges, 616, próximo à Ferbox. Contato: cel. 21 99969-6283
PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA
Estrada do Mato Alto, 5027 - Guaratiba - Rio de Janeiro - RJ
(Fotos: André Luiz de Oliveira) |
Fotos: André Luiz de Oliveira |
Diego Melloni é um dos gênios de nossa cultura |
Tia-bisavó Maria Josephina Fernandes Navarro, a tia Nenê e seu sobrinho tataraneto, Pedro Leônidas Vicente Fernandes Melloni |
Em seguida, estudou, por um curto período, na EAMES (Escola de Aprendizes de Marinheiro do Espírito Santo), em Vila Velha.
Formou-se, então, em Economia, em Cachoeiro de Itapemirim.
Segundo Diego, "o gosto pela música já corria pelas veias desde o nascimento, pois aprendi o ABC do piano em minha própria casa, com minha avó Leonita. Logo em seguida, estudei piano com a Tia Nenê, a quem realmente devo o andar da música, e com Dona Maria Josephina Fernandes Navarro. Em seguida, estudei na Escola Paroquial de Música de Mimoso do Sul, com a professora Sueli Berrili e dona Maria José Macedo, a Tia Zezé".
Diego, seus pais Maria José Fernandes Melloni e Alcebíades Melloni, e seu filho Pedro Leônidas, em 2016 |
"Em Muqui, estudei com a dona Maria José Macedo, a "tia Zezé". Foi lá que tive também o prazer de conhecer o grande mito histórico muquiense, o senador e grande educador Dr Dirceu Cardoso".
Diego Melloni e Inocência Barcellos e Angelina Farias |
"O gosto pelas artes acredito que venha desde criança, vendo o meu avô Felinto Fernandes consertando o acordeon e o órgão de fole da igreja. Música e arte fundiam-se em um só gosto. Desde então, nasce a admiração por arte e antiguidades Nos intervalos de recreação escolar, minha distração era a biblioteca da escola, onde procurava todas as respostas para as minhas perguntas!"
Diego e sua mãe Maria José Fernandes Melloni |
"Hoje, passados alguns anos, estabeleci o Antiquário Barão do Itabapoana, desde 2021, e tenho o prazer e a imensa satisfação de exercer e realizar aquilo que gosto, trabalhar com antiguidade em Ponte do Itabapoana, distrito de Mimoso do Sul. Esquecida pelo tempo e abandonada pelas autoridades públicas, a antiga estação de Ponte do Itabapoana surge em um cenário para um projeto de desenvolvimento econômico, educação patrimonial e futuramente, uma atração turística!!! E, com isso, emerge do esquecimento do passado para a Glória dos dias atuais. A antiga estação de Ponte do itabapoana é um lugar especial, que recebeu a figura histórica e ilustre de Dom Pedro Segundo, em sua inauguração em 1884. Sou agradecido ao Prefeito Peter Costa e à Câmara de Vereadores, na pessoa do vereador Marquinhos Jaú, pelo apoio para o desenvolvimento de Ponte do Itabapoana".
Diego Melloni e Carmen Lúcia Gomes Machado, grande colaboradora, como se fosse a sua segunda mãe |
"Meu projeto para o futuro é o "Trem Vivo", onde os turistas poderão desfrutar de um curto passeio sobre Trilhos, em uma pequena locomotiva, e conhecer a História fantástica da construção da Estrada de Ferro que ligou a Província do Império com a Província do Espírito Santo, unindo assim dois mundo diferentes".
"Trem Vivo", mais um genial projeto de Diego Melloni, que irá desenvolver o turismo e a história de Ponte do Itabapoana |
Uma frase importante para todos os sonhadores que, como Diego Melloni, querem transformar o mundo, foi cunhada de forma magistral por ele: "Um futuro promissor só existirá com bases sólidas construídas sobre um passado existente!"
Ao final, Diego deixa uma mensagem para as próximas gerações: "Quem não sabe de onde veio, não sabe para onde vai!".
Diego Melloni: transformando o mundo com a realização de seus sonhos |