Alessandro Nunes, Cintia Nunes, Nilce Almeida Santos da Silva, Georgina Santos, Glauber Baltazar e a esposa Alessandra Florido da Silva |
Manoel Araújo dos Santos, conhecido como Neneco, foi amigo de infância dos ex-governadores Roberto e Badger Silveira, assim como de Zequinha Silveira.
Seu pai, Benedito Santos, era compadre de Boanerges Borges da Silveira, pai dos governadores bonjesuenses.
Um dos irmãos de Manoel Araújo se chamava Marino Araújo Santos. Há 60 (sessenta) anos, Marino foi para o Rio de Janeiro, onde constituiu família, casando-se com Nilce Almeida Santos da Silva, com quem teve 8 (oito) filhos, entre os quais, Neyvaldo Almeida Santos e Nilce Almeida Santos da Silva.
Foi através do blog de O Norte Fluminense que Glauber Baltazar Santos, bisneto de Benedito Santos, neto de Manoel Araújo dos Santos localizou e filho de Neyvaldo Almeida Santos, localizou sua prima Cinta Nunes.
E foi no dia 09 de fevereiro passado, em pleno Carnaval, que Glauber trouxe sua esposa Alessandra, sua tia Nilce e João Vítor, filho de Nilce, para conhecerem o Sítio Rio Preto e os familiares.
Segundo Cintia, "havia cerca de 30 (trinta) anos, que eu não via meu primo Glauber. A última vez, foi quando eu era criança. Após o falecimento de meu pai e de meu tio Marino, nossas famílias acabaram perdendo contato. Foram momentos de muita emoção este reencontro", assinalou.
No próximo dia 7 de agosto, por ocasião da inauguração do prédio do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira, Glauber pretende retornar com mais familiares, para outros momentos de grande emoção e de confraternização.
Ao final, ele deixou uma mensagem para sua prima Cintia.
Marino Araújo Santos e Nilce Almeida Santos |
Nilcino, Nélio e Marino Santos Junior, os três filhos mais velhos de Marino e Nilce |
Nilce Almeida e o sobrinho Glauber Baltazar Santos, sob a placa com o nome de Benedito Santos Nilce e Glauber, na varanda do Sítio Rio Preto |
Nilce e a entrada do Sítio Rio Preto conhecido como Sítio Benedito Santos |
Segue a mensagem de Glauber Baltazar, ao se despedir de Bom Jesus do Itabapoana:
Obrigado pela acolhida prima! Ficamos todos muito felizes por
encontrá-los. Conhecer Bom Jesus era um combinado entre eu e o vovô, o
que acabou sendo impossibilitado pelo seu adoecimento. Ele foi como um
pai para mim e com certeza o meu melhor amigo de toda a vida. A todos os
netos ele deu algum apelido, a mim ele chamava de "amigo" e essa foi a
última palavra que ele me disse antes de falecer. "Meu neto e meu
amigo"!
Sinto muita falta dele e de suas histórias. Parece que
foi ontem que vi pela última vez o meu tio-avô Neneco e as tias Magnólia e
Nenzinha. Gostaria muito de resgatar essas raízes há muito tempo perdidas
pelos meus tios e meu pai. Poder contar essa história para minha filha e
ter a oportunidade de mostrar um pouco da nossa história é uma grata e
maravilhosa surpresa, totalmente inesperada. Obrigado por tudo e tenha
certeza de que essa é uma história que está apenas começando ou
recomeçando na verdade.
Glauber Baltazar
Glauber Balthar
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