Elício de Freitas |
Píndaro, Píndaro, inspira-me agora!
A louvar este hino a esta terra,
Quero cantar pelos rincões afora,
As belezas perenes que ela encerra.
Quero cantar os alcantis da serra,
Nos esplendores deste sol que doura.
As águas deste rio que descerra,
Entre os vergéis da perfumada aurora.
Píndaro, Píndaro, magistral poeta!
Ilumina-me agora nesta oferta,
Jorrando nos meus versos a tua luz.
Eu te venero, Píndaro e te respeito!
Guardando a tua lira no meu peito,
Para cantar um hino a Bom Jesus.
Nota do jornal O Norte Fluminense: Elício de Freitas, autêntico poeta popular, ocupou a cadeira nº 21 da Academia Bonjesuense de Letras, patronímica de Leopoldo Muylaert Junior
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