sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Ele entregou os primeiros exemplares de O Norte Fluminense em 25/12/1946




Dario Teixeira de Aguiar entregou o primeiro jornal de O Norte Fluminense em 25/12/1946


Dario Teixeira de Aguiar entregou os primeiros exemplares de O Norte Fluminense, em 25 de dezembro de 1946, quando o jornal foi fundado. 

Ele nasceu no dia 21/08/1932, em Sacramento, região de propriedade de Quinca Reis. Filho de Manoel Teixeira de Aguiar e Vitalina Alves de Aguiar, também da região, é um dos sete filhos do casal. Dario, Laura e José Antônio são os irmãos vivos. Os demais são Sebastião, Iraci, Juraci e Teresa.


Dario assinala: " Quando minha família mudou-se para Bom Jesus, fui trabalhar na tipografia do jornal O Norte Fluminense,e entreguei, juntamente com o Cristóvão, o primeiro número do jornal. O diretor da oficina se chamava Onofre."

 
Lao Monteiro de Carvalho era o Diretor- Gerente, enquanto Esio Martins Bastos era o Diretor- Responsável, por ocasião do 1º exemplar de O Norte Fluminense, lançado em 25 de dezembro de 1946

 

CORONEL LAO





Dario entregava o jornal O Norte Fluminense na residência do Coronel Lao Monteiro, que foi vereador da 1ª Câmara de Vereadores após a 2ª emancipação de Bom Jesus (foto: acervo de Saulo Monteiro)




Segundo Dario, "eu entregava o exemplar na casa do Coronel Lao, que era proprietário da Fazenda do Barro Branco. Ele não tinha filhos, mas criou muita gente. Coronel Lao era diretor-gerente do jornal, enquanto Esio Bastos era gerente-responsável ". 




A respeito de Lao Monteiro, dr. José Antônio Rangel, vereador por várias legistaturas, diz: " Recordo-me dele, com idade avançada, um homem íntegro que residiu no entroncamento entre a rua Buarque de Nazareth e a Praça Amália Teixeira. Sei que ele cuidou de várias crianças. Uma delas foi Paulo Carvalho, esposo da ex-vereadora dra. Helena Pimentel".

Dr. José Antônio Rangel: "Coronel Lao residiu no entroncamento entre a rua Buarque de Nazareth e a Praça Amália Teixeira"
 




JOSÉ TAROUQUELA




Retornando à entrevista com Dario, ele assinala: "Assim que José Tarouquela retornou de Niterói, estabeleceu uma tipografia e fui trabalhar lá, através de convite de seu filho Helton Almeida. Eu trabalhava nas máquinas, ofício que aprendi em O Norte Fluminense, imprimindo folhetos e propagandas. Recordo-me que José Tarouquela era uma pessoa rigorosa, mas pouco tempo depois ele adoeceu, tendo Helton assumido a direção. Aposentei-me na Tipografia Almeida ".

Dario e seu irmão José Antônio: história no jornalismo bonjesuense

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