O farmacêutico Cap. João Manoel Teixeira e o médico Dr. Columbino Teixeira de Siqueira foram identificados pela memorialista Claudia Bastos, uma das diretoras do Espaço Cultural Luciano Bastos, na fotografia acima, publicada em 1918, na revista O Malho, em cuja legenda consta “Uma festa campestre em Bom Jesus do Itabapoana, Estado do Rio de Janeiro”.
Segundo Claudia, “é possível que a festa tenha sido uma comemoração feita pelo Cap. João Manoel Teixeira de Siqueira ao primo dr. Columbino (à direita, com terno branco e óculos), que acabara de se formar na Faculdade de Medicina no Rio de Janeiro, e retornou em 1918 para clinicar em Bom Jesus.
Ao lado esquerdo de João Manoel, a esposa Regina de Carvalho Teixeira. O menino ao seu lado parece ser Napoleão Lyrio Teixeira, pois foi matriculado como aluno do Colégio Rio Branco, aos dez anos, em 1922, o que nos leva a concluir que teria, em 1918, seis anos de idade, compatível com a idade da criança na fotografia. Quanto à filha do casal, Amália Teixeira, não temos, no momento, como afirmar que esteja entre os presentes. Ela também foi aluna do Colégio Rio Branco, matriculada em 1922 com treze anos. Teria, portanto, em 1918, nove anos de idade”.
Foto ampliada foi capaz de identificar o médico Dr. Columbino Teixeira de Siqueira. Foto: Revista O Malho, 1918, Hemeroteca Nacional. |
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