Por ocasião da I Arte e Cultura de Bom Jesus e da 19ª Primavera de Museus, floresceram como organizadores dois jovens escritores: Maria Clara Fonseca Visotto e Djalma Pereira Campo, que já haviam encantado na III FLICbonjê com o lançamento de seus primeiros livros.
O convite, feito pela coordenadora do evento, Alessandra Abreu, foi prontamente aceito. E ambos deram conta do recado com brilho e dedicação, com o apoio da pedagoga Giselle Magalhães, revelando que em Bom Jesus desponta uma nova geração de agentes culturais, além de escritores, semeadores de futuro.
Como uma árvore que lança galhos verdejantes em direção ao céu, a cultura bonjesuense se expande e se fortalece em seu horizonte. É de ações como a de Alessandra que brotam caminhos para o amanhã. Os jovens precisam de apoio em seus ideais e de estímulo para se tornarem agentes da própria história.
Maria Clara Fonseca Visotto e Djalma Pereira Campo: jovens escritores, jovens corações, jovens sonhos transformados em páginas.
Maria Clara ofereceu ao mundo seu primeiro livro, Vozes de Maria (Editora Litteralux), um sopro de coragem e poesia nascido das profundezas do ser. Em cada linha, uma busca íntima pelo retorno a si mesma; em cada frase, a fusão de vivências, crítica social e alma feminina. Sua escrita é atravessada pela convicção de que a palavra pode ser libertação.
Djalma, por sua vez, apresentou O Novo Legado, Um Mistério em Bom Jesus (Editora O Norte Fluminense). Sua narrativa conduz um casal por veredas duras da vida, atravessando dores do passado e desafios do presente, sem jamais apagar a chama da esperança por uma nova era.
Jovens escritores, agentes culturais e guardiões da memória: são frutos preciosos da I Arte e Cultura de Bom Jesus e da 19ª Primavera de Museus.
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