sexta-feira, 26 de julho de 2013

CAFÉ DE VARRE-SAI É CULTURA





Embalagens do café de Varre-Sai transmitem cultura



Varre-Sai é o maior produtor de café do Estado do Rio de Janeiro, desde 1993. Esta é a informação que traz a embalagem do Café Patusco, produzido no mais italiano município fluminense.

Desde a chegada da colônia italiana na região, foi implantado o sistema de colonato, que visava a substituição da mão de obra escrava. Dotados de uma imensa "Forza" de trabalho, espalharam pelas montanhas da região cada vez mais lavouras de café. É o que nos explica o invólucro do Café Forza.

O hábito de café como bebida teve sua origem em Kaffa, no reino da Abissínia (atual Etiópia) por volta de 850 AC. Porém seu cultivo iniciou-se na Arábia, o que originou o nome de nosso café "Café Arábica". A palavra café é originada de CAHUE, que em árabe signfica FORÇA. É o que nos explica a embalagem do Café Ke-Sai.

A marca do Café Monte Azul, por sua vez, iniciou sua história na região Noroeste Fluminense, em Bom Jesus do Itabapoana, RJ, na antiga Fazenda Monte Azul, propriedade cafeeira do século XIX. Esta tradição inspirou e deu origem ao nome Café Monte Azul, que iniciou seu processo industrial em 1960, visando atender as necessidades do pequeno mercado regional. Em 2010, o Grupo Carvalho adquiriu esta marca, firmando respeito e admiração a todos seus fiéis consumidores que nos ajudaram a construir a antiga história e as que estão por vir. Este é o relato que consta no recipiente do Café Monte Azul.

Varre-Sai, cidade situada no noroeste do Estado do Rio de Janeiro, teve a origem de seu nome ligada ao transporte do café feito por tropeiros vindos dos cafezais da Zona da Mata Mineira que atravessavam a muralha exuberante e perigosa da Mata Atlântica até o litoral. Na primeira metade do séc. XIX, Varre-Sai era apenas "uma parada", em uma dessas trilhas. Um "rancho", cuja proprietária era Dona Inácia, usada para pernoite. Dona Inácia nada cobrava pela permanência dos tropeiros, apenas pedia queseguissem o costume daquele "rancho", appós o uso: VARRER E SAIR! Mais tarde, o lugar passou a ser conhecido como VARRE E SAI. Hoje, apenas... VARRE-SAI. Este é o texto da embalagem do Café Vargas.

A qualidade do café produzido em Varre-Sai, aliada à preocupação em transmitir cultura, faz do mesmo um atrativo a mais para o consumidor.
DESCOBERTA VALIOSA É DOADA AO ECLB


Tijolo encontrado por Ricardo Dutra Pinheiro pertence a olaria instalada por espanhóis no início do século XX



O bonjesuense Ricardo Dutra Pinheiro, filho de Sebastião Pinehiro e Iraci Dutra Pinheiro, gosta de pesquisar a natureza, além de dedicar-se à pesca.

No dia 02 de novembro de 2012 resolveu obter minhocas para a pescaria no Bairro Pimentel Marques, nas imediações do rio Itabapoana e de onde está localizada atualmente a Secretaria do Meio Ambiente.

Para sua surpresa, encontrou, enterrado a cerca de 20 cm do chão, um antigo tijolo em perfeito estado.

O tijolo, com inscrição das letras B e E deram a Ricardo a certeza do mesmo ser um objeto de valor histórico e, por este motivo, resolveu doá-lo ao ECLB (Espaço Cultural Luciano Bastos).

Com efeito, uma família de espanhóis estabeleceu-se nos idos de 1914 uma olaria exatamente onde hoje está situada a Secretaria do Meio Ambiente.

Com esta doação, abre-se espaço para outras investigações a respeito do estabelecimento dos antigos espanhóis em nossa região.

Com efeito, na matéria intitulada A FRANÇA BONJESUENSE, Catharina Carrereth, informara "que se recorda dos avós espanhóis, que vieram para Bom Jesus nos idos de 1914: ' Vieram vovô Jesus, vovó Ramona e os tios Maria, Rosa e Ramona. Genaro veio por último. Tio Genaro estabeleceu uma olaria em uma região do Bairro Pimentel Marques e passou a fabricar tijolos. Tia Rosa acabou casando com tio José Antonio, enquanto a tia Maria, irmã de tia Rosa, casou com tio João, irmão do tio José Antonio. Duas irmãs espanholas casaram-se em Bom Jesus do Itabapona, portanto, com dois irmãos descendentes de franceses'.

A olaria mencionada por Catharina funcionou onde atualmente está localizado o galpão da Secretaria Municipal de Obras, não havendo mais vestigio da mesma
".



Da Série Entrevistas de O Norte Fluminense

O CIDADÃO DE 4 MUNICÍPIOS



Peryllo de Oliveira Vargas, em sua residência em Natividade (RJ)


Peryllo de Oliveira Vargas nasceu no dia 13/08/1927, na Fazenda Mundo Novo, de propriedade de seu pai João de Oliveira Vargas. A Fazenda pertencia, na época, a Itaperuna (RJ), na divisa com Bom Jesus do Itabapoana, segundo explica Peryllo.

Seu pai nasceu em Leopoldina (MG) e sua mãe, Balbina de Assis Vargas, nasceu na região.



Peryllo na sede da Fazenda do Dendê




Peryllo se recorda de seus avós maternos Francisco de Assis e Adelaide de Assis Vargas. Custódio Vargas Corrêa foi seu avô paterno. Casou-se duas vezes: com Edith Habib Vargas, falecida, com quem teve três filhas: Maria Edith, já falecida, Regina de Fátima e Maria das Graças. 

Seus olhos lacrimejam quando se recorda de Edith. "Construí quatro casas, perdi minha companheira, mas casei-me novamente, porque um homem sem mulher não vale nada", diz emocionado. O segundo matrimônio se deu com Marquelúcia Luzia Machado.

 Peryllo teve "14 a 15 irmãos", todos falecidso, e se recorda dos seguintes: "Geraldino, Edésio, Joãozinho, Adelaide, que foram residir em Calheiros, distrito de Bom Jesus do Itabapoana, Filomena e Quirina, que foram morar em Monte Azul, região do distrito de Rosal, em Bom Jesus do Itabapoana, Rui, que foi residir em Bom Jesus, Arlinda, Antônio José, Bituta e Arlindo. Sou o único vivo e fiquei com as chaves", comenta, entre risos.

Seu sobrinho, José Fontes, de Bom Jesus do Itabapoana, é filho de Adelaide de Oliveira Vargas com Sesbastião Coimbra.


Filomena, Gabriela, Luel, Isadora e José Fontes, sobrinho de Peryllo, no Recanto Ecológico, em Varre-Sai (RJ)
  
Em sua infância, Peryllo tratou "de porco, levava milho para o moinho e trocava milho por fubá com os colonos. eu tinha 12 anos de idade, quando passei a tirar leite e me tornei candeeiro de boi". 

Ele se recorda do carreiro, que tocava os bois e utilizava na ponta da vara um "garruchão, objeto com 4 argolas para, por exemplo, acordar o boi que estivesse dormindo. Além disso, para subir a ladeira, tinha que ter experiência para tocar no animal. Havia os bois de guia e os bois de coice, que ficavam no cabeçalho do carro de boi, sustentando o mesmo. O carreiro é que fazia o serviço pesado", explica.


Peryllo e o carro-de-boi: recordação do tempo em que foi candeeiro




"As tropas possuíam, em geral, cerca de 10 burros. As juntas de boi consistiam em 5 grupos de 2 bois, que puxavam o carro de boi".

"Quando eu possuía 21 anos, pedi a Tião Nunes, proprietário em Cruz da Ana, que solicitasse autorização a meu pai para casar-me'. Meu pai tinha um capricho. Todo filho que ia casar recebia uma propriedade. Certa vez, meu avô Custódio Vargas Corrêa tinha financiado a propriedade Patusco, de cerca de 12 a 16 alqueires, próximo a Mundo Novo, por 12 mil réis, e não conseguiu pagar. A terra foi a leilão e meu pai arrematou-a. Meu pai se dedicou à cultura do café e prosperou, Posteriormente, adquiriu a Fazenda Mundo Novo".

Peryllo e dendês
 

"Fui um filho disputado por meu pai e por meu irmão, Bituta. Este trabalhava com café em Natividade e queria que eu fosse trabalhar com ele, enquanto meu pai preferia que eu permanecessem em Mundo Novo. Ao final, meu pai me disse: 'preciso muito de você aqui, mas como Bituta também necessita de você, pode fazer o que entender melhor. Em 1949, vim para Natividade, onde estou até hoje". 


Peryllo prosperou, chegando a cultivar em sua propriedade cerca de "80 mil sacas de café". Foi vice-prefeito de Natividade, entre os anos de 1970 e 1973, quando Dermeval Vieira foi prefeito. "Foram três candidatos e fizemos mais votos que os outros dois".  Exerceu, também, a presidência da Copercanol (Cooperativa de Café do Norte Fluminense), da qual foi um dos fundadores.

Peryllo exerceu a presidência da Copercanol


 Neste período, requereu ao Banco do Brasil a instalação de uma agência em Varre-Sai, uma vez que percebia as dificuldades dos trabalhadores varre-saienses em terem de se deslocar até a Natividade. Hoje, tem satisfação em saber que, há poucos anos, a agência do Banco do Brasil finalmente foi estabelecida em Varre-Sai.

"Quando algum trabalhador ia ao Banco do Brasil de Natividade para conseguir empréstimo e faltava um avalista, o funcionário perguntava: ' Você conhece o Peryllo? Leva para ele, que ele avaliza'. Eu fui avalista de muitas pessoas. Na época, as pessoas tinham palavra".

O rosalense Antonio Solano Pimentel, com 84 anos de idade, residente na comunidade de Cruz da Ana, em Varre-Sai, que conheceu Peryllo, seu irmão Sebastião, o Bituta, e seu pai João, atesta que a família de Peryllo era uma família do 'sim'. "Peryllo era proprietário, seu pai era fazendeiro e Bituta era comerciante em Varre-Sai. Se uma pessoa pedisse algo para pagar depois, normalmente a resposta era 'sim'. E se essa pessoa, quando chegasse o dia do pagamento, pedisse para pagar em outra época, a resposta também era 'sim'", assinala.


Antonio Solano Pimental, em Cruz da Ana: "Peryllo e sua família eram pessoas do 'sim' "


Peryllo se recorda de vários moradores da zona rural de Bom Jesus do Itabapoana: "Recordo-me dos italianos Cesario Degli Esposti e Caetano Fitaroni, de Calheiros, e Fioravante Guarizi e Flauzino Galdino, da Água Limpa. Lembro-me, ainda, de Manoel Bento 'criolo sério', Tomé do Lambari, e Canuto, da Água Limpa.   

A razão desse contato é explicada pelo próprio Peryllo: "Meu pai era o administrador da fazenda. Lá, havia uma máquina de moer café. Ele vivia nesta máquina, recebendo o café que era colhido na região. Muitos moradores e produtores procuravam apoio com o meu pai. Astrogildo de Paula era um carreteiro de café, que levava um lote de burros com cerca de 10 animais. Outros carreteiros eram Luis Francisco de Castro,  Pedro de Aguiar e João Ferreira Pinto, conhecido como João Serafim, de Rosal".


 

O italiano Cesario Degli Esposti, de Calheiros, mantinha contato com o pai de Peryllo



Peryllo repartiu seus bens com as filhas. Gosta de colecionar relógios e moedas antigas.  Com um afinado senso crítico, olha para a vida e diz que "vejo o mundo num caminho muito ruim. Olho para trás e não sinto saudades, mas tristeza por ver o que ocorreu com a grandeza do passado", finaliza.





Peryllo: tristeza com o que ocorreu com a grandeza do passado 










quarta-feira, 24 de julho de 2013

À PROCURA DOS TIOS

O Norte Fluminense transcreve o email abaixo, recebido de Sílvia Morais, buscando informações sobre os tios, que foram criados em São José do Calçado (ES).





Imagem de Silvia Morais
Boa Noite!

Estou à procura dos irmãos do meu pai, o mesmo perdeu o contato com eles ha mais de 70 anos, quem puder me ajudar com qualquer informação possível ficarei eternamente grata!

Me disseram que essas duas cidades ficam próximas de são José dos Calçados, região onde ele foi criado, por isso to pedindo ajuda!

A reportagem foi postada no gazeta on-line do Espirito Santo:
 

Deus os abençoe!
 
Silvia Morais (silviamorais@outlook.com)
 
BOM JESUS DO ITABAPOANA SERÁ A CAPITAL FLUMINENSE DA CULTURA LATINO-AMERICANA

Entre os dias 8 de 11 de agosto, o ECLB (Espaço Cultural Luciano Bastos) transformará Bom Jesus do Itabapoana na capital fluminense da cultura latino-americana, com a participação de artistas e intelectuais da Argentina, do Chile, de Cuba e do Brasil.

Sem qualquer investimento de recurso público, mas atuando com pleno espírito público, o ECLB organizará a 8a. Exposição Internacional de Obras de Artes e a 4a. Feira de Livros. Estes eventos darão início ao 4a. Circuito Cultural, cujas atividades culturais prosseguirão por outros 13 municípios dos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. Confira a programação abaixo.







domingo, 21 de julho de 2013


CIPOART NO CIRCUITO CULTURAL ARTE ENTRE POVOS


José Geraldo: presença varre-saiense no ECLB


A CIPOART, do varre-saiense José Geraldo de Melo Valentim, confirmou presença na 8a. Exposição Internacional, que ocorrerá entre os dias 8 de 10 de agosto no ECLB (Espaço Cultural Luciano Bastos).

 O evento integra o 4o. Circuito Cultural Arte Entre Povos, que percorrerá um total de 13 municípios do Estado do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais.





CIPOART tem encantado o público



O INCRÍVEL BAR DOS SAPATOS

Maria Elmira e a entrada do Bar dos Sapatos


Quem passa pela avenida principal de Varre-Sai (RJ), o mais italiano município do Estado do Rio de Janeiro, só percebe o funcionamento do incrível Bar dos Sapatos se algum morador der alguma indicação.

O Bar se chamava "Beto's Bar" desde sua inaguração em 1977. Com o falecimento de Antonio Alberto, seu proprietário, em 1984, assumiu a direção sua irmã Maria Elmira de Oliveira Rosa Correa, juntamente com seu marido Alcemar Correa.
 




Conta Maria Elmira que, logo que assumiu a direção do Bar, o artista plástico Jamilton Vieira, de quem é amigo, observou que na parede havia uma foto de Salvador Andarilho, figura folclórica do município.

 "Salvador era descendente de escravos. Nasceu em 1880 e faleceu em 1979. Morava na Fazenda do Jesuíno,  e levava consigo latas para colocar comida, além de andar sempre descalço. Jamilton olhou, então, para mim, e me disse: 'me traga sapatos!'. Embora eu não entendesse o motivo do pedido, atendi sua solicitação, porque sempre confiei no bom gosto de Jamilton. Consegui duas sacolas cheias de sapatos. Então, Jamilton virou para mim e me disse: 'coloca os sapatos no teto e nas paredes. Vamos homenagear Salvador, que nunca teve um sapato!", conta Maria Elmira.





"Salvador Andarilho tinha um modo de andar que parecia uma dança. As crianças ficavam, por este motivo, com um misto de curiosidade e medo. Além disso, era carrancudo. As unhas dos pés e das mãos erm grandes", salienta Maria Elvira.

Em uma das paredes do bar, além da foto de Salvador, há uma poesia escrita por Jamilton, em homenagem ao andarilho:

"Pés descalços
Dança misteriosa
Encanto da criançada
Pés descalços
Passos maníacos
Pés descalços
Passos e compassos
Pés ritual passos
Passos passos passos
Passos passos passos passos passos"





Foto de Salvador Andarilho e a homenagem na parede do Bar dos Sapatos



Bar dos Sapatos foi mencionado em Guia editado pela prefeitura do Rio de Janeiro


O Bar dos Sapatos foi mencionado na publicação "Guia Rio Botequim", editado pela prefeitura do Rio de Janeiro, no ano passado. Segundo Elmira, "o Bar funciona de 5a feira a domingo, a partir do período da tarde. Às vezes, ficamos abertos até de madrugada. Além disso, algumas pessoas costumam deixar seus sapatos e sandálias como recordação", salienta.



O Bar dos Sapatos será um dos locais de visitação pela comitiva do 4o. Circuito Cultural Arte Entre  Povos, nos dias 26 e 27 de agosto.

sábado, 20 de julho de 2013


O MUSEU DA FAMÍLIA DECIMONI, EM CALHEIROS


O Museu da família Decimoni, localizado no distrito de Calheiros, foi iniciativa de Alcedina Clara Conceição de Decimoni, que se dedicava a guardar objetos antigos. Ela faleceu há quatro anos, mas seu marido Dejair Decimoni, descendente de italianos, faz questão de preservar o Museu, estabelecido em um dos cômodos de sua casa.



Dejair Decimoni e as peças do Museu da família
Os avós paternos e maternos de Dejair vieram da Itália. Januário Decimoni e Marta Decimoni são os avós paternos, enquanto Marcos Spinati e Maria Spinati são os avós maternos.

Alcendino nasceu no dia 21/11/1935, e é filho de Domingos Decimoni e Augusta Spinati. Possui três filhos, todos residentes em Bom Jesus do Itabapoana: Lúcila, Leonardo e Lucimar.

No dia 11 de agosto, artistas e intelectuais que participarão do 4o. Circuito Cultural Arte Entre Povos visitarão este e outros locais de interesse histórico e cultural.


Máquinas de fazer manteiga, com cerca de 100 anos, segundo Dejair, integram o Museu da família Decimoni



ORQUÍDEAS ENCANTAM O VALE DO ITABAPOANA



As orquídeas, além de encantarem a população do Vale do Itabapoana, tem gerado desenvolvimento econômico, com boas perspectivas de incremento nas vendas. É o que afirma Evaldo, o presidente da AOVI (Associação dos Orquidófilos do Vale do Itabapoana), por ocasião da 3a. Mostra de Orquídeas, que ocorre durante a Festa do distrito de Rosal, entre os dias 19 e 21 de julho. Ele é proprietário da Ita Mudas, entidade que se destaca na região e conta com laboratório para multiplicar a produção de orquídeas.








João Márcio, o secretário da entidade, por sua vez, é proprietário da firma VANDÁRIO MIL CORES. É associado da entidade, ainda, o Orquidário Xodó, localizado em Rosal, de propriedade de Luiz Tito Nunes de Almeida. O Orquidário Fitaroni, de Bom Jesus do Norte (ES) e os  Orquidários de Varre-Sai, de Porfírio Gregório do Nascimento, e  Purificati, ambos do município de Varre-Sai (RJ) são outros filiados à AOVI. O orquidário de Venda Nova do Imigrante (ES), administrado por Ledir e Heron, comparece à Mostra, como convidado,



Explica Evaldo que qualquer pessoa física também pode se filiar à entidade, cujo objetivo é auxiliar a todos os que desejam estabelecer um empreendimento ou simplesmente cultivar orquídeas.



O êxito dos eventos realizados pela AOVI faz com que a entidade anuncie, desde já, a realização da 2a. Exposição de Orquídeas  na Praça Governador Portela, entre os dias 13 e 15 de dezembro.

Ledir, Evaldo, Heron, João Márcio, Luiz Tito e Porfírio Gregório: unidos pelas orquídeas

sexta-feira, 19 de julho de 2013

CHEGAM AS PRIMEIRAS OBRAS PARA A 4a. FEIRA DE LIVROS NO ECLB


Poeta Maria Beatriz Silva, de Laje do Muriaé (RJ), e os livros que serão expostos na 4a Feira de Livros, no ECLB



As primeiras obras que chegaram a Bom Jesus do Itabapoana para a 4a. Feira de Livros, que ocorrerá entre os dias 8 e 10 de agosto, evento integrante do 4o. Circuito Cultural Arte Entre Povos, foram da poeta de Laje do Muriaé (RJ) Maria Beatriz Silva, que veio pessoamente ao ECLB trazer seus livros.

Maria Beatriz nasceu no dia 13/05/1962 e compôs sua primeira poesia aos 9 anos de idade, quando estudava no Colégio Estadual Ary Parreiras. Segundo a poeta, "aprendi o gosto pela literatura com minha professora de português Therezinha Côre e com minha mãe Maria José. Eu costumava escrever para o 'Jornal do Estudante', que era produzido no educandário, mas também escrevia poesias relacionadas a datas comemorativas, e as deixava num caderno".

Maria Beatriz costuma utilizar em suas poesias o pseudônimo Flor de Esperança, e explica: " Foi minha sobrinha, Lara Silva Leal, que é artista, quem criou este pseudônimo por ocasião de uma seleção de poesias que seriam publicadas no livro 'Poemas à flor da pele', da Editora Somar, de Porto Alegre. Fui selecionada e, a partir daí, mantive este pseudônimo. Outros volumes desta mesma coleção também publicaram minhas poesias".

A poeta lajense participou, ainda, de outras antologias, como  "Alimento da Alma", da Editora All Print, de São Paulo, "Versos, textos e contextos: elos de uma corrente que nos une", da Associação Internacional de Escritores e Artistas, publicado pela Editora Literarte, e "Raízes, laços do Brasil com Angola", também da Literarte.

Ano passado, Maria Beatriz lançou o livro "Trovas ao Luar", pela Editora All Print.

A poeta, cujo pai é descendente de "negra e português",  e a mãe é descendente de "italiano e índia", diz que está com "grande expectativa de que o 4o. Circuito Cultural Arte Entre Povos produza muitos frutos nos municípios participantes, especialmente entre as crianças e os jovens, para que possamos, assim, construir um mundo melhor", assinala.

Além das obras de Maria Beatriz, a 4a. Feira de Livros, contará com obras de diversos escritores, livrarias e editoras. 



quinta-feira, 18 de julho de 2013


A HISTÓRIA DE MUNIZ FREIRE NA BIBLIOTECA DO ECLB

O médico e escritor muniz-freirense, Carlos Brahim Bazzarella, doou um exemplar de sua obra, "A HISTÓRIA DE MUNIZ FREIRE", para a Biblioteca do ECLB (Espaço Cultural Luciano Bastos).

Lançado em 2003, o livro é pioneiro no resgate da história do município capixaba, colonizado por italianos, cujo nome foi dado em homenagem ao governador do Estado do Espírito Santo, José de Carvalho Mello Muniz Freire, nos períodos de 1892/1896 e 1900/1904.

Segundo o autor, "fizemos esta obra por amor, por paixão à nossa terra natal. Por uma doença que sempre nos perseguiu: muniz-freirite".

Rico em dados e informações, o livro é fundamental para se compreender também a História do Estado do Espírito Santo e do Brasil.



Rita de Cássia Cogo, descendente de italianos, fez a entrega do livro ao ECLB

COLEÇÃO LITERATURA BONJESUSENSE

O primeiro volume da Coleção Literatura Bonjesuense, da Editora O Norte Fluminense, contará com a reunião das duas primeiras publicações do Dr. Ayrthon Borges Seródio: "A Seara de Vento", publicada em 1977,  e "O Sacrifício Inútil", de 1994.

Além de poeta consagrado, dedicado aos sonetos alexandrinos, Dr. Ayrthon, durante cerca de 25 anos à frente do Conselho Municipal de Cultura, realizou uma verdadeira revolução nas letras bonjesuenses, promovendo, em especial, a publicação de livros de inúmeros autores, que hoje são conhecidos graças à sua atuação visionária.

Devido à síndrome neurológica da dengue, Dr. Ayrthon está impossibilitado de escrever, mas sua obra é para sempre. 


A obra será lançada no dia 9 de agosto, às 9h30min, no ECLB, por ocasião da 4a. Feira de Livros, evento integrante do 4o. Circuito Cultural Arte Entre Povos.



Dr. Ayrthon Borges Seródio e dr. Gino Martins Borges Bastos, na residência do poeta


PÉROLA ARQUITETÔNICA DE BOM JESUS DO ITABAPOANA É LEGADO LIBANÊS




Uma das preciosidades arquitetônicas de Bom Jesus do Itabapoana foi construída pelo libanês Merhige Hanna Saad na década de 1950, na Praça Governador Portela.






segunda-feira, 15 de julho de 2013




ARTISTAS E OFICINEIROS DO CIRCUITO CULTURAL ARTE ENTRE POVOS

CINEASTA ARGENTINO CARLOS PRONZATO
O cineasta argentino Carlos Pronzatoirá produzir um documentário sobre o evento, e irá realizar oficinas sobre cinema.
Carlos Pronzato é um cineasta nascido na Argentina, que reside no Brasil. Atuou na "Revolta do Buzú", quando estudantes tomaram a rua para protestar contra o aumento da passagem do ônibus, e no dia 16 de maio de 2001, quando universitários exigiram a cassação do senador baiano Antonio Carlos Magalhães. Seu mais recente documentário, "Madres de Plaza de Mayo, Memoria, Verdad, Justicia" (Produção Executiva de Lola Laborda) ganhou o Prêmio Especial do Juri na XXXVI Jornada Internacional de Cinema da Bahia (2009) e o Premio Internacional Roberto Rossellini, no Festival de Maiori, na Itália (2009).
Lista de audiovisuais de Carlos Pronzato
Carlos Pronzato é entrevistado por Valdeck Almeida de Jesus em março de 2012 http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=50054
Um dos sites mais prestigiados de História menciona o documentário Revolta do Buzu do cineasta argentino Carlos Pronzato
ARTISTA PLÁSTICO CUBANO FRANCISCO RIVERO
O artista plástico cubano Francisco Rivero levará suas obras para exposição e realizará oficinas. Nascido em Havana, Cuba, Francisco Rivero, artista plástico, pintor e ilustrador, pinta imagens em histórias próprias à cultura de seu país. Sua pintura é em cores fortes, nutrida de signos saídos diretamente de suas raízes caribenhas.
Desde 1991 trabalha como artista independente: suas pinturas foram objeto de numerosas exposições pessoais e coletivas em países como França, Espanha, Itália, Brasil, e compõem uma obra rica e singular.
Atualmente o pintor divide seu tempo entre Paris e Brasil, onde tem realizado pinturas murais e exposições.
Blog do artista plástico Francisco Rivero
Francisco Rivero é notícia no RJ Inter TV
“Itaguara na visão de um artista de além-mar”
Francisco Rivero pinta painéis em Itaguara
Exposição As Mãos
POETA E OFICINEIRO CAMPISTA ARTUR GOMES
O poeta e oficineiro campista Artur Gomes oferecerá oficinas, recitais e mostras. Artur Gomes poeta, ator, vídeo, maker, produtor cultural De 1986 a 2002, dirigiu a Oficina de Artes Cênicas do Cefet-Campos. Em 1999, criou o FestCampos de Poesia Falada que coordenou até 2004. De 2011 a 2012, dirigiu Oficinas de Produção de Vídeo no IFF - Campos Centro Campos onde coordenou o I Festival Nacional e Cinema do IFF. Desde 2008 circula pelo Sesc em São Paulo com a performance poética Poesia In Concert, interpretando poesias de sua autoria.
Publicou os livros:
Um Instante no meu Cérebro - 1973
Mutações em Pré-Juízo - 1975
Além da Mesa Posta - 1977
Jesus Cristo Cortador de Cana - 1979
Boi-Pintadinho - 1980
Suor & Cio - 1985
Couro Cru & Carne Viva - 1987 - Prêmio Internacional de Poesia - Universiade de Laval - Quebec - Canadá
20 Poemas com Gosto de JardiNÓpolis & Uma Canção com Sabor de Campos - 1990
Conkretude Versus ConkrEreções - 1994
CArNAvalha Gumes - 1995
Brazilírica Pereira: A Traição das Metáforas - 2000
Inéditos: Juras Secretas e SagaraNAgens Fulinaímicas.
Conheça mais sobre o Poeta:
TROVADOR CHILENO PABLO TROVA
O cantor chileno Pablo Trova é multi-instrumentista de cordas latinoamericanas e medievais. Participou de diversas agremiações musicais desde 1995, passando pela música folclória andina, a música clássica, a bossa nova, o jazz e a trova. Toca piano, guitarra, saxofone, flauta transversal, viola e uma variedade de instrumentos latinoamericanos como quena, zampoña, charango, cuatro e tiple. Na percussão, toca bongo, maracas, pandeiro, güiro, claves e cajón peruano. É formado em Música pela Universidad Metropolitana de Ciencias de Educación, do Chile.




3PIANO
O 3piano, por sua vez, é formado por três pianistas de Bom Jesus do Itabapoana (RJ). São eles: Ana Luiza Xavier, Antônio Bendia Jr. e Luis Otávio Barreto. Os jovens pianistas, todos com formação, propõem através de uma estética diferenciada um contato maior entre as pessoas e a música seja ela clássica ou contemporânea por meio de concertos. Os músicos usam simultaneamente três pianos ou tocam, os três, no mesmo instrumento.
Saiba mais acessando o link abaixo:
EDITORA INVERTA
A Editora Inverta do Rio de Janeiro, continuará marcando presença com inúmeros livros e camisas.
A Inverta é uma cooperativa de prestação de serviços editoriais e noticiosos. A Inverta além de prestar serviços, produz também livros. A produção dos materiais dela é uma produção de conteúdo alternativo que visa resgatar a identidade cultural do povo. Para divulgar e levar essa proposta de conteúdo, todo ano a Inverta participa do Circuito Cultural Artes entre os Povos.
Saiba mais através do link abaixo:
www.inverta.com.br
FOTÓGRAFO BRASILEIRO CIMAR PINHEIRO
O fotógrafo brasileiro Cimar Pinheiro, de Dores do Rio Preto (ES) realizará três oficinas: 1 - Fotografia Digital Básica: oficina de fotografia para fotógrafos amadores iniciantes (Duração: 4 horas); 2 - Olhar Fotográfico: oficina de fotografia para fotógrafos amadores (avançados) e profissionais (Duração: 4 horas); 3 - Fotografia Digital na Sala de Aula: Palestra sobre o uso de fotografia digital na sala de aula, para professores e estudantes universitários da área de educação (Duração: 2 horas).
Cimar Pinheiro é historiador, fotógrafo, poeta e andarilho. Nasceu em Espera Feliz (MG), em 20 de julho de 1954, foi criado em Angra dos Reis (RJ) e atualmente reside em Dores do Rio Preto (ES); é formado em História com Especialização em História Social e História Cultural Afro-brasileira, mas sempre se dedica a espalhar cultura pelos lugares onde anda.
É Acadêmico do Ateneu Angrense de Letras e Artes e da Academia das Artes, Cultura e Letras de Marataízes, Membro da Sociedade Brasileira de Poetas Aldravianistas e sócio da Confederação Brasileira de Fotografia.
Pesquisa, desde 1999, os caminhos antigos da região sudeste, inicialmente os da região de Angra dos Reis e Paraty que foram importantes para o desenvolvimento da Província do Rio de Janeiro, no século XIX, dedicando atenção especial à Vila de Mambucaba, tombada pelo IPHAN, e sua estrada antiga. Em 2009, iniciou uma pesquisa sobre o município de Dores do Rio Preto e a antiga estrada ligando Mariana (MG) à Vila de Itapemirim (ES), construída no século XIX.
Em fevereiro de 2001, editou o livro “Angra dos Reis. Monumentos e história”, com a intenção de mostrar a beleza da história angrense por meio de seus monumentos. Em 2012, participou com três textos sobre a vila de Mambucaba, no livro “Histórias e imagens de Angra dos Reis”, editado pela Água Grande, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de Angra dos Reis (RJ).
Foi agraciado, em novembro de 2005, pelo presidente da Câmara de Vereadores de Angra dos Reis, com a Medalha do Mérito Cultural Brasil dos Reis, pelos serviços prestados à cultura angrense. Em dezembro de 2007, foi agraciado pelo presidente do Ateneu Angrense de Letras e Artes, com o Colar de Cunhambebe. Em outubro de 2011, recebeu da Câmara de Vereadores de Dores do Rio Preto, o título de Cidadão Riopretense, pelas mãos do Vereador Eder Polido de Aguiar.
Saiba mais através do link abaixo:
CONTADORA DE HISTÓRIAS CAPIXABA
MARIA ELVIRA TAVARES COSTA



A contadora de histórias capixaba Maria Elvira Tavares Costa realizará oficinas de contação de história sobre Rubem Braga. Ciente de que as histórias mexem com a vida das pessoas, provocando mudanças, salienta que "quando se conta história, a criança vem".
Ela levará, também, uma bela exposição sobre Rubem Braga, cujo centenário de nascimento é comemorado este ano.
Maria Elvira Tavares Costa detém vários títulos:
Administradora de Empresas, Pós-graduada em Psicopedagogia e Especialista em Psicodrama. Mas os olhos brilham mesmo é quando ela fala de contar histórias. "Escolhi cuidar de gente", define.
Conheça um pouco mais sobre a contadora de história Acesando o link :
A Arte de Falar
GRUPO GOTTA
Grupo Gotta ( Grupo Oficina de Textos Terra da Alegria), de Campos dos Goytacazes (RJ), tem sido um êxito por onde passa.
Era uma vez... Nas profundas do passado quando os bichos falavam e os alfaiates casavam com princesas, que aconteciam as mais lindas histórias... O grupo Gotta voa aos confins da terra e traz de volta para as crianças a magia e o encantamento das histórias infantis!
O GOTTA é um grupo mirim de contadores de histórias composto por 30 integrantes com faixa etária entre 7 a 15 anos, alunos e ex-alunos da E. M. Professora Sebastiana onde as oficinas do projeto acontecem.
O Grupo Gotta foi criado em 2009 pela professora Ana Lucia de Souza e se apresentava internamente dentro da própria escola, porém, convites de toda parte da cidade foram surgindo e, atualmente, o Gotta já se apresenta em diversos municípios. O projeto foi premiado muitas vezes a nível municipal e estadual e, hoje, encontra-se no Banco de Dados da O.E.I.

Blog :
Página no Facebook com todo o noticiário do Grupo Gotta:
CIA DE TEATRO AMÉRIA LATINA
A Cia de Teatro Améria Latina , de Guaçuí (ES), formada por consagrados jovens artistas, apresentará o musical "SONETO DO POETINHA À BOSSA DO ADEUS", em comemoração aos 100 anos de nascimento de Vinícius de Moraes, com direção de Dyonne Mayk, que também realizará oficinas de teatro.
“... E todas as lamentações do mar, do vento, do céu, das aves, das estrelas Serão a tua voz presente, a tua voz ausente, a tua voz serenizada.”
O Espetáculo “Soneto do Poetinha à Bossa do Adeus”, utiliza dos sonetos, poemas e músicas do grande mestre Vinicius de Moraes, para narrar o universo do amor e do ódio, transpassando por barreiras de ciúmes e preconceitos, onde um jovem vive o seu amor eterno e cada vez mais forte por uma jovem mulher, onde ambos buscam o amor no outro, em cada forma, em cada gesto, em cada olhar, mas não seria o amor a maior alegria e tristeza de quem o sente?
Memoráveis lembranças de um tempo que já se foi à eterna busca pelo amor verdadeiro e o amargo das conseqüências dos erros cometidos... Todo esse turbilhão de emoções permeia o enredo do espetáculo, onde cada cena é o trecho de um sonho e cada sonho é um pedaço de nós mesmos... E o amor é a lembrança de um adeus que não foi dado, mas que o seguirá na eterna “Valsa do amor de nós dois”.
Mais informações no blog da Cia de Teatro América Latina:
IPATRUPE (GRUPO MUNICIPAL DE TEATRO DE IPANEMA/MG)


IPATRUPE outro grupo de teatro premiado que estará presente no Circuito Cultural. O Grupo apresentará uma adaptação de Alice no País das Maravilhas.
O espetáculo teatral “As Aventuras de Alice no país das Maravilhas” é o resultado de um exercício do curso de teatro oferecido pelo Centro cultural de Ipanema. Esta versão do clássico texto de Lewis Carroll foi inspirada visualmente na recente versão de cinema do diretor Tim Burton, mesclando trechos do livro “As Aventuras de Alice no País das Maravilhas” e de sua continuação “Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá”. A partir do exercício de estudo dos personagens do Filme de Tim Burton, e seu bom resultado foi iniciada uma adaptação dos textos que não possuem estrutura linear, interessante abordagem não convencional para o universo infantil, além da inspiração na assinatura sombria que caracteriza os trabalhos de Tim, nesse mote trabalhamos com luz negra, poucas cores e muitas sombras também para descaracterizar a imagem colorida com que geralmente se reproduz o universo infantil. Na adaptação do texto foi acentuada a busca de Alice para encontrar sua própria personalidade e a responsabilidade que se deve ter com as escolhas que se toma na vida sem deixar de lado a fantasia e os sonhos típicos da infância.
Saiba mais através do link:

LUDÔ COMPANHIA TEATRAL
Outro grupo de teatro consagrado também estará presente no evento. Trata-se da Ludô Companhia Teatral, de Itaperuna (RJ), que apresentará a peça "A DONZELA, O FORASTEIRO E OS FAZEDORES DE SOM", e possui o seguinte lema "Precisamos ir para as ruas! Temos de destruir esta arquitetura que separa os homens. Temos de ir em direção ao homem na rua para fazer com que ele conheça suas possibilidades de ser" (Julian Beck).
Ludô Companhia Teatral
Formada em 2012 através das Oficinas de Teatro SESI, a companhia adota uma linguagem artística de um teatro que vai do popular ao erudito, da tradição a contemporaneidade, intercala o teatro de rua e o palco.
A peça “A Donzela, o Forasteiro e os Fazedores de Som“, é contextuada na cultura popular brasileira e se mistura a tradições de outros países, evocada pelos artistas nos adereços, instrumentos e na figura narrador cordelista e conta histórias de uma linda Donzela que vê sua vida mudar a partir da chegada de um forasteiro. A apresentação é rica pelo texto e pelas músicas cantadas durante o espetáculo.
Confira Ludo Companhia Teatral em Outra Revista:
Página no Facebook com todo o noticiário do Ludô Cmpanhia Teatral:

BALLET GUAÇUÍ (ES)
O premidado Ballet Guaçuí (ES),
com cerca de 30 membros, também participará do evento. Um de seus integrantes foi selecionado para atuar no Teatro Bolshoi, um dos mais respeitáveis do mundo.
www.youtube.com/watch?v=9BqQRTteBbc