E enquanto as modas passam e os ruídos se calam, Dostoievski permanece, dizendo, em silêncio, tudo o que ainda precisamos ouvir.
A mídia não divulga.
Mas os livros de Dostoievski caminham sozinhos, procurados por sua própria força desde o século XIX.
Não precisam de holofotes nem de manchetes passageiras, vivem do sopro inquieto da alma humana.
Seus escritos falam para o coração do mundo.
São universais.
São espelhos em que cada tempo se reconhece, mesmo sem querer.
E enquanto as modas passam e os ruídos se calam, Dostoievski permanece, dizendo, em silêncio, tudo o que ainda precisamos ouvir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário