Desembargador Antônio Izaías da Costa Abreu |
Primeiramente, as minhas buscas se concentraram em Petrópolis, local onde o Comendador Carlos Pinto de Figueiredo mantinha um imóvel para veraneio, no bairro Alto da Serra.
Intensas pesquisas foram empreendidas nas instituições daquela cidade, bem como em Magé, Duque de Caxias e Niterói. Porém, restaram infrutíferas.
Dando continuidade, o próximo passo foi consultar todos os arquivos civis, eclesiásticos, públicos, particulares e de benemerência, a saber: os da Cúria Metropolitana; os da Santa Casa da Misericórdia (à época detentora da administração da quase totalidade dos cemitérios da cidade); Arquivo da Prefeitura do Rio de Janeiro, do Judiciário, entre outras fontes, entretanto, novamente, não foi desvendado o local do túmulo do alferes.
Não obstante os esforços, não foi obtido êxito algum e o local em que o alferes viveu seus últimos dias e onde haveria sido sepultado permanecia um mistério.
Sendo assim, decidiu-se ser a pesquisa, doravante, não mais voltada ao alferes, cujos informes disponíveis eram insuficientes, mas ao seu filho, o Comendador Pinto de Figueiredo, e neto, Honório Hermeto Pinto de Figueiredo, para, por meio destes, chegar-se àquele.
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