quarta-feira, 19 de junho de 2019

Bonjesuense integra o Conselho Fiscal da Fundação Miguel de Cervantes


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Segundo comunicado do Desembargador Antônio Izaías da Costa Abreu, o bonjesuense Alexis Cavichini Teixeira de Siqueira passou a integrar o Conselho Fiscal da Fundação Miguel de Cervantes de Apoio à Pesquisa e à Leitura da Biblioteca Nacional, a partir de reunião realizada em 26 de fevereiro último.

Economista, advogado, Professor da UERJ, Diretor e Editor da revista Suma Econômica, Alexis é autor de livros consagrados como A História do Desenvolvimento no Brasil e A História dos Bancos no Brasil - das Casas Bancárias aos Conglomerados Financeiros.

Eduardo Portela, membro da Academia Brasileira de Letras, escreveu, por sua vez, sobre a Fundação:

 A Fundação Miguel de Cervantes de apoio à Pesquisa e à Leitura da Biblioteca Nacional – privada e sem fins lucrativos, foi fundada em 27/05/2002 na cidade do Rio de Janeiro, tendo como seus instituidores, José Raymundo Martins Romêo, Ana Rosa Schmidt Cunha Ahrends, José Mauro Dias da cruz Gonçalves, Marcelo Machado Medeiros, (já falecido) e Patrícia Cunha da Silva.
O dia 23 de abril, data da morte de D. Miguel de Cervantes y Saavedra, foi fixado pela UNESCO como o Dia Internacional do Livro, selando um pacto definitivo entre o livro e o cavaleiro da Triste Figura.
No Rio de Janeiro, um grupo de intelectuais independentes e uns poucos empresários lúcidos resolveram criar, nos idos de 2002, a Fundação Miguel de Cervantes, de apoio à Pesquisa e à Leitura da Fundação Biblioteca Nacional. Partiam da compreensão de que o desenvolvimento é uma categoria integrada, um conjunto, um desafio harmoniosamente, equilibrado, compreendendo as faixas econômica, política e cultural. E que, na cultura, o livro ocupa um lugar de destaque.
“É difícil dizer com quantos livros se constrói uma nação. Mas é possível adiantar que, sem essa população disciplinada, insólita, esses habitantes de bibliotecas públicas e privadas, esses nômades do olhar inquieto, é impossível construir uma nação, mesmo, ou sobretudo, em se tratando de um país cosmopolita.”
Eduardo Portella
A Historia dos Bancos no Brasil

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