sábado, 30 de agosto de 2014

JORNAL PRESERVARÁ PATRIMÔNIO HISTÓRICO AMEAÇADO





JORNAL O NORTE FLUMINENSE FAZ CONTRATO PARA PRESERVAR PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA



Prédio com janelas gêmeas bonjesuenses caminhava para desabamento




JANELAS GÊMEAS DO CASTELINHO DO FLAMENGO


O Castelinho do Flamengo é um prédio tombado pela Prefeitura do Rio de Janeiro.
 
 (da internet)


A construção, datada de 1918, foi obra do arquiteto italiano Gino Copede, para se tornar a residência de um comendador.



 ( da internet)


As janelas gêmeas do Castelinho do Flamengo foram exaltadas pelo jornal O Globo, em edição de 5 de janeiro deste ano, como uma das obras cariocas de destaque.

 
(Do jornal O Globo de 5 de janeiro de 2014)



JANELAS GÊMEAS DE BOM JESUS DO ITABAPOANA



 
Em Bom Jesus do Itabapoana, uma pérola arquitetônica localizada na Rua Buarque de Nazareth, foi construída no início do século XX, com janelas gêmeas assemelhadas às do Castelinho do Flamengo.


Este prédio pertenceu ao libanês Elias Melhin Chalhoub, que fixou-se em Bom Jesus do Itabapoana na década de 1930.





Prédio caminhava para desabamento



Atualmente, o prédio está dividido em duas partes, com proprietários distintos. A da direita apresenta infiltração que, se não for reparada, acabará causando o desmoronamento do prédio.

Como os proprietários alegam que não possuem condições de reformar o imóvel, e tendo em vista que não há notícia de que o poder público municipal estivesse interessado em realizar alguma medida para preservar tal patrimônio, o jornal O NORTE FLUMINENSE, através de seu diretor, Gino Martins Borges Bastos, resolveu realizar um contrato com os proprietários do prédio objetivando impedir que este rico patrimônio se perca.

Rui Lima Garcia e
Marli Dutra Degli Esposti Garcia

  
A assinatura do contrato foi realizada ontem,  em uma solenidade que contou com o cerimonialista o jornalista e locutor Jailton da Penha. 

Estiveram presentes ao ato Tarcísio Antônio Gomes de Oliveira, Roberto Cavichini Salim, Isaac Velasco de Souza e André Luiz de Oliveira.

Contrato fará com que o prédio que pertenceu ao libanês Elias Melhin Chalhoub seja preservado

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