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A equipe qualificada do Empório CAVIL Cloilson Matieli Pedrosa, em Bom Jesus do Norte, sempre pronta para receber cada cliente com dedicação e cordialidade |
Foi em 11 de janeiro de 1948 que nasceu a CAVIL, Cooperativa Agrária do Vale do Itabapoana. Nasceu como quem finca raízes fundas no solo, acreditando que trabalho partilhado dá frutos mais doces. Os anos passaram, décadas inteiras, e a cooperativa foi crescendo como árvore que se abre em galhos: mais produtos, mais presença, mais confiança.
Um produtor rural de Guaçuí resumiu em poucas palavras aquilo que muitos pensam: “prefiro vender o leite para a CAVIL, porque ela é organizada e oferece as melhores condições”. Testemunho simples, mas que vale mais que cifras: é a palavra de quem sente na pele a seriedade de uma instituição.
Em junho deste ano, a árvore deu mais um galho: o Empório CAVIL Cloilson Matieli Pedrosa, em Bom Jesus do Norte. Portas abertas de segunda a sábado, atendentes que recebem cada cliente como se fosse parente, e talvez sejam mesmo, já que, em cidades assim, todo mundo carrega um laço de afeto. O balcão cheira a pão fresco, hambúrguer artesanal, e ao campeão de vendas: o pão com linguiça. É alimento, mas também identidade.
Do outro lado, no município irmão de Bom Jesus do Itabapoana, RJ, na Avenida Geraldo Magela, no Parque de Exposições, outro Empório CAVIL segue firme, como irmão que não compete, mas soma. Entre as duas margens do Itabapoana não há disputa, há ponte. E os empórios são isso: pontes de prosperidade, sinais de que as duas Bom Jesus marcham juntas, de mãos dadas, na busca pelo desenvolvimento.
A CAVIL também estendeu seu cuidado aos animais: a Loja Veterinária Oswaldo da Silva Araújo atende a clientela com a mesma dedicação, mostrando que o cooperativismo é mais que economia, é serviço, é presença.
Quem lembra do tempo em que a economia vacilava e as famílias se angustiavam pelo futuro, hoje pode se orgulhar de ver empregos surgindo, estabilidade chegando, dignidade renascendo.
Na presidência, José Francisco R. Coutinho; na superintendência, Adeildo Gomes de Rezende; como secretário, Elias Acha Neto; ao lado, conselheiros e fiscais que seguem imbuídos do mesmo espírito que moveu Eurico Moreira de Faria e os demais fundadores em 1948: fé no trabalho coletivo e no poder transformador da cooperação.
A CAVIL não é só comércio, nem só cooperativa. É memória viva de um ideal que atravessa gerações e se traduz no pão com linguiça que mata a fome, na confiança do produtor que entrega seu leite, e na certeza de que a prosperidade, quando é compartilhada, nunca se esgota.
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