quarta-feira, 20 de maio de 2020

“A FLOR DA BANANEIRA”, por ROGÉRIO LOUREIRO XAVIER

Olá pessoa amiga e do bem.

“A FLOR DA BANANEIRA”

Apesar de seu formato exótico e muito sofisticado, a tropical Flor de Bananeira é bastante produzida em solo brasileiro e típica da nossa cultura!

A flor da bananeira, também conhecida como umbigo da banana, cresce a partir do final do cacho de bananas e tem uma flor de cor avermelhada até um roxo mais escuro. As flores pequenas são encontradas na parte interna que vai se transformar na banana. Tem um gosto levemente amargo, mas é rica em vitamina C e vitamina A, podendo trazer diversos benefícios para sua dieta. Tanto a flor quanto sua casca dura são usadas como ingrediente para diversos pratos. Em alguns países, é servida como uma salada. As flores frescas da banana são comidas cruas.

“IGUARIA POUCO CONHECIDA”

O coração de bananeira, também conhecido como umbigo ou flor da bananeira, é aquela parte onde nascem os cachos de banana e é retirado enquanto as bananas ainda estão verdes. Tem esse nome devido ao formato e coloração iguais ao de um coração, mas a parte que é consumida é a interna, que possui coloração branca e formato de pião.

O coração de Musa paradisíaca (o nome científico da planta, bananeira, como também é chamado por pesquisadores e especialistas) deve ser consumido imediatamente, pois do contrário, a planta escurece devido ao alto teor de umidade e oxidação (assim como ocorre com as próprias bananas). Seu gosto é amargo e a textura é parecida com a do palmito.

Na Ásia, o coração de bananeira é consumido como um vegetal, mas no Brasil essa iguaria é pouco conhecida, sendo consumida em poucas regiões, como por exemplo no interior de Minas Gerais, onde também é conhecida como mangará.

Em outras regiões do país, o coração de bananeira é pouco utilizado devido à falta de conhecimento dos seus benefícios por parte da população. Porém, essa iguaria pode ser considerada como um super alimento, ajudando até mesmo a combater a fome e a desnutrição em muitas regiões do país.

A flor da banana, também conhecida como umbigo da banana, cresce a partir do final do cacho de bananas e tem uma flor de cor avermelhada até um roxo mais escuro. As flores pequenas são encontradas na parte interna que vai se transformar na banana. Tem um gosto levemente amargo, mas é rica em vitamina C e vitamina A, podendo trazer diversos benefícios para sua dieta. Tanto a flor quanto sua casca dura são usadas como ingrediente para diversos pratos. Em alguns países, é servida como uma salada. As flores frescas da banana são comidas cruas.

Ao escolher uma flor de bananeira, selecione uma com pétalas bem unidas, e com uma cor vermelho-púrpura. Se não estiver usando-as, embale-as em filme plástico para manter as pétalas completamente fechadas e coloque na geladeira.

Várias receitas culinárias usam o umbigo da banana:
cozido com bacalhau, ou carne moída, ou linguiça de porco defumada; temperado e refogado simples; entre outras.
Elas podem ser comidas cruas ou cozidas, e são usadas principalmente em saladas, molhos ou sopas. A flor de banana é um excelente aliado à saúde, pois é rica em nutrientes e antioxidantes, além de ter fins medicinais, quando consumida na forma de xarope.

A tradição popular reporta ainda outros usos para o umbigo da banana. Alguns preparados caseiros com fins medicinais, como xaropes, são considerados eficazes.[11]
Para ser utilizado como comestível (ou em preparações medicinais caseiras), o umbigo da banana precisa ser cortado, na posição certa (não muito próximo das pencas, apenas o bastante para se retirar o cone arroxeado do cacho ainda imaturo ou verde), o que favorece, pelo fluxo forçado da seiva, o amadurecimento do próprio cacho. Do cacho já maduro, não mais se aproveita o umbigo da banana, que terá escurecido e perdido o viço e uso culinário ou medicinal, aproveitando-se apenas como adubo.

“Inspirar a mudança, a (re)conexão com os ciclos da natureza. Caminhar junto, e descobrir que tudo que precisamos já está em nós ou muito mais perto do que imaginamos.”

Fonte internet
Roger LX



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