Leninha, da Comissão Organizadora da Restauração do Prédio do Teatro Cinema Conchita de Moraes
Deosvaldo Gomes Pinto, o Valdinho, e seu filho Rafael Pessanha |
Quando, no dia 02 de janeiro passado, uma das paredes laterais do prédio do Teatro Cinema Conchita de Moraes, da Usina Santa Maria, desmoronou com os fortes ventos que acompanharam uma tempestade, a impressão era de que o sonho de restauração do mesmo ruíra com a parede.
O prédio do Teatro Cinema Conchita de Moraes após os fortes ventos que acompanharam uma tempestade no dia 02 de janeiro passado |
Eduardo
Rosa, o Guardião do Conchita, e a tristeza com o desabamento da parede |
Graças, contudo, à determinação da empresária Rosane Brandão, dos Supermercados MR, idealizadora da restauração do prédio, restou articulada a visita do engenheiro Márcio Luiz Piedade Fonseca à Usina Santa Maria.
Após avaliação técnica, o profissional constatou que, não obstante a queda da parede lateral, esse fato não contaminou as demais, nem mesmo a fachada.
A partir daí, lideranças da Usina Santa Maria e colaboradores se encheram de força interior e, com determinação, iniciaram um movimento para lutarem pela preservação deste patrimônio cultural.
Assim é que, exatamente dois meses após o incidente, a parede já está sendo recomposta, o que constitui um fato extraordinário.
Com o restabelecimento da parede, outro desafio será o assentamento do teto que, caso se concretize, tornará a Usina Santa Maria um polo de desenvolvimento cultural da região, com os inúmeros benefícios para as respectivas comunidades.
O sonho de restabelecimento do prédio do Teatro Cinema Conchita de Moraes pode se tornar uma realidade |
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