Pequeno Calheiros
Autor: João Luiz Carreiro
Interpretação: J. Murilo (João Murilo de Oliveira Carreiro)
Meu pequeno Calheiros, minha terra aconchegante,
cercada de horizontes de um céu cor de anil,
suas cachoeiras e rios são a minha vida,
minha terra querida, pedacinho do Brasil...
e quando a distância se
interpõe entre nós,
até mesmo a minha voz perde o tom e a harmonia,
muitas terras têm palmeiras onde canta o sabiá,
aqui, além disso tudo, tem muita alegria.
Terra de meus ancestrais, que era um ponto de tropeiros,
vindo do Rio de Janeiro, para Espírito Santo e Minas Gerais.
viu nascer Bom Jesus e Itaperuna, como num dueto,
quando seu nome ainda era Santo Antonio do Rio Preto.
Uma praga, aqui, quase dizimou,
mas o povo retornou,
com o espírito de aventureiros,
gente como a família Calheiros,
que acreditou e colonizou
e fez a nossa vila renascer.
Hoje, aqui tem muita história
que não sai da memória
tem a praga do Padre Preto, a árvore criminosa e o forno indígena
mas a humanidade é tinhosa, o
forno destruiu
e a árvore, cheia de história, teve
que morrer.
Hoje impera a alegria, pois a tristeza sempre passa
Tem museu dos governadores Roberto e Badger Silveira
tem Memorial do Padre João Mendes
Ribeiro
tem a festa do Padroeiro e a
linda Cachoeira da Fumaça.
Monumento ao Padre João Mendes Ribeiro na Praça Três Irmãos Forno Indígena |
Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira
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