Às quintas-feiras, quando o relógio marca seis da tarde, o velho Teatro Cinema Conchita de Moraes se enche de vida. Ali, a Escola de Música da Sociedade Musical da Usina Santa floresce sob a batuta do Maestro Alessandro Azevedo, e cada nota ecoa como promessa de futuro.
Os desafios são muitos: clarinetas que pedem conserto, saxofones que aguardam reparo, partituras que sonham com novos horizontes. Mas há também mãos estendidas, da comunidade, do presidente Betinho Milão, do jornal O Norte Fluminense, que sustentam o compasso da esperança.
E assim, entre dificuldades e coragem, a Sociedade Musical segue em frente. Mostra que a verdadeira sinfonia não nasce apenas dos instrumentos, mas da união dos corações que acreditam. É nessa harmonia de sonhos coletivos que a música resiste, renasce e se eterniza.
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