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Fundação Casimiro de Abreu e o deputado estadual Vitor Junior, na 166ª. Festa de Emancipação Político-administrativa do município |
Em Casimiro de Abreu, onde o rio São João encontra a memória e as montanhas guardam histórias, palpita uma chama que não se apaga: a cultura de seu povo.
À frente dessa chama, a Fundação Cultural Casimiro de Abreu, presidida por Maria de Fátima Pereira Canejo Francisco, traça caminhos, busca subsídios, abre portas.
Não é apenas instituição: é guardiã da memória, é voz que ecoa entre gerações.
Ali, cada programa cultural floresce como semente em solo fértil.
A Fundação articula governo e sociedade, fazendo da arte um elo vivo, presente, cotidiano.
Propõe projetos, ergue pontes, zela pelo patrimônio histórico, artístico, arquitetônico e natural — joias que moldam a identidade de um município que sabe ser poesia.
E como não celebrar o artesanato?
A mão que molda o barro, que conta histórias em formas e cores, encontra na Fundação uma aliada fiel.
Foi assim na exposição Entre Barros e Histórias, onde Vera, do Sítio das Artes, junto do Mestre Daniel de Lima e tantos outros artesãos, revelaram ao público o brilho escondido nas mãos criadoras.
Foi mais que exposição: foi encontro, foi memória, foi raiz que se renova.
Casimiro de Abreu está de parabéns.
Ter uma Fundação Cultural tão comprometida é ter em si mesma a certeza de que o futuro floresce onde a cultura é semeada.
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