Neusa Jordem e a oficina de Contação de Histórias, no Salão Paroquial |
Passados três dias do Circuito Cultural em Bom Jesus do Norte, no sul capixaba, e com atividades ainda a serem realizadas amanhã, quando o evento se encerrará no Quiosque Ponto de Encontro (na Praça Astolpho Lobo) - conferir programação no final - o organizador Toninho Gualhano já realiza uma avaliação do que foram estes dias de intensa atividade cultural no município.
Diz ele: "Penso que o 8º Circuito Cultural Arte entre Povos, que pela primeira vez vem a Bom Jesus do Norte, está sendo uma ótima oportunidade para nós, de resgatarmos a esperança, num momento de desafios.
A primeira impressão é que a comunidade acreditou que é possível sair da situação atual através da organização e da descoberta do potencial que cada um tem.
A arte e a cultura têm essa capacidade de levar as pessoas a descobrirem que elas são importantes e capazes de produzir e de realizar seus sonhos.
Vi a satisfação nas pessoas que estão participando, uma energia, uma alegria, dizendo: 'eu sou capaz, eu consigo, eu posso'.
Tenho que agradecer à Maria Beatriz, do CCMB (Centro Cultural Maria Beatriz), de Laje do Muriaé (RJ), que nos propôs esse projeto, bem como aos artistas oficineiros que aderiram e, com carinho, competência, idealismo e amor contribuem para levar a esperança às pessoas".
Vi a satisfação nas pessoas que estão participando, uma energia, uma alegria, dizendo: 'eu sou capaz, eu consigo, eu posso'.
Tenho que agradecer à Maria Beatriz, do CCMB (Centro Cultural Maria Beatriz), de Laje do Muriaé (RJ), que nos propôs esse projeto, bem como aos artistas oficineiros que aderiram e, com carinho, competência, idealismo e amor contribuem para levar a esperança às pessoas".
Com efeito, Ana Luzia Ferreira Dutra, que participou da oficina com a artista plástica Eunice Caldas, disse: " foi tudo maravilhoso! Aprendi muito. Vou poder aplicar o que aprendi com meus alunos. A artista é muito competente". Paulo Sérgio da Silva Braga, que participou da mesma oficina, salientou, por sua vez: "gostei muito. Eu queria que muitas outras pessoas pudessem estar aqui. Vou usar com meu neto o que aprendi aqui".
Edilene Peris e a oficina de cerâmica, no Colégio Estadual Horácio Plínio |
Francisco Rivero e a oficina de artes plásticas, no Salão Paroquial |
Eunice Caldas e a oficina de aproveitamento de material reciclável, no Salão da Associação Santo Antônio |
Parabéns à todos os envolvidos por esse belo evento! Asigrejas foram um espaço muito bom para o desenvolvimento das artes, em todos os tempos, nos dias de hoje não poderia ser diferente.
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