-Maria, mariazinha Tanto,
tanto foi o vento
o
porquê estás trigueira? objetos estão
dispersos
-Eu andei quase noitinha contente estou ao
momento
malhando
trigo na eira!
felizmente não meus versos!
Eu
malhei na mesma eira
De amar a Piedade
e
não trigueiro, não, não muito gosto, e demais
nesse dia, segunda feira de outra, não, não saudade
amigos, trigueiros são! bem piedosa,
com mais!...
O
trigo é aloirado Teus
olhos brilhantes são
e
do vento muito ondeia iluminam meu caminho
do dito,
que foi ceifado em plena escuridão
muito pão como na ceia. não piso o rosmaninho.
Há gente, não sabe não É a rosa linda flor
como tu, Maria Helena muito
cheiro com fulgor.
-nunca estive na prisão- Muito amei um amor
trigueira é: ser morena. está pertinho
do Senhor.
Sim!Na serra como venta A Rosa, bela mulher
o frio não é constante. beija o Sebastião
Quando alguém muito senta diz pra mim: espere,
espere
não muita vez, se levanta. não só quero, beijar a mão!
Não só André, o Alberto... Como são tantas
as trovas
tanto rezam ao Senhor feitas:
Brasil, Portugal
jamais estivemos perto estas pra
vós, como prova
apenas... Computador. expostas
neste jornal.
Estavas nua, encanto Brasil,
linda NaçãoNaNação
após, ias dormitar a
mim, a vós, nos pertence
-jamais minto te garanto- para
os leitores abração
vi-te, estava a sonhar. deste poeta sourense.
(Soure, Coimbra, Portugal)
07/11/2016
– José Pais de Moura
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