quinta-feira, 4 de julho de 2024

13 de julho: comemoração dos 102 anos da LIRA 14 DE JULHO, em Rosal


 

19 a 21 de julho: 53º ENCONTRO DE ROSALENSES


 

C.E. PADRE MELLO FAZ HISTÓRIA E FORMA GERAÇÃO DE POETAS E MÚSICOS


Três alunos do CE Padre Mello estão aprendendo música na Lira Operária Bonjesuense, graças a uma parceria entre o educandário, a Lira, o Instituto de Menores Roberto Silveira e o Jornal O Norte Fluminense 


Nathyara Teixeira, Diretora do C.E. Padre Mello, e Érica Costa de Souza, Diretora-Adjunta, já têm um grande legado para a sociedade bonjesuense e sua história.

Por ocasião da Festa Literária ocorrida no dia 1º de julho, além de uma bela programação, apresentaram a nova geração de poetas e músicos bonjesuenses.

Em parceria com a UBT (União Brasileira dos Trovadores), seção de Itaperuna, realizou um Concurso de Trovas que contou com a participação de 22 alunos, o que constitui um feito notável.

Anteriormente, Luciana Pessanha Pires, Presidente da UBT (União Brasileira de Trovadores), seção Itaperuna, e Lúcia Spadarotto, Coordenadora do Projeto Juventrova da UBT, ministraram uma importante Oficina de Trova para os alunos do C.E. Padre Mello, o que impulsionou a formação de novos poetas.

O resultado, divulgado pela manhã, foi o seguinte: Gabriel Neto alcançou o 1º lugar, Clarisse Linhares, obteve a 2ª posição, enquanto Gabriel Nogueira alcançou o 3º lugar. Houve, ainda, Menção Honrosa e Menções Especiais. A premiação será entregue no dia 10 de agosto, por ocasião da realização da 2ª FLICbonjê (Feira Literária de Bom Jesus do Itabapoana).

À tarde, foram apresentado três alunos que estão aprendendo música na Lira Operária Bonjesuense, com aulas ministradas pelo Maestro Nilo Rodrigues. O projeto está sendo gestado em parceria com o Instituto de Menores Roberto Silveira, presidido por André Luiz de Oliveira, e o JONF (Jornal O Norte Fluminense). Os novos músicos são Alessandra de Souza Cunha, Ana Clara Teixeira Barreto e Wagner Pereira de Almeida Carvalho.

A TV Alcance, de Isac Nascimento, cobriu o evento histórico. 

O JONF parabeniza as diretoras Nathyara Teixeira e Érica Costa de Souza e todos os professores do C.E. Padre Mello pela qualificada educação dispensada aos seus alunos!

Um mundo melhor é possível de ser construído.

Os novos Músicos 






André Luiz de Oliveira, presidente do Instituto de Menores Roberto Silveira, é parceiro do projeto de formação de novos músicos 

Os novos Poetas 
























quarta-feira, 3 de julho de 2024

DESEJO

 



Wilma Martins Teixeira Coutinho 


Quanta vontade de tudo

Quanta vontade de voar

Queria um mundo pequeno

Para eu poder te abraçar 


A saudade é muito forte

Dentro do meu coração 

Durmo pensando em você 

Você é minha devoção 


Acordo e você está ali

Meu pensamento atraiu

Esse pensamento é diário 

Desde que você partiu!


Wilma

terça-feira, 2 de julho de 2024

CACHOEIRA DA FUMAÇA, por Rogério Loureiro Xavier


 *Olá 👋 pessoa amiga e do bem.*


*"CACHOEIRA DA FUMAÇA "*


*"Não se pode ir a Roma sem ver o Papa... Nem conhecer Bom Jesus do Itabapoana-RJ sem conhecer e/ou banhar-se nas cristalinas águas do Rio Itabapoana, lá na Cachoeira da Fumaça."*


*✍ ... Rogerio LX*

Livro monumental sobre a Família Vieira tem capa e textos de Adílson Figueiredo, um gênio de nossa cultura

                                          

O bonjesuense Adilson Figueiredo, um dos gênios de nossa cultura, concebeu a capa da magnífica obra sobre a Família Vieira 


Uma obra monumental sobre a Família Vieira foi lançada em Vitória (ES), no dia 22 de junho. Intitulado "Família Vieira, de Ramalde a São José do Calçado", o livro tem a autoria de Carlos José Vieira Filho, Vera Maria Rezende Vieira e Carlos José Vieira. Adilson Figueiredo, um gênio da nossa cultura, confeccionou a extraordinária capa, além de contribuir com três primorosos textos, um dos quais é publicado nesta postagem.

O texto de Adilson Figueiredo foi escrito em função dos seus ascendentes Vieira que, por 6 gerações, eram carpinteiros. Só os dois primeiros que vieram para o Brasil não seguiram a profissão de carpinteiro, e tornaram-se comerciantes; foram donos de uma hospedagem na Rua das Laranjeiras, no Rio de Janeiro, onde morou o escritor Machado de Assis.

O JONF (Jornal O Norte Fluminense) saúda a família Vieira e cumprimenta os autores e colaboradores desta grandiosa obra, destinada à eternidade!


O OFICIO DE CARPINTEIRO EM PORTUGAL E NO BRASIL COLONIAL


                                           Adilson Figueiredo 


O oficio de carpinteiro era regido pelas licenças das irmandades de São José, tanto em Portugal como no Brasil, de modo que essa irmandade reunia marceneiros, pedreiros e canteiros, nos séculos XVIII e XIX. Tais ofícios eram praticados por homens livres, isto é, não escravizados, e também por escravizados forros. A irmandade do Rio de Janeiro se reunia na Igreja de São José, na Rua Primeiro de Março, no centro da cidade. Sua primeira capela foi erguida em 1608 e reconstruída em 1633. O edifício atual foi concluí do em 1842. Convém assinalar que essa irmandade se caracterizava, não só pela devoção ao santo, mas, também, por ser uma irmandade de ofícios; regulava, portanto, a aprendizagem e, inclusive, o comércio daqueles produtos, frutos das oficinas de marcenaria.

A irmandade de São José data de 1749, de modo que sua história se confunde com a de sua congênere homônima, a de Lisboa, em Portugal. Os artífices do Rio de Janeiro, que compunham e administravam a irmandade, enviaram ao reino um requerimento para fazer uso do mesmo compromisso dos carpinteiros e pedreiros de Lisboa e também solicitavam o direito de eleger seus próprios juízes. A guisa de informação, o cargo de juiz era um dos principais ofícios da irmandade; a ele se atribuía a autorregulação, a análise das obras e petições junto à Câmara.

A demanda, registre-se, foi parcialmente atendida e o Compromisso Lisboeta de 1709 passou a ser adotado, também, no Rio de Janeiro. Os mestres artífices de Porto também eram comprometidos e regulados pela Irmandade de São José, em verdade, a Casa dos Vinte e Quatro. Essa casa congregava as 24 bandeiras dos santos patronos e representantes das corporações de ofício. Os Vieira que vieram de Ramalde, Porto, e as gerações destes, para ser mais específico, mantiveram a tradição em Portugal; a carpintaria fora conservada como profissão. Ressalte-se, ainda, que, naturalmente, todos foram examinados e aprovados pela corporação da cidade do Porto. Interessante salientar destas várias que pessoas famílias tinham "José" no nome, ora como primeiro nome, ora como apelido. E aqui vai uma interessante observação: em Portugal, o substantivo "apelido" significa sobrenome.

A história constante neste livro se iniciará com Joaquim José Vieira, que sai de Ramalde, Porto, em 1839, e vem para o Rio de Janeiro, onde encontra seu irmão, Antônio José Vieira, já estabelecido no Brasil. Os irmãos, embora carpinteiros, não exerceram o ofício. Tornaram-se comerciantes ou, como se costumava dizer, "Caixeiros-viajantes". Essa profissão lhes garantiu fortuna. Este livro ainda traz importantes subsídios acerca da integração social e econômica, quando se debruça sobre a imigração dos portugueses, ocorrida entre os séculos XVIII e XIX, também registra um pouco do modo de vida desses descendentes portugueses e de suas famílias. Trata-se, portanto, de um olhar etnográfico sobre o processo. Lança-se luz sobre as estratégias de sobrevivência dos emigrados; suas sagas, desde a saída do Porto, em Portugal, até a chegada e vivências no Rio de Janeiro, a ida para a região serrana do estado do Rio, e, posteriormente, a ida para Jardim e São José do Calçado, no Espírito Santo, onde foram acolhidos.

Por fim, registro, emocionado, a minha alegria em escrever essa apresentação, posto que os fatos e a história me são caros e encontram lugar junto ao meu coração.



Adilson Figueiredo entregando a pintura original da capa do livro ao seu primo Carlos José Vieira Filho, que muito se esmerou na pesquisa, como também seu pai, Carlos José Vieira Resende, e sua tia Vera Vieira Rezende.




Adilson Figueiredo escreveu sobre sua mãe Alcione Junger Vieira Figueiredo

Adilson Figueiredo escreveu também sobre seu avô Diomário José Vieira


Momento histórico do lançamento do livro sobre a Família Vieira 




SARAU BRAZUCA: 18 de julho


 

INSPIRAÇÃO!

 


Wilma Martins Teixeira Coutinho 

Nesta manhã fria de inverno, não ouço o canto dos pássaros que gorjeiam em minha janela. Estarão, por ventura nos seus ninhos construídos para o abrigo quentinho em um galho qualquer de uma árvore frondosa. O silêncio permeia minha mente, acostumada a ouvir sempre, ao amanhecer, seus pios estridentes. O inverno é silencioso. O sol é precioso! Como é gostoso nos expormos perante ele, recebendo seu calor e o bronzeio em nossa pele. Eu, no meu aconchego, quentinho, aprecio esses dons da Natureza! E me inspiro em meus versos como qualquer mortal.


Wilma

segunda-feira, 1 de julho de 2024

02 de julho: os 117 anos de nascimento da PROFª AMÁLIA TEIXEIRA CHALHOUB

 



Há 117 anos, nascia a Profª Amália Teixeira Chalhoub, em 1907, uma das personalidades mais marcantes de nosso município. Filha do Capitão João Manoel Teixeira Teixeira e Regina de Carvalho Teixeira, era visionária; fundou a Escola Bom Jesus, onde estudaram o ex-governador Roberto Silveira e o médico Dr. Ayrthon Borges Seródio, fundador da Academia Bonjesuense de Letras.

O JONF (Jornal O Norte Fluminense) reproduz, ao final, texto memorável do Dr. Reginaldo Teixeira Chalhoub, seu filho, intitulado "Carta para Amália", publicado originalmente no jornal A Voz do Povo.

PROFª AMÁLIA TEIXEIRA CHALHOUB VIVE!


Capitão João Manoel Teixeira, pai de Amália 


Amália com seu irmão Napoleão Lyrio Teixeira e a mãe Regina de Carvalho Teixeira, 1930



Prédio onde funcionou a Escola Bom Jesus, fundada pela Profª Amália Teixeira Chalhoub 


Alunas da Escola Bom Jesus, vendo-se a Profª Amália Teixeira Chalhoub à direita, com criança no colo 

Alunos da Escola Bom Jesus, vendo-se a Profª Amália Teixeira Chalhoub à direita 


Reginaldo Teixeira Chalhoub, na Praça Amália Teixeira Chalhoub, e, aos fundos, o prédio onde funcionou a Escola Bom Jesus, fundada por sua mãe 


CARTA PARA AMÁLIA 

Reginaldo Teixeira Chalhoub

Oi, Mãe!
     Sou eu, Mãe, o seu menininho, o seu principezinho. - Sou eu, Mãe, seu filho primeiro - sonho, enlevo e devaneio de todas as mães do mundo!
  Pois é, sou eu mesmo, que nestes vinte e oito de agosto não resisti a uma vontade imensa de falar com você. – A propósito, vou tratá-la assim, porque hoje eu sou um velho e você, quando se foi, era só uma menina de trinta e três anos. – E lá se vão 83 anos, Amália!
    Lendo e relendo tudo o que por aqui foi escrito sobre sua doce figura, inclusive naquele álbum que seu irmão Napoleão Teixeira lhe deu, em marco de 1928, e no qual tantos amigos e intelectuais de sua época apuseram poesias e dedicatórias as mais lindas e comoventes, ainda não consigo entender o porquê de Deus ter-me privado de sua presença querida, quando eu tanto precisava do seu calor, do seu abraço, do seu beijo e do seu cheiro.  
   Dói demais reler algumas das muitas cartas que você endereçou ao meu pai, seu distante e sofrido marido, “meu barco sem leme, vagando sem a sua companheirinha...” – missivas nas quais você deixa cair lágrimas amargas ao se referir às dores decorrentes do tratamento a que se submetia e à saudade imensa que sentia de todos os que aqui ficaram, principalmente dos parentes queridos que, em permanente estado de desvelo e vigília, oravam e não poupavam esforços para ajudar naqueles tormentosos momentos de angústia.
   Noutro documento, dos muitos que mantenho cuidadosamente guardado, Napoleão conta o episódio em que você Amália, principiando a trabalhar, numa época extremamente difícil para todos, deu a ele vinte mil réis – dinheirinho tirado do pouco que você conseguia de algumas aulas – e mandou que ele fosse para o Rio de Janeiro em busca do seu sonho.
   “Parti para o Rio para tentar o vestibular, com muita benção e pouco dinheiro; enfrentei-o, passei e fui correndo ao telégrafo, telegrafei-lhe: sou acadêmico! – Dias depois viria aquela carta: “ era noite de luar, lua cheia; estava com amigas no jardim da praça quando me entregaram o telegrama – e a noite ficou mais linda com a alegria que me banhou a alma, feliz e orgulhosa de você, Amália”.
    Ô, Mãe! Que orgulho! Como eu gostaria de estar presente! Alguma vez você viu um velho chorar? Pois é o que esta acontecendo agora comigo, que mal consigo seguir escrevendo alguma coisa.  
    Busquei e achei numa outra carta, da exímia missivista que você sempre foi, um texto encantador, em que a Mamãe fala de nós, seus rebentos: da Maria Aparecida e de mim. – A sua Maria, a Maria Aparecida, a minha irmã querida, ah! Ela já está por ai faz algum tempo, Amália. –Deus usou o tal de covid-19 para levá-la num repente. – Aliás, se por acaso você ouvir uma voz clamando por “Mãe”, Mamãe!” Tenha a certeza de que é ela, a querida maninha buscando o aconchego dos braços maternos, o que também lhe foi negado desde o nascimento.
  Na mesma carta, você fala de mim ao meu pai e, com toda mãe de primeira viagem, com toda certeza exagerou ao dizer: “ Meu filho, herdeiro dos velhos Teixeiras; violento e enérgico; bom e brioso; doce e ciumento; sofrerá neste mundo falso e fraco, se Deus não se apiedar dele. Ele é inteligente, são e forte.” E por ai você vai, Mãe amada, plena de encômios, elogios e exageros.
    Não, não dá mais, Amália! Não estou conseguindo e não encontro mais o que dizer. Emoção e lágrimas estão atrapalhando nosso papo! Mas não posso deixar de lhe contar que o seu trabalho, o seu exemplo e o seu nome hoje é um patrimônio inestimável da cidade que você tanto amou. Por tudo que sei a seu respeito, Mãe você jamais poderia imaginar em vida o quanto era querida pelo seu povo.  
    Este provecto nonagenário, o jornal “ A Voz do Povo”, publicou, em setembro de 1940, uma excelente matéria na qual o Dr. Emmanuel Pereira das Neves, Juiz-Pretor do judiciário de então, a chamou de “jardineira da instrução”. E disse mais: “Lançando em boa terra sementes de instrução. D. Amália Teixeira Chalhoub, ainda moça viu-se cercada de uma auréola de simpatia e respeito. Os seus alunos, suas dedicadas flores, viram-se um dia privados de sua carinhosa assistência”. E ainda: “ A romaria ao túmulo de uma jardineira é de fato mais do que uma recompensa, é uma consagração.”  
     Queria Professora Amália Teixeira (Chalhoub, sim senhor!), poetas gregos já diziam que “aqueles que morrem jovens são abençoados dos deuses”. – Pois, naquele 28 de agosto “havia sol brilhando no céu azul e muitos cânticos dos pássaros na natureza. Tudo cantava, só nós chorávamos.”
Menos eu, Amália, que com três anos de idade, estava protegido pela inocência dos anjos.
      A sua benção, Mãe! A gente se vê!

"BOM JESUS DO ITABAPOANA", poesia de WILMA MARTINS TEIXEIRA COUTINHO

 

Wilma Martins Teixeira Coutinho 


No calor do cobertor

Me aqueço de verdade

Leio O Norte Fluminense

Só encontro felicidade! 


São noticias da Cidade 

Que mostra toda a Cultura

De um povo de memória 

É um quadro com moldura!


Bom Jesus! Nome sagrado

Protege esta Cidade

O povo que alí mora

Merece felicidade!


Wilma

FESTA LITERÁRIA consolida o C.E. PADRE MELLO como o "COLÉGIO DA CULTURA"





Está ocorrendo, no dia de hoje, no C.E. Padre Mello, um momento marcante na história da educação em nosso município: uma "Festa Literária", com programação diversificada e qualificada.

Um dos eventos programados foi a apresentação do resultado do Concurso de Trova, realizado com o apoio da UBT (União Brasileira dos Trovadores), seção de Itaperuna. 

Anteriormente, Luciana Pessanha Pires, Presidente da UBT (União Brasileira de Trovadores), seção Itaperuna, e Lúcia Spadarotto, Coordenadora do Projeto Juventrova da UBT, ministraram uma importante Oficina de Trova para os alunos do C.E. Padre Mello, o que impulsionou a formação de novos poetas.

O Concurso de Trovas contou com a participação de 22 alunos, o que constitui um resultado extraordinário. Gabriel Neto alcançou o 1º lugar, Clarisse Linhares, obteve a 2ª posição, enquanto Gabriel Nogueira alcançou o 3º lugar. Houve, ainda, Menção Honrosa e Menções Especiais. A premiação será entregue no dia 10 de agosto, por ocasião da realização da 2ª FLICbonjê (Feira Literária de Bom Jesus do Itabapoana).

Nesta manhã, está ocorrendo a declamação de poesias de Elcio Xavier, o Príncipe dos Poetas, assim como as atividades relacionadas na programação (conferir abaixo).

À tarde, está prevista, entre várias atividades, a apresentação dos alunos do C.E. Padre Mello que estão tendo aulas de música na Lira Operária Bonjesuense, liderada pelo Maestro Nilo Rodrigues. Trata-se de um importante resultado da parceria realizada entre o Instituto de Menores Roberto Silveira, através de seu presidente, André Luiz de Oliveira, o JONF (Jornal O Norte Fluminense), Colégio Estadual Padre Mello e a Lira Operária Bonjesuense.

A TV Alcance, de Isac Nascimento, está realizando a cobertura do evento histórico.
 

Nathyara Teixeira, Diretora, Ediane Alves, Profª de Língua Portuguesa, Érica Costa de Souza  Diretora-Adjunta, e Norma Maria, Coordenadora de Turno 

Gabriel Neto, 1º lugar na categoria Trovas 


Clarisse Linhares, 2º lugar na categoria Trovas 


Gabriel Nogueira, 3º lugar na categoria Trovas 


Érica Costa de Souza, Diretora-Adjunta do C.E. Padre Mello, deu início às declarações de poesias de Elcio Xavier, o Príncipe dos Poetas 


Programação

⏳ Manhã 

 *7h* - Café compartilhado - alunos e professores (Refeitório)

 *8h* - Abertura (Auditório)

🖊️ Palavra da Direção (Professoras: Nathyara e Érica)

🖊️Palavra da Coordenação (Professora: Norma)

🖊️ Objetivo da Festa Literária (Professora Ediane)

🖊️ Apresentação: Poesia de Elcio Xavier, "o Príncipe dos Poetas"

🖊️Apresentação de alunos (Trovas) Professora Ediane

601 - Jogo da memória 

701 - Recepção: alunos caracterizados

801 - Apresentação (Cordel)

901 - Apresentação dos personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo 

1001 - Biografia de Monteiro Lobato em inglês 

2001 - Painel (Livro e Gaiola)

3001 - Caverna (labirinto)



⏳ Tarde 



 *13h* - Abertura

🖊️ Palavra da Direção (Professoras: Nathyara e Érica)

🖊️Palavra da Coordenação (Professora: Norma)

🖊️ Objetivo da Festa Literária (Professora: Ediane)

🖊️ Apresentação: Poesia de Elcio Xavier, "o Príncipe dos Poetas"

🖊️ Apresentação de alunos (Lira Operária Bonjesuense)

602 - Fantoche (peça)

702 - Declamação de poesias 

802 - Apresentação (Cordel)

902 - Exposição (Monteiro Lobato)

1002 - Apresentação (Saci - Fumo)

2002 - Livro Exagonal

3002 - Biografia de Monteiro Lobato em português 

 *Final das atividades* - Café compartilhado - alunos e professores (Refeitório)