Normalidade jurídica fortalece a instituição |
Prevaleceu, ontem à noite, em reunião no Hospital São Vicente de Paulo, o bom senso entre os conselheiros do Centro Popular e o presidente da instituição, André Reali, que renunciou ao cargo de presidente da entidade, segundo fonte do nosocômio.
A controvérsia restou instalada a partir da interpretação dada ao art. 8º do Estatuto do Centro Popular que veda aos diretores "qualquer remuneração bem como a concessão de vantagens ou benefícios por qualquer título ou forma.."
Embora uma corrente entendesse que a condição de funcionário da Faculdade Redentor por parte do sr. André Reali não constituiria obstáculo para que o mesmo assumisse a presidência do Centro Popular, que mantém convênio com a própria Faculdade - e que, nesta condição iria assinar pactos futuros com a própria Faculdade Redentor - outros sócios, como Gino Bastos, entendem que referido dispositivo veda referida acumulação de funções.
Segundo o associado, "entendo que não há vencidos nem vencedores. Quem ganha é o Hospital São Vicente de Paulo, que, com este gesto, alcança sua estabilidade jurídica para continuar buscando os caminhos de superação da longa crise pela qual tem atravessado".
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