Teatro Cinema Conchita de Moraes: palco dos sonhos
Hoje, o Teatro Cinema Conchita de Moraes amanheceu em festa. As paredes, que um dia guardaram o silêncio do abandono, encheram-se novamente de risos, vozes e canções. Lá estavam as crianças da Escola de Música da Sociedade Musical da Usina Santa Maria se divertindo com brincadeiras, como se estivessem com seus instrumentos nas mãos e os olhos brilhando como refletores acesos.
Sob a direção de Jorge Roberto de Almeida, o querido Betinho Milão, o espaço se transformou em um grande palco de alegria. Paulo César Vitorino de Sá, sua esposa Eva e tantas outras lideranças da comunidade uniram esforços para que o Dia das Crianças fosse mais que uma data: fosse lembrança viva de um sonho realizado.
O Teatro Cinema Conchita de Moraes já é, há muito, um símbolo da força dos santa-marienses. Quando muitos duvidavam, houve quem acreditasse. Tijolo a tijolo, esperança a esperança, o prédio foi reconstruído. E hoje, mais do que paredes, ele abriga memórias, música e vida.
Eduardo Rosa, seu eterno guardião, segue zelando por esse templo da cultura, onde se celebram casamentos, aniversários, concertos e reencontros. Cada evento ali é uma afirmação: a arte resiste, a comunidade se renova, e o sonho de gerações ganha novas vozes.
No Dia das Crianças, o Teatro Conchita de Moraes mostrou mais uma vez por que é o coração palpitante da Usina Santa Maria, um lugar onde o passado e o futuro se dão as mãos, embalados pela doce música da infância.
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