I
IV
CARTAS, que belo prazer, As CARTAS vindas do peito,
- entre nós, diariamente – não duvides meu
amor,
algumas pra não esquecer, há segredos a
respeito...
emolduradas na mente. “jóias de muito valor”
II V
Há CARTAS, simples banais, Há CARTAS, tais documentos,
para sempre não esquecidas, bem
guardadas em armários,
as nossas, nunca, jamais. escritas com sentimentos,
“rosários de duas vidas” não esquecem, são relicários.
III
VI
Em negócio não bem feito, Ex-amor e com paixão,
por sério, perco dinheiro, não CARTAS, de mão em mão,
mas, pra CARTAS tenho jeito, acatei o
coração,
ganho e bem, sou trapaceiro. casei-me
com o carteiro.
Brasil/2014
J. Pais de M. Simões
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Tantos versos e diversos /da minha mente não
quieta,
muitos
de amor, não perversos, /feitos por este poeta.
Abril/2016
José Pais
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