ÁLBUM DO CD BOM JESUS DE CORPO E ALMA

 


1.Amantes da Arte; 2. Bom Jesus Cidade; 3. Bom Jesus, Orgulho do Meu Brasil; 4. Bom Jesus do Itabapoana; 5. Hino do Colégio Rio Branco; 6. Semeando Primaveras (Homenagem a Boanerges Borges da Silveira); 7. Hino do Colégio Padre Mello; 8. Cidade de Bom Jesus; 9. Hino da Alva Pomba; 10. Rio da Minha Terra; 11. Marcha a Bom Jesus (Hino de Bom Jesus)








BOM JESUS, ORGULHO DO MEU BRASIL
                      Samuel Xavier

Bom Jesus, oh!  Bom Jesus
Cidade divina que seduz
O teu nome um encanto genijal
Meu torrão natal,
A distância não me faz te esquecer
Bom Jesus até morrer
Povo pacato, povo viril,
Orgulho do meu Brasil.

Bom Jesus do Itabapoana
Tua riqueza é colossal
No Norte do estado,
É marcante teu potencial
Tua história é vibrante
Na luta, foi sempre triunfante
Poro culto, unido e varonil
Orgulho do meu Brasil.

O Governador Roberto Silveira (direita) e o então vice-presidente da República, João Goulart, por ocasião da inauguração da rua República do Líbano em 1960. Entre ambos, o deputado estadual bonjesuense Tito Nunes. À direita de João Goulart, o historiador Antônio Dutra. Ao fundo, Esio Bastos, fundador do jornal  O Norte Fluminense.Acervo do ECLB (Espaço Cultural Luciano Bastos)

Roberto Silveira, Ismélia Silveira, e os filhos Márcia (no colo), Dôra e Jorge Roberto. Foto de 1960.

Colégio Rio Branco, quando funcionava na rua Aristides Figueiredo, na década de 1920 (acervo do ECLB/Espaço Cultural Luciano Bastos)

Visita do Interventor Amaral Peixoto ao Colégio Rio Branco, localizado no Alto de Santa Rita, hoje Praça Amaral Peixoto, no dia 20 de junho de 1939, vendo-se, entre outros, o Prefeito José de Oliveira Borges, Olívio Bastos, José Mansur e Dr. José Vieira Seródio. O Colégio Rio Branco funcionava como Internato e Externato.

Boanerges Borges da Silveira, a esposa Maria do Carmo Silveira, a Biluca, e os filhos Badger, Dinah, José e Roberto. Foto de 1925

SEMEANDO PRIMAVERAS 
(HOMENAGEM A BOANERGES BORGES DA SILVEIRA) 



Gino Martins Borges Bastos

Vejo você que vai adiante
Semeando as primaveras
Buscando versos e flores 
Para Biluca, sua quimera

Lembra da luta de seus pais
Maria e Antônio Ignácio
A emancipação de sua gente
E segue seus passos

Vejo você entre as estrelas
Compondo mil canções de fé
Para seu Rio Preto
E sua São Tomé


O coração nunca se quebra
Filhos heróis de nossa terra
O coração nunca se enverga
Filhos glória de nossa era

Canto os Açores e Bom Jesus
Canto o milagre da vida
Canto suas lágrimas
Na chegada e na partida

Canto Boanerges e a Silveirada
Canto Badger, Zequinha e Roberto
Canto Dinah e Maria da Penha
Canto para seu amor eterno










MORRER SONHANDO
Letra: Padre Mello
Melodia: Marixa Valinho













CIDADE DE BOM JESUS
Levy Xavier e Samuel Xavier

Não há, por certo, no mundo
Cidade que tanto seduz
Que se tem amor tão profundo
Como esta que é Bom Jesus.

Não há cidade tão bela
Outra terra que mais produz
Como esta somente ela
A cidade de Bom Jesus.

Os  bonjesuenses cultivam a glória
De ser um povo muito gentil
Bom Jesus grande na história
E seu céu da cor de anil.
Bom Jesus merece a vitória
Por ser também do Brasil.

 
 HINO DA ALVA POMBA

Autoria: Pe. Delgado, da Ilha de São Miguel (Arquipélago de Açores, Portugal) no século XIX. Incorporada à Festa do Divino em Bom Jesus, por Padre Mello

Alva Pomba, que meiga apareceste
Ao Messias no rio Jordão,
Estendei Vossas asas celestes
Sobre os povos do orbe cristão!

Vinde, oh! Vinde, entre nuvens de glória,
Entre os anjos e bênçãos de amor!
Entre cânticos de eterna vitória,
Que os querubins Vos elevem ao Senhor

Quem aos pobres seus braços estende,
Quem lhes veste seus ombros tão nus,
Achará que tudo isso só tende
Para honra e glória da Cruz.

Ofertai as mais belas oferendas,
Ofertai-as em nome de Deus,
Colherás um dia mil prendas
Quando entrardes no reino dos Céus.

Semeando Vosso ouro entre os pobres,
A colheita no céu a fareis.
O produto de esforços tão nobres
Só no seio de Deus achareis

Vinde, irmãos, vinde todos contritos
Uma esmola de amor ofertar
É dever consolar os aflitos
E a fome dos pobres matar.

Tragam rosas e ramos de louro,
Quem esmola melhor não tiver;
Assim mesmo oferece um tesouro,
Ganhará um brasão de esmoler.







RIO DE MINHA TERRA

Letra: Oliveiro Teixeira
Música: Tertuliana Simão Teixeira (Zita) e Ana Maria Teixeira Baptista


Itabapoana majestoso
Que banha a minha cidade
Vai caminhando sinuoso
Levando a minha saudade

Nasce no Caparaó, a grande serra,
Banha Rosal e suas rosas perfumadas
Forma a cachoeira da Fumaça e a do Inferno
Sempre brilhando sob as noites enluaradas.

Vai caminhando para o seu destino
Que ao Oceano conduz
Leva consigo mágoas e tristezas
Do povo de Bom Jesus

MARCHA A BOM JESUS (Hino de Bom Jesus)

Autor: Salim Darwich Tannus

Oh! Bom Jesus!
Terra de hospitalidade,
Longe de ti,
Quase morro de saudade!

Oh! Bom Jesus!
Terra de hospitalidade!...
Longe de ti, oh! Bom Jesus,
Morro de saudade!

Tens os montes verdejantes,
Lá no alto do Calvário,
Todos nós juntos, em prece,
Veneramos o Santuário.
Tua garota é formosa e gentil
Oh! Bom Jesus!
Pedaço do meu Brasil!

oi