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Prossegue projeto de aulas na Academia de Xadrez

Aulas de xadrez prosseguiram hoje na Academia de Xadrez Mentes Brilhantes, em parceria com o Instituto de Menores Roberto Silveira e o jornal O Norte Fluminense

 

Prosseguiu, hoje, o projeto de aulas na Academia de Xadrez Mentes Brilhantes, em parceria com o Instituto de Menores Roberto Silveira e o jornal O Norte Fluminense.

Este projeto piloto objetiva estender a prática do xadrez em todo o município, colaborando com o desenvolvimento cultural de crianças e jovens. 

O xadrez, considerado jogo-arte- ciência, proporciona aos seus adeptos o autocontrole, a capacidade reflexiva e a disciplina, entre outros benefícios.

O Instituto de Menores é dirigido por André Luiz de Oliveira, enquanto a Academia de Xadrez é presidida por Jones Urubatan Frias Rabello.

As aulas e treinos ocorrem nas dependências da Academia e no Shopping Center Bom Jesus, onde a entidade está localizada. Os jovens campeões Gabriel Urubatan, 15, e Lorenzzo Urubatan, 11, filhos de Jones Urubatan, colaboram com o projeto.

Nesta primeira fase do projeto, participam dois jovens do Conjunto Habitacional Castelo Branco, no Bairro Santa Terezinha: João Vítor Monteiro Firmo, 10, e Haley Lucas Cardoso da Silva, 12, e um da Usina Santa Isabel: Ângelo Gabriel Torre Corina,9.

Elcio Xavier e seu amor por Bom Jesus do Itabapoana

 

Elcio Xavier envolto na bandeira de Bom Jesus do Itabapoana

 

Uma demonstração eloquente do amor de Elcio Xavier, o Príncipe dos Poetas, por Bom Jesus do Itabapoana, pode ser revelada pela foto acima, em que o vate se envolve carinhosamente com a bandeira de nosso município.

O pavilhão do município foi devidamente mencionado na obra "BOM JESUS DO ITABAPOANA", de Zico Camargo, consoante a imagem abaixo.

Em breve, Elcio Xavier, que conta com 101 anos, vai  presentear Bom Jesus com mais um importante livro: de memórias.

Elcio Xavier nos dá mais um belíssimo exemplo de vida e de ser bonjesuense!

Viva Elcio Xavier!

Página do livro "BOM JESUS DO ITABAPOANA"

Elcio Xavier: o Príncipe dos Poetas

Memória FAMESC: há 4 anos, a comunidade acadêmica reconheceu obra de Padre Mello

O Prof. de Filosofia de Direito da FAMESC (Faculdade Metropolitana São Carlos), dr. Auner Pereira Carneiro, reconheceu como meritória a obra de Padre Mello

Há cerca de 4 anos, a convite do Professor de Filosofia de Direito, dr  Auner Pereira Carneiro, da FAMESC (Faculdade Metropolitana São Carlos), o dr Gino Martins Borges Bastos, Promotor de Justiça no Estado do Espírito Santo, realizou importante palestra intitulada "Reflexões filosóficas sobre a obra de Padre Mello e sua influência no cotidiano regional".

O Professor dr. Auner Pereira Carneiro é egresso da Universidade Federal do Paraná, com Mestrado e Doutorado pela Universidade de São Paulo. Segundo o professor, "eu estava em São Paulo, quando resolvi ler esta obra sobre Padre Mello (editada pela Editora O Norte Fluminense), que eu tinha recebido. Chamou-me atenção o poema 'Somos Todos Operários', e entendi que deveria fazer o convite ao editor do opúsculo. Acho que um anjo me tocou", salientou.

O evento significou um reconhecimento por parte da comunidade acadêmica sobre a importância da obra de Padre Mello, nascido na Ilha de São Miguel (Arquipélago de Açores/Portugal) e considerado um gênio da civilização e da cultura, que aqui chegou no dia 18 de junho de 1899 e permaneceu entre nós até o dia 13 de agosto de 1947, data de seu falecimento.

SOMOS TODOS OPERÁRIOS

Pe. Mello

Somos todos operários
com ofício diferente:
a matéria - para o braço,
as ideias - para a mente.

Pois sendo o homem um composto
de corpo e alma, convém
que assim como o corpo o serve
o sirva a alma também.

Assim mesmo quis que fosse
a divina Providência;
o corpo serve com braços,
a alma com inteligência.

E o que se dá no indivíduo
dá-se na sociedade;
uns - a força, outros - a ideia,
sem quebrar a unidade.

Pensai nisto, homens do século,
operários e patrões.
Sois membro do mesmo corpo,
embora haja distinções.

(1945)

Instituto Rio Life promove o desenvolvimento econômico da região

O Instituto Rio Life, estabelecido na Fazenda Itaguaçu, no distrito de Calheiros, promoveu no dia 24 de outubro, a inédita entrega de certificados aos participantes dos cursos de Atendimento ao Público, Técnica de Garçons, Auxiliar de Cozinha, Desenvolvimento Criativo e Ambientação e Cultura Institucional. Os cursos tiveram como instrutores Thiago Sena, Bob Flávio e Rafael Valente.

Desta forma, o Instituto vai, a cada ano, seguindo o cronograma objetivando o desenvolvimento econômico da região, gerando empregos e renda.

Ainda neste ano será inaugurado o restaurante "Alma", e está prevista a realização de um grande evento interestadual.

A estimativa é de que quando o Instituto Rio Life estiver em pleno funcionamento, acabe gerando cerca de 100 (cem) empregos diretos. Sem contar o fortalecimento econômico que ocorrerá entre fornecedores, prestadores de serviço e comerciantes da região.

(Fotos e informações de André Luiz de Oliveira)

 

Restaurante "Alma" será inaugurado neste ano

O empreendedor João Adilton e esposa Rose

Espaço Cultural Cafézin ultrapassa expectativas na promoção do desenvolvimento cultural da região

Silvana Pimentel Batista, Maristela Sá Viana, Maria Passalini, Ana Sílvia Silveira, Max Figueiral e Matheus Pimentel são alguns dos alunos da Escola de Arte Adilson Figueiredo, que funciona no Espaço Cultural Cafézin, fundado no dia 16 de setembro passado.

Com grande procura de interessados em participar das aulas, o Espaço Cultural tem levado seus alunos a realizarem atividades sobre a arte contemporânea, com estudos, reflexões e técnicas.

Com a inserção de um piano, o Espaço Cultural tem sido também utilizado para ensaios da Cia. Musical Corre Coxia. Lives também têm sido realizadas em suas dependências.  Além disso, tem sido objeto de visitas por parte de alunos.

Em pouco mais de um mês de funcionamento, o Espaço Cultural Cafézin, que conta com Martha Salim como Gerente Cultural, tem ultrapassado todas as expectativas em relação a seus objetivos de promover o desenvolvimento cultural da região.

Adilson Figueiredo é o genial idealizador do Espaço Cultural Cafézin

Descoberto Sítio Arqueológico em Bom Jesus do Itabapoana

Um Sítio Arqueológico foi descoberto, acidentalmente, quando uma máquina passou em área de um sítio próximo à Usina Santa Isabel.

As características lembram muito os fornos indígenas de Calheiros que, apesar do nome, teriam sido construídos por desbravadores no século XIX.

Em 1986, pesquisadores estiveram em Calheiros e localizaram dois desses fornos. Um deles, que foi parcialmente destruído, acabou sendo reconstituído. 

Em 1998, esteve em Calheiros a Dra Simonne Teixeira, Doutora em História e Doutora em Filosofia e Letras pela Universidade Autônoma de Barcelona, especialista em Arqueologia pela UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense), realizando pesquisa sobre o primeiro forno de Calheiros.

Em 2014, Dra Simonne esteve novamente em Calheiros, para observar a situação desse forno, que tinha sido destruído em sua superfície, por uma das máquinas que atuaram na construção do asfalto de Rosal.

O segundo forno, descoberto em 2017, motivou a vinda de arqueólogo Cláudio Prado de Mello, presidente do IPHARJ ( Instituto de Pesquisa Histórica e Arqueológica do Rio de Janeiro) que levou peças para análise.

Segundo forno encontrado em Calheiros

A descoberta do novo forno, próximo à Usina Santa Isabel, pode indicar, segundo o secretário de Cultura, Turismo e Urbanismo, Raul Travassos, que o mesmo tenha sido obra dos desbravadores de Bom Jesus.

Com efeito, Antônio José da Silva Neném, oriundo de Rio Novo (MG), esteve em Bom Jesus em 1842, segundo pesquisa realizada por Padre Mello, que aqui chegou em 1899. Por outro lado, o estudioso Antônio Soares Borges crê que tal forno possa ter sido edificado por Antônio França, que possuía terras na região, no século XIX.

Seja como for, trata-se de uma grande descoberta, que o proprietário do sítio informou ter interesse em preservar.

Dra Simone Teixeira esteve em Calheiros em 1998, realizando pesquisa sobre o primeiro forno de Calheiros

Texto preservado no Arquivo do Museu da História Natural, vol. VIII/IX, refere-se ao Forno Indígena de Bom Jesus do Itabapoana  (Acervo da dra. Simonne Teixeira)