quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

SEDE DA LIRA OPERÁRIA ESTÁ ABANDONADA






Quem passar pela rua Arlindo Sabóia, no centro da cidade, jamais diria que no prédio localizado no número 125 funcionaria a Lira Operária Bonjesuense.

Com efeito, além de nada indicar que ali estaria localizada a sede de nossa gloriosa Furiosa, vidros quebrados e uma placa anunciando aluguel apontariam, para o transeunte, que se trataria, efetivamente, de um prédio abandonado.

Vidros quebrados indicam o abandono do prédio

Entretanto, é na parte superior deste prédio que funciona a sede da Lira Operária. A oferta para aluguel se dá apenas em relação à parte inferior. 

Segundo informações, há dois anos, desde quando a Lira Operária exigiu que Georgina Mello Teixeira, conhecida como dona Nina, retirasse os dois pianos e todo o acervo da desativada Escola de Música Levy de Aquino Xavier, a entidade nunca conseguiu alugar o imóvel, consistente de duas salas, um salão, banheiro e cozinha.





Por outro lado, de acordo com uma funcionária da imobiliária, o valor do aluguel é de R$700,00 (setecentos reais), mas a parte interessada deverá combinar compensação com a diretoria da Lira Operária, uma vez que a parte inferior do prédio necessita de reformas.


É inquestionável que os bonjesuenses reconhecem o maestro Nilo Rodrigues tem desenvolvido relevantes serviços à Lira Operária e ao município, nestes 18 anos consecutivos em que tem sido maestro e presidente da entidade.

Contudo, algumas perguntas necessitam de respostas.

Por que a entidade, que é um patrimônio da sociedade bonjesuense, não aplica parte dos R$15.000,00 (quinze mil reais) que recebe anualmente, da Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Itabapoana, por ocasião da Festa de Agosto, na reforma do prédio?




Por que a direção da Lira Operária não realiza campanha para atrair associados ou parceiros para a manutenção do prédio e outras necessidades?



Por que a Lira Operária não divulgou, em 2014, a data das eleições para o triênio seguinte, uma vez que o mandato da diretoria se encerrou no ano passado?

Com a palavra, o maestro Nilo Rodrigues de Oliveira.







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