Lira Operária Bonjesuense, comandada pelo Maestro Nilo Rodrigues de Oliveira, no pátio do ECLB (Espaço Cultural Luciano Bastos) |
Foi no dia 09 de julho de 1939, na casa de móveis de Manoel Ferraz de Oliveira, localizada na rua 15 de Novembro, que, sob a presidência de Osório Carneiro, diretor do jornal A Voz do Povo, e secretariado por Esio Martins Bastos, diretor do jornal O Norte Fluminense, restou eleita a Junta Administrativa para dirigir a nova sociedade denominada de Sociedade Musical União Operária. A Junta ficou constituída por Antônio Gonçalves, Antônio Martins e Alcebíades Peixoto.
Para a elaboração do Regimento Interno foram eleitos Arlindo Barbosa, Jair Silva e Esio Martins Bastos.Compuseram a mesa, ainda, Felipe Luiz, Olívio Bastos, Sebastião Alfeu da Silva e Antônio Gonçalves.
O Maestro Nilo Rodrigues de Oliveira, segundo o pesquisador Antonio Soares Borges, o "Embaixador Bonjesuense", entrou para a corporação em 1952, e é o líder máximo da entidade há 38 anos.
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