sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

DOIS CENTENÁRIOS EM MAIO DE 1920

Élcio Xavier, o Príncipe dos Poetas, nasceu no dia 3 de maio de 1920

O poeta Élcio Xavier nasceu no dia 3 de maio de1920, enquanto o Colégio Rio Branco foi fundado em 25 de maio de 1920




Colégio Rio Branco, quando funcionava na rua Aristides Figueiredo, em 1920 (acervo do ECLB/Espaço Cultural Luciano Bastos)


Dois centenários em maio de 1920


Em 3 de maio de 1920, nasceu Élcio Xavier, o Príncipe dos Poetas, em Bom Jesus do Itabapoana.

ELCIO XAVIER nasceu em Bom Jesus do Itabapoana, na Avenida Padre Mello, no dia 03/05/1920, filho de Waldemar Sigismundo Xavier, também bonjesuense, e Elvira Cerqueira Xavier, mineira de Muriaé, e neto de Samuel e Baldina, tradicionais membros da Família Xavier.
Integrou a partir de 1950, o grupo de intelectuais que colaborava com a Revista Branca, que contava, entre seus apoiadores, com escritores de relevância da literatura brasileira como Augusto Frederico Schmidt, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, José Lins do Rego, João Cabral de Melo Neto, entre outros. É "um dos poetas mais puros e refinados que este país já produziu", no dizer de Delton de Mattos.
Casado com a professora Gedália, filha de Mário Loureiro, coletor estadual em Bom Jesus do Norte (ES) e de Maria da Conceição Loureiro, falecida em setembro de 2008, constituiu uma bela família com 5 filhos: Regina - psicóloga, Rogério - funcionário da Petrobrás, Raquel - jornalista, Rosete - arquiteta e Rita de Cássia - médica, 12 netos e 3 bisnetos.

Por outro lado, foi em 25 de maio de 1920 que o Professor José Costa Júnior fundou o Rio Branco. Bom Jesus era na época distrito do município de Itaperuna. Havia terminada a 1ª. Guerra Mundial recentemente e a vila era próspera. José Costa Jr. era novato na localidade mas teve o lampejo de criar uma escolinha primária que nasceu tímida e pequenina na hoje Rua Aristides Figueiredo, onde existiu mais tarde o Instituto Euclides da Cunha e se tornou, posteriormente, a residência do Professor Orlando Azeredo. Pouco depois, chegava o Professor Mário Bitencourt, cunhado do Professor José Costa Jr. que ao mesmo se aliou, organizando a firma Costa & Bittencourt. O nome Rio Branco foi uma homenagem ao Barão do mesmo nome que era na época a figura mais popular do Brasil.

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