sábado, 11 de março de 2017

"BENS DE DIRIGENTES DE HOSPITAL PODEM FICAR INDISPONÍVEIS", diz sócio


Hospital São Vicente de Paulo: histórico, sem fim, de irregularidades

Um dos sócios do Centro Popular Pró-Melhoramentos, entidade que rege o Hospital São Vicente de Paulo, afirmou que, "dependendo do desfecho da audiência pública marcada pela Câmara dos Vereadores para a próxima semana, onde os dirigentes do nosocômio foram convocados para se explicarem sobre a irregularidade na eleição para presidente da entidade, será possível uma ação judicial contra todos os conselheiros que elegeram André Raeli Gomes - que exerce a função de Diretor de Graduação Presencial/EAD, da Faculdade Redentor, de Itaperuna (RJ) - para o comando CPPM, incluindo o próprio."

Segundo o sócio, "nesta ação, será requerida a indisponibilidade dos bens pessoais de todos, como meio de reparar os eventuais danos causados ao Hospital durante sua gestão. Os conselheiros tinham plena consciência das irregularidades, antes ou depois da eleição. Na medida em que consentem com a ilicitude, assumem a responsabilidade civil pelos possíveis danos".

Em relação às irregularidades ocorridas, o sócio salienta: "a primeira foi o fato de que o presidente eleito não possuía o prazo necessário de filiação ao Centro Popular para concorrer ao cargo. A segunda se deve em relação ao vínculo profissional que o presidente eleito possui com a Faculdade Redentor, sendo que esta mantém convênio com o Hospital. Esta situação constitui um impeditivo para que o mesmo assumisse o cargo. A terceira se dá pelo fato de que o presidente eleito não formalizou, anteriormente, qualquer pedido de candidatura para concorrer ao cargo. Se assim é, como poderia ter seu nome constado na lista dos candidatos?", afirmou.

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