Hildebrando José Teixeira |
Completou 93 anos de idade, no dia 13 de janeiro, Hildebrando José Teixeira, pai de drª Nísia Campos, presidente do ILA (Instituto de Letras e Artes dr. José Ronaldo do Canto Cyrillo) e redatora do tradicional jornal A Voz do Povo. Hildebrando é pai, também, de outros quatro filhos: Newton, Neusa, Nilma e Zanoni.
Os pais de "seu" Hildebrando, Galiano José Teixeira e Anna Helena, residiram na rua Silva Pinto, e tiveram ainda os filhos (falecidos) Hélvia, Nelson Canutto, Galiano Filho e Maria José, todos nascidos em Bom Jesus.
Segundo relato de drª Nísia, " o vovô Galiano possuía forte ligação com Campos dos Goytacazes (RJ), tanto que quando ele adoeceu foi internado na Beneficência Portuguesa, sendo sepultado no cemitério mantido por essa instituição, da qual era sócio remido. Os filhos só saíram de Bom Jesus após a morte de meu avô. Os três irmãos de meu pai viram no Exército uma forma de sobreviver com dignidade mas não contavam com a Segunda Guerra Mundial.
Os pais de "seu" Hildebrando, Galiano José Teixeira e Anna Helena, residiram na rua Silva Pinto, e tiveram ainda os filhos (falecidos) Hélvia, Nelson Canutto, Galiano Filho e Maria José, todos nascidos em Bom Jesus.
Segundo relato de drª Nísia, " o vovô Galiano possuía forte ligação com Campos dos Goytacazes (RJ), tanto que quando ele adoeceu foi internado na Beneficência Portuguesa, sendo sepultado no cemitério mantido por essa instituição, da qual era sócio remido. Os filhos só saíram de Bom Jesus após a morte de meu avô. Os três irmãos de meu pai viram no Exército uma forma de sobreviver com dignidade mas não contavam com a Segunda Guerra Mundial.
Tio
Nelson ficou neurótico e fez tratamento sério enquanto viveu, mas
prosseguiu na carreira militar e chegou ao oficialato. Tio Galiano
enlouqueceu. Ficava mais internado no Hospital do Exército do que em
casa, junto com a sua família, que muito sofreu com a situação dele. Ele
chegou a vir a Bom Jesus. Éramos pequenos. Lembro-me que, ao conversar,
só manifestava coerência se o assunto fosse guerra, Itália...
O papai,
por ser soldado raso foi dispensado. Quem o abrigou foi a PM que lhe
proporcionou, inclusive, tratamento para a tuberculose, motivo pelo qual
ele veio comandar o destacamento da PM em Varre-Sai (clima bom para a
sua cura). O papai se
casou com a mamãe (Romilda Campos Teixeira), aqui em Bom Jesus na Igreja Matriz do Senhor Bom
Jesus, no dia 1° de setembro de 1951. Ele manifestou vontade de se casar
na sua terra natal e a mamãe e os meus avós não fizeram objeção. O
casamento foi realizado pelo Monsenhor Ovídio Simon. Em Varre-Sai, ele comandou o Destacamento da PM, depois foi nomeado para assumir o
de Rosal, onde permaneceu com a família por 10 anos. Após, retornou
para a sua terra natal, no final de 1963. Por gentileza de Luciano Bastos, meu pai foi professor de educação física no Colégio Rio Branco".
O Norte Fluminense parabeniza o "seu" Hildebrando, desejando-lhe muitos anos de vida!
Segundo meu pai Paulo F. Jordão que já homenageado por este jornal em matéria de outubro de 2014 (tributo a Luciano Bastos), seu Hildebrando e dra. Nísia foram seus professores nos anos de 1974 e 1975 no Colégio Rio Branco e tem muitas saudades desse tempo. Residimos em São Luis - MA e meu pai planeja visitá-lo quando for a Bom Jesus.
ResponderExcluir