quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Otávio Amaral e seu filho Erick Beyruth: vocação para a transformação da sociedade



 
Otávio Amaral: vocação para transformar a realidade 


Há pessoas que são vocacionadas para a transformação da sociedade e, muitas vezes, esse dom corre no sangue das veias.

É o caso de Otávio Amaral, nosso vice-prefeito, e seu filho Erick Beyruth, Mestre em Direito pela PUC/SP.

Otávio tem o dom de realizar as transformações no campo pragmático.

O conceito de pragmático, estampado no dicionário, se encaixa perfeitamente a ele: 

"Analisando pelo viés profissional, é um perfil que não se dispersa facilmente quando tem um foco definido, um trabalho para entregar, uma meta para bater e não se desespera quando surgem interferências".



Por outro lado, seu filho Erick Beiruth atua na transformação da sociedade no plano das ideias, concebendo uma sociedade diferente, com democracia direta, através, por exemplo, de permanente consultas populares e outros mecanismos que permitam a contínua horizontalidade entre eleitos e eleitores.

A seguir, o leitor poderá acompanhar um pouco a trajetória desses dois grandes nomes a quem Bertold Brecht chama de "imprescindíveis".


Otávio Amaral: o pragmático 


 Nasceu em Campos dos Goytacazes/RJ, em 20 de outubro de 1960, é filho de Avelar Guimarães de Carvalho, oriundo de São Fidélis/RJ, e Riná Amaral de Carvalho, nascida em Cambuci/RJ. Estudou o primário no Externato Regina e o segundo grau no Liceu de Humanidade de Campos. 


Otávio Amaral, aos 8 anos de idade

Estudou Economia na Faculdade  Cândido Mendes em Campos dos Goytacazes e cursou a Pós-Graduação em Finanças na PUC/ RJ e no IBMEC (Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais). 

Começou a trabalhar no Banco do Brasil em 1976 como menor aprendiz, sendo aprovado em concurso externo em 1979.

Exerceu diversas funções no BB, inclusive representando o banco no Conselho Fiscal da Pronor e Nitrocarbono, indústrias sediadas no polo petroquímico de Camaçari na BA. 

Trabalhou na área de Mercado de Capitais do Banco do Brasil onde estruturou  operações importantes como a Oferta Pública de Ações da Petrobras, onde o trabalhador pode adquirir com recursos do seu FGTS as ações da companhia, como também venda de ações da Vale do Rio Doce. 

 Passou a ter contato com Bom Jesus do Itabapoana quando assumiu a Gerência Geral do Banco do Brasil em agosto de 2003, permanecendo até  Julho de 2007, um dos períodos mais longos que um Gerente pode ficar em determinado local. À frente  da agência Bom Jesus tornou-a referência na Superintendência em que ela estava vinculada. 

Segundo Otávio Amaral, "realizei o primeiro empréstimo estruturado para os servidores da Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Itabapoana, junto com o Prefeito Paulo Sérgio Cyrillo, pois naquela época os servidores estavam com 4 meses de salário atrasado. Com esta operação, colocamos em 20.12.2005, R$ 2.500.000,00 na economia do Município. Importante frisar que o empréstimo foi quitado regularmente nas datas aprazadas".

Aposentou-se como Gerente Geral em 2011, na Agência 13 de Maio em Campos dos Goytacazes (RJ). Atuou, ainda, como Presidente do Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam), no período de 2011 a 2016, ajudando os microempreendedores individuais a terem seu próprio negócio. 

Otávio Amaral revolucionou a CAVIL

Como presidente da CAVIL (Cooperativa Agrária Vale do Itabapoana Ltda), em 2017, realizou um trabalho revolucionário, transformando a empresa em
 uma referência em nosso Estado, fazendo-a moderna, eficiente e principalmente fortalecendo o cooperativismo.

Em 2020, foi eleito vice-prefeito de Bom Jesus do Itabapoana, na chapa com Paulo Sérgio Cyrillo.


Erick Beyruth: o ideólogo 



Erick Beyruth de Carvalho: ideólogo da democracia direta 



Erick Beyruth de Carvalho é Mestre em Direito Constitucional pela PUC-SP. Advogado. Professor de Direito Constitucional e Direitos Fundamentais na Faculdade Nove de Julho. Membro efetivo do Grupo de Pesquisa em Hermenêutica e Justiça Constitucional (PUC/SP - CNPq).

Ele preconiza, no seu livro "Democracia Direta no Brasil, Condições e Possibilidades",  que diante da crise das democracias ocidentais, caracterizada pela quebra de confiança na política partidária, surge a necessidade de se dotar os cidadãos de instrumentos que lhes permitam participar da vida política do Estado, visando legitimar e exercer um controle político sobre as decisões de Estado e Governo.

Seu livro tem como objetivo lançar um olhar sobre o fenômeno da crise das democracias contemporâneas – em especial a brasileira – e propor medidas para o melhor desenvolvimento da soberania popular consagrada constitucionalmente.

Procura, assim, mediante uma aproximação com a Ciência Política, a Filosofia Política e o direito comparado, alternativas para o uso dos mecanismos de democracia direta previstos constitucionalmente (plebiscito, referendo e a iniciativa popular) e uma proposta de recall. Sem olvidar, no entanto, de outros mecanismos constitucionalmente previstos no âmbito administrativo – orçamento participativo e audiência pública – e no âmbito jurisdicional – ação popular, arguição de descumprimento de preceito fundamental e o mandado de injunção.









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