sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Espaço Cultural Luciano Bastos e praça Amaral Peixoto: as cores da memória

 



Hoje, o verde da grama, dos bancos e das folhas e o amarelo das flores, na Praça Amaral Peixoto compuseram um espetáculo harmonioso com as tradicionais cores verde e amarela do Espaço Cultural Luciano Bastos, antigo Colégio Rio Branco.

Mas não foram apenas as cores que brilharam. A História também se faz presente, eternamente colorida, nessa região que respira memórias.

Foi ali, entre 1851 e 1853, que se ergueu a primeira capela do nosso município, a de Santa Rita, e o lugar passou a ser chamado de Alto de Santa Rita.

Ainda no século XIX, o fazendeiro José Carlos de Campos construiu um casarão para residência. Mais tarde, em 1911, o imóvel abrigou o Padre Mello, em companhia da velha D. Cândida, sua tia, e de D. Mariquinhas, sua irmã. Em 1923, José Tarouquela de Almeida mudou-se para o local com seus irmãos Catão e Ernani Tarouquela de Almeida.

Alguns anos depois, em 1930, o Colégio Rio Branco foi transferido para o prédio, onde hoje floresce o coração da Praça Amaral Peixoto, nome que homenageia o interventor que outorgou a nossa segunda e definitiva emancipação, no dia 1º de janeiro de 1939.

Desde o dia 12 de agosto de 2011, o antigo colégio renasceu como o Espaço Cultural Luciano Bastos, perpetuando a história e cultivando a cultura do nosso município, um solo fértil onde continuam a brotar flores de esperança e de sonhos.

Hoje, o Espaço Cultural Luciano Bastos e a Praça Amaral Peixoto se entrelaçaram em cores, memórias e inspirações, como se o tempo, generoso, pintasse novos dias com os tons suaves da história e da esperança.






 

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